- Intervenção do Arcanjo da Relação e do Amor -
“O que está chegando sobre esta Terra, o que acontece sob seus olhos, em sua carne, nada mais é do que o desaparecimento das zonas mais densas que vocês chamaram de “vida” e “morte”. Este desaparecimento é acompanhado de uma translação da consciência em meio a outro ambiente, estritamente nada mais tendo a ver com este mundo e com seu Além astral.”
~ VIDA e MORTE
~
Eu sou
ANAEL, Arcanjo.
Bem-amados
Filhos de Luz, que a Paz, o Amor e a Verdade se estabeleçam em vocês.
Permitam-me,
primeiramente, instalar-me, em vocês, em um momento de Comunhão e de Fusão.
... Compartilhamento
da Dádiva da Graça ...
Eu vou,
pelas palavras e pela Vibração, tentar exprimir a vocês uma série de elementos
referentes ao que vocês chamam de vida e morte.
A
consciência do ser humano, na encarnação, sobre este mundo, se expressa por um
aparecimento no mundo (nominado de nascimento) e por um desaparecimento no
mesmo mundo (nominado de morte).
Vocês têm
o hábito de chamar de “vida” o que acontece entre o seu nascimento e sua
morte.
Existe
(através da história, da memória) um mundo, cuja vida parece permanente,
exprimindo-se através de ciclos independentemente da duração (anual, diária,
semanal, mensal) ou de ciclos muito mais longos, denominados ciclos de
precessão dos equinócios.
A Terra
se aproxima do fim de um ciclo precessional, refletindo-se pela passagem do
Sistema Solar por um alinhamento com o centro galáctico denominado Alcyone ou A FONTE.
O impacto
de um alinhamento, qualquer que seja, é um reajustamento ocorrendo tanto em
vocês (durante os seus próprios Alinhamentos) como no conjunto deste Sistema Solar
preparando-se para o seu alinhamento.
Este
alinhamento sempre refletiu o fim e o início, concomitante, de um a outro
ciclo.
O
habitual é, para vocês, na encarnação, nominar de “vida” o que lhes parece
animado, o que lhes parece crescer depois diminuir, que aparece depois
desaparece, na escala de um dia (para o Sol), na escala de uma vida animal,
vegetal ou humana.
***
Há mais
de um século tem havido, sobre esta Terra, inúmeros testemunhos de um Além.
Isso
começou então há mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros testemunhos
referentes ao Além.
Este Além
não é tão diferente do seu, ou seja, do espaço onde vocês vivem.
Alguns
seres humanos guardam lembranças conscientes, contatos conscientes, com este
Além.
Durante o
fim do século XIX e no século XX apareceu então uma série de processos (um
deles foi chamado de espiritismo) propiciando intervir e expressar, de
diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como vocês entendem isso)
a fim de entregar-lhes algumas informações.
Naquela
época, a comunicação, difícil, com este Além apenas se referia (até tempos bem
recentes correspondendo aos anos 80), única e especificamente, ao plano astral.
Esse
plano astral pertence à matriz falsificada.
Trata-se
simplesmente de uma gama de frequências que lhes é inacessível, aos sentidos
como à consciência (pelo menos, ordinariamente).
Progressivamente,
vários seres, no decorrer do fim do século XIX e no século XX, contataram essas
entidades, esses espíritos, esses seres e (através desses contatos e dessas
comunicações) tiveram informações relativas à persistência da consciência além
do que vocês chamam de morte.
Todos
esses testemunhos foram, até uma época recente do seu tempo, testemunhos da
pós-vida, correspondendo a um sentimento e a uma percepção, muito mais
importante, dos mecanismos da vida em meio a um corpo.
Havia uma
forma de continuação, além da morte, em meio a uma identidade que persistia,
fazendo com que muitos seres humanos em contato com esses planos pudessem
encontrar, comunicar-se com seres falecidos da sua própria família, ou com
entidades tendo deixado o plano terrestre visível, mas evoluindo em meio a um
mundo mais leve, mais agradável, muitas vezes descrito, e cada vez mais
descrito, por seres tendo vivenciado experiências chamadas de “morte iminente”.
As
lembranças relatadas por esses viajantes insistiram no fato de que a morte não é
um desaparecimento de algo, mas simplesmente uma mudança de ambiente
Vibratório, sem alteração prévia de identidade.
Existe
então uma forma de continuidade entre o que lhes é visível, e o que lhes é
invisível, nominado de “astral”.
***
Nós
insistimos (desde o início da reunião do Conclave Arcangélico até a sua
dissolução) sobre a existência, muito além desta continuidade, de outras
esferas que, até os anos de 1950 e, sobretudo, de 1980, permaneceram
incessíveis à grande maioria da humanidade e mesmo àqueles que morriam e que evoluíam
no que vocês chamam de Além.
Alguns
Seres (que muitos são, hoje, Anciãos ou Estrelas) transmitiram lembranças muito
mais importantes e muito além dessas esferas astrais, insistindo em uma noção
de descontinuidade, na noção de uma identidade não imobilizada, com
possibilidades da consciência não estando sobre a Terra nem no plano do Além
astral.
Muitos de
vocês, há alguns anos, viveram (por mecanismos diversos que lhes foram
explicados amplamente) encontros com outros planos situando-se além do astral.
Alguns
elementos permitindo-lhes diferenciar o tipo de contato foram expressos a vocês
pelo Ancião, SRI AUROBINDO, há alguns meses, dando-lhes pontos de referência em
meio ao que vocês não percebiam, ao que vocês não viam, e que hoje o são (ndr:
ver a sua intervenção de 21 de maio de 2012) (1).
O que
existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, lhes dão conta
de mundos que eram desconhecidos para vocês, inacessíveis pelos sentidos e inacessíveis
pela consciência ordinária, mesmo aquela do Si.
A
destruição de uma série de fatores isolantes (no nível do Sistema Solar, como
no nível deste planeta, como no nível dos seus próprios envelopes sutis) tornou
possível um outro modo de comunicação, muito além deste Plano em que vocês
estão, muito além do Além astral.
Isso
tinha por objetivo preparar sua consciência para esta noção de
descontinuidade, a fim de permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês
São, além da Ilusão, da encarnação, da Dimensão e, isso, de toda a Eternidade.
Muitos
elementos foram comunicados a vocês, muitas experiências foram vivenciadas,
muitos estados foram aproximados ou estabilizados.
***
O que
está chegando sobre esta Terra, o que acontece sob seus olhos, na sua carne,
nada mais é do que o desaparecimento das zonas mais densas que vocês chamaram de
“vida” e “morte”.
Este
desaparecimento é acompanhado de uma translação da consciência em meio a outro
ambiente, estritamente nada mais tendo a ver com este mundo e com seu Além
astral.
O que é
para viver é um nascimento.
Muitas
imagens foram tomadas.
Muitas
parábolas foram dadas a vocês, neste mundo onde vocês estão (qualificado de Maya por muitos ensinamentos védicos,
autênticos e historicamente os mais antigos), e lhes propuseram para desconectar-se,
sem rejeitá-lo, de uma parte do que aparece à sua consciência, pelos sentidos e
pela vida tal como vocês a denominam em si.
Muitos de
vocês atingiram esses estados, vivenciaram-nos e os integraram.
Do mesmo modo que alguém que experimenta a
morte iminente traz, da sua experiência, a imortalidade, pondo fim ao medo da
própria morte, já que a morte não é um fim, mas sim uma continuação, em outro
registro de Vibração.
Disso que
lhes falo não é nem a vida, nem a morte, menos ainda uma alternância ou ciclos,
mas sim a invariabilidade do que vocês São, além dos ciclos, dos Sistemas Solares
e das Dimensões.
Isso foi
nominado de Absoluto.
Preliminarmente,
foi-lhes proposto para viver uma série de estados da consciência, pondo fim à
própria Ilusão.
Para
alguns de vocês, a Ilusão do mundo desapareceu.
Para a
coletividade humana encarnada, a Ilusão do mundo está, é claro, sempre
presente.
As diferentes
fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes, Etapas, Fusão
dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e a Liberação de vocês) visam
pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.
A
Liberação da Terra (assim como, previamente, a Liberação do Sol) firma a
Liberação do Sistema Solar, anterior e concomitante, em certa medida, com o
Alinhamento Galáctico com Alcyone.
O que é
para viver não é, portanto, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência, nem
um estado, mas sim o desaparecimento da ilusão coletiva, o desaparecimento das
crenças, o desaparecimento dos sistemas de predação, como anunciado e realizado
por SÉRÉTI (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012) (2).
***
Hoje, sobre
esta Terra, não existe qualquer obstáculo à realidade da própria Ascensão,
visando fazê-los, se vocês desejarem, sair dos ciclos, dos nascimentos e dos renascimentos.
A etapa
atual da Terra, que começa amanhã, e principalmente depois de amanhã, quando o
Arcanjo MIGUEL tiver definitivamente terminado a sua ação, dará então lugar à
ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, correspondendo à reunião dos Quatro
Cavaleiros do Apocalipse em meio ao Éter, correspondendo, no seu Templo, ao
desenvolvimento completo do Coração Ascensional.
Assim
como vocês se esquecem do sono ao despertar pela manhã, assim como vocês se
esquecem dos seus sonhos depois de certo tempo, assim como as lembranças do seu
passado se apagam progressivamente com o tempo, do mesmo modo, o último
trabalho do Arcanjo URIEL é o de zelar pela estabilidade da sua Presença
permitindo, pela tranquilidade, pela paz e pela serenidade, viver o Alinhamento
Galáctico, a modificação dos seus Céus, sem apreensão, sem angústia e sem
inquietude.
As únicas
inquietudes possíveis pondo fim à sucessão de vida e morte, de nascimento e
renascimento, são simplesmente os últimos apegos da personalidade a ela
própria, não resultando mais da existência de Linhas de predação, mas, muito
mais, exclusivamente, de um mecanismo nominado de hábito (costumes).
***
O ser
humano na encarnação é obrigado, pelas próprias condições da sua vida, a
submeter-se aos hábitos.
Os
hábitos (vocês os conhecem, todos vocês, quer sejam as necessidades
fisiológicas, quer sejam suas atividades mais ordinárias como as mais
habituais) repetem-se incessantemente, dia após dia, mês após mês, ano após
ano, ao longo do que vocês chamam de “sua vida”.
Esta
sucessão e essa repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em
meio a um tempo linear: passado, presente e futuro.
A sua
consciência (enquanto ela não for encontrada, no seu Absoluto) vai considerar,
por esse olhar particular, uma linearidade presente, mesmo além do Além astral.
Isso
simplesmente não é possível.
Não
existe qualquer hábito em meio ao Absoluto.
As
circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (quer seja
na vida, aqui, ou nos mundos astrais, durante a morte), simplesmente não irão
mais existir, levando-os a descobrir, uma vez passado o choque, o que vocês
São, na Verdade.
O
objetivo do que foi chamado, à época, pelo Comandante dos Anciãos (ndr: O.M.
AÏVANHOV), de “maus rapazes” (ou, se vocês preferirem, alguns povos de estrelas
que fizeram o confinamento), foi, além das técnicas empregadas no nível do
Sistema Solar, o de manter (no nível da sua individualidade, da sua personalidade)
alguns Véus ocultando a Verdade de vocês.
A
ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz ao medo.
O medo é
o resultado do hábito.
Contrariamente
ao que vocês poderiam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o é rotineiro
como meio de preservá-los do medo e é, no entanto, o próprio hábito que cria o
medo.
Um
hábito, qualquer que seja, apenas faz colocá-los frente a atos automáticos, a
atos repetitivos, cuja única estratégia é fazê-los evitar o desconhecido e
preservá-los disso.
Isso não
pode existir em meio aos Mundos Livres, não submissos a qualquer linearidade do
tempo, nem a quaisquer forças denominadas gravitacionais.
***
O que os
aguarda não é a morte.
O que os
aguarda não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional.
Do mesmo
modo que vocês se encontram, em algumas circunstâncias, frente ao desconhecido,
frente a um imprevisto, frente a algo que não era esperado, resta-lhes, passado
o momento de espanto, realizar o que vocês São, para o conjunto da coletividade
humana.
Tendo
realizado o que vocês São, cada um irá permanecer Livre para prosseguir os
ciclos de vida e de morte, entretanto, sem interrupção da consciência.
A
aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu os processos das
experiências vivenciadas, permitiu preparar a chegada da Luz.
Aquele
que abandona os seus medos e que vê claramente o que acontece, doravante, sobre
esta Terra, apenas pode apreender o que ocorre na sua totalidade, na sua
Realidade, e na sua Verdade.
A ação
dos Cavaleiros, a ação dos Elementos, vem então concluir o trabalho de
dissolução da matriz, da dissolução das Linhas temporais, como das Linhas de predação.
***
Existe,
em cada ser humano encarnado presente sobre este mundo, a possibilidade, inerente
à própria estrutura, de conectar-se de novo com esses Mundos, além do astral.
Lembrem-se
de que somente a noção de hábito (criada pelo próprio medo) os impede de ver
ainda o que se reporta a nós, mesmo se para uma quantidade cada vez mais
considerável de vocês, houver manifestações que não enganam.
O contato
com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente.
A
presença e a revelação das suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro
Cavaleiros, informam-nos sobre a sua Vibração essencial.
Os
contatos feitos pelo Canal Mariano, assim como a ascensão da Onda da Vida,
permitem-lhes apreender que vocês não são nem o que vive, nem o que morre.
Esta
deslocalização da consciência, em relação ao conceito de pessoa e de indivíduo,
é um elemento importante (que ocorreu e que ocorre e que irá ocorrer na sua
consciência) permitindo, pela própria vivência disso, extraí-los desta noção de
vida e de morte, de hábito e de medo.
***
Somente o
que está apegado, em vocês (por hábito, eu especifico, e não por mágoa e não
por memória), somente o hábito, doravante, os mantém na perpetuação dos
reflexos normais entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.
As necessidades
fisiológicas, como vocês as definem, estão se modificando.
A Estrela
HILDEGARDA DE BINGEN abordou amplamente isso com vocês, em relação à
alimentação (ndr: sua intervenção de 03 de outubro de 2012) (3).
É o mesmo
para todas as funções fisiológicas e, eu diria até, psicológicas, que vocês são
levados a viver.
As
síndromes de perda, as síndromes de medo (que ainda são vivenciadas por alguns de
vocês), são apenas o reflexo do abalo das suas convicções mais íntimas, das
suas crenças mais íntimas.
A
Translação Dimensional (como nós lhes explicamos) não pode ocorrer pelo medo,
não pode ocorrer pelo hábito.
O Amor, a
Luz Vibral, põe fim ao medo e ao que é habitual.
Não são
vocês que combatem o medo ou os hábitos: eles desaparecem sozinhos.
Durante o
seu desaparecimento ocorre então (na sua consciência como neste corpo) uma
série de modificações, tornando-se cada vez mais intensas, em relação às
necessidades e aos desejos, em relação à própria evolução da consciência
ordinária.
Ela, de
fato, tende a se extinguir durante os períodos independentes do seu sono,
ocorrendo, ou de maneira imprevista, ou durante os seus Alinhamentos.
Esses
momentos não são para interrogar quanto a um eventual significado, quanto a um
eventual sentido, mas saibam que eles refletem, realmente, a ocultação do
efêmero, a ocultação dos hábitos, e a ocultação dos medos.
***
Esses
tempos que se abrem (terminando a intervenção de MIGUEL e os seus Alinhamentos
com ele) irão se refletir, para um número cada vez mais importante de vocês,
por ocultações totais da consciência ordinária.
Esta
ocultação da consciência ordinária (que não é nem uma fase do sono, nem uma
fase da vigília, nem uma fase da Comunhão com as outras Dimensões) representa a
ruptura dos seus últimos hábitos referentes a este corpo e a esta vida.
É um mecanismo
normal da Translação Dimensional e que deve culminar no processo denominado “estase”.
O
preâmbulo que vocês vivem (esse preâmbulo ocorrendo não importa como e, cada vez
mais, de maneira independente dos seus Alinhamentos) não deve, em caso algum,
alarmá-los sobre nada.
Vocês
irão constatar, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de
ocultação da consciência ordinária (enquanto sabendo que vocês não dormem,
enquanto sabendo que vocês não estão em outros lugares, nem mesmo aqui), esta
deslocalização total sem possibilidade de relocalização é, exatamente, o que
corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença,
permitindo-lhes, quando chegar a hora, encontrar o Absoluto e ali se
estabelecerem (se for a sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma
Dimensão ou não).
Dessa
maneira, então, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência irão se refletir,
por sua vez, por modificações cada vez mais sensíveis da sua vida e da vida
deste corpo, quer se refira às necessidades, quer se refira aos polos de
interesse e quer se refira ainda às suas concepções, às suas percepções e ao
seu modo de ver e de levar a sua vida.
Assim,
então, esse processo de perda do que é habitual e de ocultação da consciência
irá pôr fim, para muitos de vocês, ao questionamento sobre o sentido da vida e o
sentido da morte.
Vocês
irão passar então de um sistema binário (alternância de vida e morte) para um
sistema Unitário ou um sistema Absoluto, assim.
Aí estão
os elementos principais que eu tinha que lhes transmitir referentes à vida e à
morte, em relação ao período que vocês vivem.
Naturalmente,
o desaparecimento das franjas de interferência, o desaparecimento dos sistemas
de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos Véus
(coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de predação
(pessoais e coletivas), vai levá-los, progressiva ou brutalmente, a perceber
essas ocultações da consciência.
***
O que
convém fazer é, justamente, deixar acontecer o que se desenrola.
Não há
melhor maneira de preparar o momento final da Terra senão percebendo o que
acontece, deixando isso trabalhar, em vocês.
Se vocês
ousarem, nesta fase específica, não buscar sentido ou significado, se vocês
ousarem imergir-se, na totalidade, nisso que ocorre, vocês irão constatar
facilmente que não somente vocês não desaparecem, mas que vocês estão mais
despertos, mais conscientes, eu diria, como vocês jamais estiveram, tanto neste
mundo visível como na sua contraparte astral invisível.
Mesmo
aqueles tendo feito experiências chamadas de “morte iminente” e tendo trazido
esse sentimento de Amor indizível, esta coloração particular do mundo astral,
eles ficarão atônitos e perplexos com a intensidade do que se revela lá em
cima, sem qualquer comparação com as experiências de morte iminente.
Isso irá
realizar então o Juramento e a Promessa d’A FONTE, que alguns de vocês
começaram a viver e que irá se generalizar, no prazo que está para expirar
correspondendo ao Alinhamento Galáctico.
Eis o que
eu tinha que entregar para vocês.
Se
houver, em vocês, algumas perguntas específicas sobre o que eu acabo de
enunciar, então, eu os escuto.
***
Pergunta:
a humanidade toda vai passar por isso ou somente aqueles que ali estiverem
preparados?
Conforme
o que A FONTE comunicou a vocês, durante as Núpcias Celestes, e mais
recentemente (ndr: intervenção de 02 de outubro de 2012) (4), a travessia desta etapa é indispensável para a Liberação.
Eu não
falo, evidentemente, do seu futuro (que é pessoal), mas, mais efetivamente, de
um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo espaço
de tempo.
***
Nós não
temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
***
Bem-amados
Filhos da Luz, bem-amados Libertadores da Terra, bem-amado povo humano, em sua
totalidade, eu lhes peço para acolher minha Presença e minha Radiância.
Eu sou
ANAEL, Arcanjo.
Fiquem em
Paz.
Até logo.
************
1 - SRI AUROBINDO (21.05.2012)
*
2 - SÉRÉTI (30.09.2012)
*
3 - HILDEGARDA DE BINGEN
(03.10.2012)
*
4 - A FONTE (02.10.2012)
***
Mensagem
do Bem-Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
29 de
outubro de 2012
(Publicado
em 30 de outubro de 2012)
***
Tradução
para o português: Zulma Peixinho
************
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