GEMMA GALGANI - 05 de novembro de 2011 - Autres Dimensions

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- Intervenção da Estrela UNIDADE -

 “Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês como uma Graça e vem pedir-lhes, batendo à sua porta, para encontrar a Graça. Não tem que elaborar, nem que construir, nem que projetar. Tem apenas que viver a Comunhão, a Graça.”



~ A Graça e a Comunhão ~


Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês como Estrela da Unidade.
Eu exprimirei, hoje, poucas palavras porque, além das palavras, há para viver a Graça, há para viver a Comunhão, há para manifestar a Nova Tri-Unidade, que lhes permite, e é capaz de restituí-los eternamente à Verdade do Ser, à Verdade de sua Presença, à Verdade da Alegria, à Verdade do Amor.
Muitos elementos foram-lhes dados e comunicados.
Muita Luz e Vibrações foram comunicadas e trocadas entre vocês e nós.
Muitos encontros ocorreram.
É tempo, agora, como dizia MARIA, de liberar a Graça e a Comunhão entre cada membro da Fraternidade humana.
Para isso, alguns pedidos foram feitos a vocês.
Eu voltarei simplesmente a um ponto, desenvolvendo depois o benefício, pois é um, de viver a Verdade da Luz Una, em sua Inteireza, em sua Totalidade.
A Graça e a Comunhão são possíveis, agora, entre todos os Irmãos e as Irmãs encarnados e também conosco.
A ativação do Canal de comunicação Mariano assinala a iminência de alguns elementos que lhes foram, aí também, amplamente comunicados.

***
Além de tudo isso, além das diferentes manifestações, o mais importante é, certamente, viver essa Comunhão e essa Graça em vocês, pois é por ela, nesse Amor manifestado, conscientizado e gerado pelo conjunto da humanidade, nesse Serviço absoluto da Luz, que vocês encontrarão o que vocês São, sua Natureza, sua Essência e sua Eternidade.
A Luz Una, a Comunhão e a Graça são possíveis a cada instante: durante seus Alinhamentos, durante suas meditações e durante os momentos mais comuns e mais simples da vida.
Quer essa vida seja, ela mesma, simples ou perturbada, há apenas pouca diferença, porque a penetração da Luz realmente os leva a distanciar-se das ilusões (tanto as suas como aquelas desse mundo), fazendo-os tomar consciência, de algum modo, das prioridades da vida.
E a vida tem apenas uma única prioridade: é a de ser inteiramente a Luz, manifestada para além de qualquer aspecto limitado.
A Graça e a Comunhão representam um estado que está bem além, como lhes foi dito, da comunicação, mas que faz entrar em ressonância – entre vocês e nós, entre vocês e aqueles que estão ao seu redor, em outros lugares sobre este planeta – um campo de Energia, um campo de Consciência, um campo de Vibrações que é o Campo Unitário da Consciência, bem além mesmo da Merkabah Interdimensional coletiva (que os reuniu na ressonância da Unidade conosco, entre vocês e, mais recentemente, com a Terra).

***

O conjunto de conexões que devia se restabelecer foi restabelecido, seja pelo Apelo da Luz em algumas Portas ou Estrelas, pela ativação dos novos Corpos ou pela percepção – clara e lúcida – da própria Consciência, de sua própria Unidade, de resistências manifestadas.
A Graça e a Comunhão se estabelecem, de maneira essencial e exclusiva, pelo Coração a Coração, seja o Coração do um ao Coração de outro, seja do Coração de um ao Coração de todos (como dizia UM AMIGO), seja de seu Coração ao Coração do Universo: todas as Comunhões são, doravante, acessíveis.
Ainda é necessário se conscientizar e viver esse acessível.
A Graça e a Comunhão são, de algum modo, a finalidade da Consciência, quer ela se exprima em um corpo, quer ela se exprima em um Arcanjo ou na própria FONTE.
Absolutamente todo o resto são apenas interlúdios e intermediários.
Não existe outro projeto senão o de que a Luz seja sempre mais consciente dela mesma.
Os outros projetos são apenas projeções, apenas ilusões, levadas por algumas consciências, que pensam que era possível criar outra coisa do que a Luz, viver outra coisa do que a Luz.
A Luz vem lembrá-los disso.
Mais do que nunca, agora, devido ao estabelecimento da Graça e da Comunhão, é possível, de maneira cada vez mais simples, viver isso e se afastar da ausência da Luz, sem qualquer julgamento, sem qualquer condenação, sem ter tomado qualquer partido.
Viver a Comunhão da Luz e a Graça necessita de tornar-se Livre e de ser Livre, a fim de que a Luz os libere.

***

De diferentes modos, de diferentes maneiras, a Luz os chama, e ela vai chamá-los para estabelecer essa Graça e essa Comunhão.
Existe, pelo Apelo da Luz que lhes é próprio, a possibilidade de estabelecer uma conexão e uma ressonância, que lhes são próprias, com a Luz Una.
Mas existe também uma aproximação possível – e a vivência da Graça e da Unidade – pela ressonância de três pontos de Comunhão e de Graça que são, é claro, ligados ao Coração e que se reforçam e se manifestam, a partir do instante em que vocês penetram, tanto quanto possível, na realidade e na Verdade Vibratória dos Quatro Pilares (TRANSPARÊNCIA, UNIDADE / HUMILDADE, SIMPLICIDADE e POBREZA), fundações da nova Vida, da Dimensão Unificada, na qual nada mais está separado (ndr: ver o Protocolo «Os Quatro Pilares do Coração» (1)).
A Comunhão é realizada pela Intenção, isso vocês sabem: simplesmente levando sua Intenção, sem nada projetar, a um Irmão ou a uma Irmã, a uma alma encarnada.
Mas, também, através do Canal de Comunicação Mariano (ndr: ver, em especial, sobre esse assunto, a canalização de MARIA, de 09 de setembro (2), bem como a primeira questão/resposta da canalização de ANAEL, de 16 de setembro (3)), para ser permeável à Graça de MARIA e ao Anúncio de MARIA, como isso é realizado em suas estruturas e em sua Consciência.
Cada um de vocês tem uma estrutura privilegiada de ressonância, no nível das Portas e das Estrelas, que lhes é própria.
Isso pode ser lugares onde a Luz os chama, vindo bater à sua porta.
Também podem ser funções das Portas e das Estrelas que, para vocês, têm uma ressonância específica e lhes é possível perceber e Vibrar.

***

Existe, também, uma reunião, coletiva (aliás, em conexão direta com o estabelecimento da Merkabah Interdimensional coletiva), entre os três pontos do Coração, chamados de ponto central do chacra do Coração (Ponto Mariano) e os pontos laterais do Coração, nas zonas de enraizamento do Espírito e da alma.


Se a Atenção for colocada nesses três pontos, vocês poderão estabelecer o princípio da Graça, levando sua atenção a uma pessoa, sem nada pedir, sem nada projetar, sem nada imaginar, mais do que a simples conexão e a simples Graça.
E a Graça, naquele momento, quando vocês a viverem, aparecer-lhes-á como a última finalidade da Consciência.
Além de qualquer inferência, além de qualquer plano intermediário, de qualquer personalidade, ou de um plano específico de alguma hierarquia de Luz, que não existe.
Pois apenas a Luz, é.
Pois apenas a Graça da Comunhão na Luz, é.
Viver a Unidade é isso.
É conscientizar, de maneira absoluta e permanente, a Graça.
Viver a Unidade, a Alegria, a Felicidade, porque, ao viver isso, absolutamente tudo o que não é isso se evapora.
Viver isso os libera de todos os pesos, libera-os de todas as ilusões, de todas as crenças.
O Encontro com a Luz – não mais conforme o princípio da Graça individual na Merkabah Interdimensional coletiva, mas, bem mais, nos momentos excepcionais que é levada a viver a humanidade – será revelado, inteiramente, a cada consciência presente sobre a Terra, como nos planos intermediários, porque o Encontro dessa Graça será o elemento motor que permitirá às novas Dimensões de Vida se estabelecer, preencher-se de sua Presença.

***

Viver a Graça e a Comunhão é, de algum modo, privilegiar o que é essencial, ou seja, o acesso à Unidade, porque a Unidade, eu repito, representa a soma de todas as respostas que podem existir a todas as questões.
A Graça não é mais um questionamento, a Graça não é, tampouco, uma dúvida, mas, efetivamente, a vivência e a afirmação da Luz e é o único objetivo.
Muitos de seus Irmãos e de suas Irmãs que não vivem a Graça, são suscitados – porque eles acham que é verdade – a atraí-los a etapas ilusórias e intermediárias, onde é prometido, onde lhes enchem a cabeça com ideias de ilusões de poder, de intelecto e de qualquer outra coisa que não a Graça da Luz.
Essa Graça da Luz está acessível a vocês, como sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a Luz se espalhou pelo mundo, porque a Porta de CRISTO foi aberta, porque a Porta Estreita está sendo cruzada.
Sempre haverá Irmãos e Irmãs que estarão na negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a fé deles, mesmo da Luz, não correspondem ao que nós anunciamos, ao que nós dizemos e ao que nós Vibramos para vocês.
Isso faz parte, aí também, da Graça da Luz, que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para aqueles que, de maneira extremamente simples, recusam-na, argumentando o princípio do livre arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando o princípio de alguma hierarquia de luz ou de algum salvador de luz, ao qual eles aderem.
Mas isso jamais lhes permitirá viver a Graça, pois eles se desviaram da Graça, que é o caminho da Infância, o caminho da Simplicidade.

***

Isso pode parecer, para aquele que não o vive, terrivelmente simples de dizer que a Luz é Tudo e que não há outro objetivo senão a Luz.
E que esse objetivo não está em outra Dimensão, não está em outra vida, não está em outro momento, mas que tudo está inscrito, agora, inteiramente aqui, uma vez que a Luz fecundou esse mundo, uma vez que a Luz voltou a penetrar no manto da Terra.
Então, nada mais há para manifestar senão a Vibração da Luz.
Nada mais há que Ser senão a Luz.
É claro, aqueles que aderem a outras crenças e que não vivem a Graça permanecem livres para crer que a Luz está na elaboração de planos, na elaboração de um projeto, qualquer que seja.
Não há projeto para a Luz, porque a Luz É, de toda a Eternidade, e ela não se inscreve em uma duração, ela não se inscreve em um projeto de evolução ou de futuro.
Porque a Luz é onipresente e ela apenas chama para a própria conscientização de si mesma, em si mesma.
É claro, as condições dessa vida nesse mundo fizeram com que o homem passasse seu tempo a elaborar e a imaginar cenários da Luz, arranjando-os, ele, ou uma religião, ou planos intermediários.

***

A Luz nada mais quer do que ser a Luz, e isso, eu os lembro, é sua Essência.
Viver isso é encontrar a Graça.
Viver isso é estabelecer a Comunhão e, estabelecendo a Comunhão, então, vocês se conscientizam, realmente, de que nada há para procurar, de que nada há para encontrar, de que nada há para provar (tanto a vocês mesmos como ao resto do mundo): de que é preciso apenas manifestar o que vocês são, bem além desse corpo, bem além dessa pessoa que os habita.
Isso é a Graça e essa Graça é oferecida, integralmente.
O estabelecimento da nova Tri-Unidade (e a retransmissão que será tomada, em breve, pelo Arcanjo URIEL, na Terra ascensionada)  preenchê-los-á de Graça, se vocês se abandonarem a Ela, se vocês deixarem cair toda a veleidade de crer que há algo para compreender, se vocês abandonarem toda a veleidade de crer que há para explicar uma Presença ou uma reencarnação, se vocês aceitarem se fundir com a Vibração de sua Consciência (onde quer que ela se instale: na Coroa Radiante do Coração ou da cabeça, em uma das Portas ou das Estrelas).
Então, tudo vai se tornar cada vez mais fácil.
E, quaisquer que sejam as confrontações interiores, elas não poderão durar.
Serão apenas iluminações, que fazem crescer a Graça, crescer sua Presença, seja na superfície desse mundo ou no corpo de Estado de Ser, porque, para vocês, naquele momento, vivendo a Graça, não poderá haver diferença entre sua Presença sobre esse mundo e sua ausência sobre esse mundo, porque vocês realizarão a Graça de estar presentes por toda a parte, ao mesmo tempo.
Isso é viver a Comunhão.
Isso é viver a Graça, que nós esperamos que o maior número viverá e já vive.

***

Se houvesse algumas palavras para gravar, em relação à Graça e à Comunhão, é realmente para compreender, com o Coração, que nada há para compreender, que nada há para explicar, que nada há para procurar, pois vocês são isso, em sua Essência, como todos nós.
Que o princípio de separação da consciência, desse mundo, é apenas uma ilusão.
Que nada há para melhorar, pois tudo já é perfeito, pois o Espírito é perfeito, não precisa melhorar.
Apenas a alma prisioneira nesse mundo pensa que deve melhorar para escapar ao seu próprio condicionamento que, obviamente, jamais põe fim ao condicionamento, uma vez que a alma é prisioneira.
Apenas o Espírito é Livre.
Mas o Espírito não é a alma, ainda que a alquimia dessa Liberação, essa tomada de consciência, real, aconteça no Templo do corpo e no Templo da alma, que é o Coração.
É necessário conscientizar-se de que a Graça é uma evidência e algo que faz parte da natureza de cada Consciência, em qualquer Plano, em qualquer Dimensão.
Se vocês viverem a Vibração disso, então, a Alegria preenchê-los-á.
Qualquer que seja o estado do corpo, vocês não poderão sofrer.
Qualquer que seja o estado de suas emoções, vocês não poderão ser afetados.
Qualquer que seja o estado do mental, vocês não poderão mais, tampouco, ser alterados.
Naquele momento, vocês saberão que a Graça age e que a Graça está agindo, em todos os setores de sua vida, propiciando a Graça de ser a Alegria, propiciando a Graça de viver a Unidade reencontrada.
Aquele que vive a Unidade não projeta mais em qualquer diligência, seja qual for.
No Ser que vive a Graça nada há para querer fazer.
Nada há para querer Ser que já não seja, em meio à Eternidade.

***

Viver a Graça da Luz os convida e irá convidá-los, pela Comunhão, a estabelecer-se, cada vez mais, nesses Quatro Pilares do Coração, não como um exercício mental, mas, efetivamente, como uma realidade Vibratória, da própria natureza da Consciência, que é Alegria Eterna.
Quanto melhor vocês viverem isso, menos vocês poderão ser afetados pela desordem do mundo, ou pela desordem de qualquer ambiente.
Quanto melhor vocês viverem a Graça da Unidade, menos vocês poderão ser alterados no que vocês são, por quem quer que seja, ou pelo que quer que seja.
A Comunhão, a Graça, não justifica qualquer explicação porque ela é, como eu disse, a finalidade última, a Revelação de sua Unidade, a Revelação da Beleza da Consciência inteira, Una e indivisível, que reúne, na Liberdade absoluta, o conjunto da vida (bem longe da lei de resistência desse mundo, bem longe dos sofrimentos desse mundo).
Os mundos da Unidade, da Graça, não conhecem o sofrimento.
Eles não conhecem, tampouco, a sombra.
Nada há para combater na Graça.
Nada há para separar, nada há para dividir, nada há para tirar.
Apenas a consciência denominada fragmentada os fará crer que há algo para melhorar, que há uma autoridade a seguir, qualquer que seja, que há princípios hierárquicos ou princípios de subdivisão da Luz.
Isso é falso, porque aquele que vive a Graça não pode, de modo algum, ser enganado por qualquer palavra, por qualquer ensinamento, pelo que quer que seja de exterior a ele mesmo.
Porque o Ser que estabelece a Graça e a Comunhão (com outro Coração, com outra Dimensão), vive a própria Essência do Amor, que é a Liberdade e a Relação de todas as Consciências.
Como é que o Amor, que é perfeito, poderia ter necessidade de qualquer organização, de qualquer denominação ou de qualquer intermediário?

***

O que é perfeito é perfeito, de toda a Eternidade, não pertence a qualquer tempo, nem a qualquer limite.
E é a isso que sua Presença os chama.
É a isso que sua Comunhão, de Presença a Presença, os convida.
Os diferentes nomes que nós lhes demos – Sementes de Estrelas, Filhos da Lei do UM – apenas refletem – nessa linguagem humana, tão redutora – a Verdade da natureza de cada Consciência, que é Graça e Eternidade.
Há apenas o peso das ilusões, há apenas o peso das divisões, há apenas o peso desta Terra, que os afastou – sem nunca poder extinguir – da Verdade.
Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês como uma Graça e vem pedir-lhes, batendo à sua porta, para encontrar a Graça.
Não tem que elaborar, nem que construir, nem que projetar.
Tem apenas que viver a Comunhão, a Graça.
Há apenas que manifestar a Presença do Ser, nessa frase específica que lhes foi revelada pelo Governador da Intraterra: «Eu sou Um» (ndr: ver a canalização de RAMATAN, de 08 de outubro, e o livrete «A humanidade que começa» (4)).
Porque esse «Eu sou Um» está inscrito bem antes do que é chamado, comumente, de queda, que lhes permite descobrir que nada jamais realmente caiu, exceto em meio à ilusão.
A vida os chama para voltarem a se tornar conscientes e lúcidos, além de qualquer armadilha, para além de qualquer manobra de confinamento, além de qualquer plano intermediário querendo fazê-los crer que a Luz não é para agora e que a Luz não é desse mundo.
Doravante, a Luz é desse mundo, a fim de que esse mundo volte a se tornar, em sua nova Dimensão de Vida, o Reino (que lhes caberá viver, ou não, com total independência e com total Liberdade).
Aquele que ainda não viveu a Graça não pode aceitar que a Graça seja o objetivo e a finalidade porque, para ele, a Graça pode apenas ser um meio de realizar alguns objetivos de luz, de conhecimento.
E ele se engana, pesadamente, levado e cego por seu ego, por seu corpo de desejo, pelas ilusões.

***

A Graça é a finalidade, uma vez que a Graça é sua natureza, de toda a Eternidade.
Nada há, então, como eu dizia, para encontrar, já que não há nada para procurar.
Há apenas que Ser.
A Luz e CRISTO estão de volta, entre vocês, em vocês, porque todos os mundos estão em vocês.
Não há nada no exterior, a não ser a projeção da própria consciência.
Não há nada de real, a não ser a Graça.
A Sombra apenas pode existir para aquele que está na Sombra e invertido em relação à Luz e que vai avaliar e julgar sua vida, no princípio dessa alternância de Sombra e de Luz.
A Graça não conhece a Sombra.
A Graça não conhece a tristeza, nem o sofrimento, porque ela é, realmente, o objetivo e a finalidade.
Ela é a Verdade inicial, a Ressonância Final, e a Vibração Final que unifica e libera os mundos na Liberdade de manifestação da Consciência em todas as Dimensões, em todas as direções.
Viver isso é reencontrar a Liberdade, não a liberdade de prosseguir este mundo, mas, efetivamente, a Liberdade do Ser, a Liberdade da Graça, que não pertence a qualquer mundo, porque ela está presente por toda a parte.
Durante este período de tempo, no humano, nesta humanidade, nada mais há para realizar senão isso.
Isso não é um trabalho.
É realmente esse Abandono à Luz.
A Graça não é para ser buscada, ela é apenas para Ser.
E ela é, a partir do instante em que vocês não estiverem mais na elaboração mental, na construção de outra coisa do que a Graça.
A Graça não deve ser construída, porque ela é.
É claro, a Graça não pode ser aceita por aqueles cuja vida está, de maneira ilusória, totalmente confinada no poder, na dominação (que são apenas as consequências de medos).
A Graça e o Amor são o oposto do medo, porque o medo afasta a Graça.
De fato, do que a Graça poderia ter medo?
Porque quem tem medo em vocês não é a Graça, mas justamente a ausência da Graça.
Quem tem medo, em nós, quando estamos encarnados, é justamente o medo de perder essa Graça.
E, é claro, a encarnação que nos afastou da Graça, fez-nos descobrir o medo, o sofrimento, mas todas essas coisas terminam, de maneira definitiva e total.
Eu poderia dizer também que vocês são, exatamente como nós, os Filhos da Graça e da Unidade.
Retenham, efetivamente, que onde sua Atenção e sua Intenção estiverem (na revelação da Graça sobre a humanidade) resultará seu estado de Graça e, portanto, sua finalidade.
Todo o resto, sem qualquer exceção, são apenas obstáculos para a Graça.

***

Seja qual for o tempo que fizer em seu país ou em seu Interior, independentemente do que vocês tiverem aprendido, seja ao que for que tiverem aderido, é tempo, agora, de liberar a Graça, de viver a Graça, pois não há outra finalidade, não há outro devir, não há outra vida a não ser aquela da Graça.
A Estrela da Unidade que sou vai, agora, Comungar com vocês (no Silêncio, no Silêncio de minhas palavras, mas na Plenitude da Graça), fazer ressoar, do Coração de cada um de vocês a todos os outros, de meu Coração, ao conjunto de seus Corações.
Lembrem-se, de maneira coletiva: há, simplesmente, que ser o Silêncio, que ser a Consciência que se leva a esse Templo, que é o corpo, na nova Tri-Unidade, sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente na manifestação da Vibração.
É tempo, agora, de viver, em Comunhão, a Graça.
Eu lhes peço, simplesmente, no Silêncio de nossa Graça, nos instantes iniciais, para levar a atenção a CRISTO, MARIA e MIGUEL do peito (lugar do Templo, lugar da ressonância da Luz), sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente vivendo a fé, vivendo o Amor.
É tempo, agora, de Comungar.
Esse será meu modo de dizer-lhes meu Amor, no Silêncio, de dizer-lhes nossa Verdade comum.
Nós somos Seres da Graça, porque somos Seres da Comunhão.
Juntos, unidos e livres, façamos isso, agora, todos juntos.

... Efusão Vibratória / Comunhão...

Em nome do UM e em nome de todos, na Tri-Unidade da Verdade, amados do UM e amados de todos, eu sou GEMMA e eu Comungo com sua Graça.

... Efusão Vibratória / Comunhão...


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1 - ‘Os Quatro Pilares do Coração ‘ [Protocolo]:
*
2 - MARIA (09.09.2011):
*
3 - ANAEL (16.09.2011):
*
4 - Intervenções e livro de RAMATAN:

***

Mensagem da Amada GEMMA GALGANI no site francês:
05 de novembro de 2011
(Publicado em 06 de novembro de 2011)

***

Versão para o português: Célia G.   http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Postado por Célia G.

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Transcrição e edição: Zulma Peixinho


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