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Intervenção da Estrela UNIDADE -
“Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês como uma Graça e vem pedir-lhes, batendo à sua porta, para encontrar a Graça. Não tem que elaborar, nem que construir, nem que projetar. Tem apenas que viver a Comunhão, a Graça.”
~ A Graça e a Comunhão ~
Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãos e Irmãs, eu venho
a vocês como Estrela da Unidade.
Eu exprimirei, hoje,
poucas palavras porque, além das palavras, há para viver a Graça, há para viver
a Comunhão, há para manifestar a Nova Tri-Unidade, que lhes permite, e é capaz
de restituí-los eternamente à Verdade do Ser, à Verdade de sua Presença, à
Verdade da Alegria, à Verdade do Amor.
Muitos elementos
foram-lhes dados e comunicados.
Muita Luz e Vibrações
foram comunicadas e trocadas entre vocês e nós.
Muitos encontros
ocorreram.
É tempo, agora, como
dizia MARIA, de liberar a Graça e a Comunhão entre cada membro da Fraternidade
humana.
Para isso, alguns pedidos
foram feitos a vocês.
Eu voltarei simplesmente
a um ponto, desenvolvendo depois o benefício, pois é um, de viver a Verdade da
Luz Una, em sua Inteireza, em sua Totalidade.
A Graça e a Comunhão são
possíveis, agora, entre todos os Irmãos e as Irmãs encarnados e também conosco.
A ativação do Canal de
comunicação Mariano assinala a iminência de alguns elementos que lhes foram, aí
também, amplamente comunicados.
Além de tudo isso, além
das diferentes manifestações, o mais importante é, certamente, viver essa
Comunhão e essa Graça em vocês, pois é por ela, nesse Amor manifestado,
conscientizado e gerado pelo conjunto da humanidade, nesse Serviço absoluto da
Luz, que vocês encontrarão o que vocês São, sua Natureza, sua Essência e sua
Eternidade.
A Luz Una, a Comunhão e a
Graça são possíveis a cada instante: durante seus Alinhamentos, durante suas
meditações e durante os momentos mais comuns e mais simples da vida.
Quer essa vida seja, ela
mesma, simples ou perturbada, há apenas pouca diferença, porque a penetração da
Luz realmente os leva a distanciar-se das ilusões (tanto as suas como aquelas
desse mundo), fazendo-os tomar consciência, de algum modo, das prioridades da
vida.
E a vida tem apenas uma
única prioridade: é a de ser inteiramente a Luz, manifestada para além de
qualquer aspecto limitado.
A Graça e a Comunhão
representam um estado que está bem além, como lhes foi dito, da comunicação,
mas que faz entrar em ressonância – entre vocês e nós, entre vocês e aqueles
que estão ao seu redor, em outros lugares sobre este planeta – um campo de
Energia, um campo de Consciência, um campo de Vibrações que é o Campo Unitário
da Consciência, bem além mesmo da Merkabah Interdimensional
coletiva (que os reuniu na ressonância da Unidade conosco, entre vocês e, mais
recentemente, com a Terra).
***
O conjunto de conexões
que devia se restabelecer foi restabelecido, seja pelo Apelo da Luz em algumas
Portas ou Estrelas, pela ativação dos novos Corpos ou pela percepção – clara e
lúcida – da própria Consciência, de sua própria Unidade, de resistências manifestadas.
A Graça e a Comunhão se estabelecem,
de maneira essencial e exclusiva, pelo Coração a Coração, seja o Coração do um
ao Coração de outro, seja do Coração de um ao Coração de todos (como dizia UM
AMIGO), seja de seu Coração ao Coração do Universo: todas as Comunhões são,
doravante, acessíveis.
Ainda é necessário se
conscientizar e viver esse acessível.
A Graça e a Comunhão são,
de algum modo, a finalidade da Consciência, quer ela se exprima em um corpo,
quer ela se exprima em um Arcanjo ou na própria FONTE.
Absolutamente todo o
resto são apenas interlúdios e intermediários.
Não existe outro projeto
senão o de que a Luz seja sempre mais consciente dela mesma.
Os outros projetos são
apenas projeções, apenas ilusões, levadas por algumas consciências, que pensam
que era possível criar outra coisa do que a Luz, viver outra coisa do que a
Luz.
A Luz vem lembrá-los
disso.
Mais do que nunca, agora,
devido ao estabelecimento da Graça e da Comunhão, é possível, de maneira cada
vez mais simples, viver isso e se afastar da ausência da Luz, sem qualquer
julgamento, sem qualquer condenação, sem ter tomado qualquer partido.
Viver a Comunhão da Luz e
a Graça necessita de tornar-se Livre e de ser Livre, a fim de que a Luz os
libere.
***
De diferentes modos, de
diferentes maneiras, a Luz os chama, e ela vai chamá-los para estabelecer essa
Graça e essa Comunhão.
Existe, pelo Apelo da Luz
que lhes é próprio, a possibilidade de estabelecer uma conexão e uma
ressonância, que lhes são próprias, com a Luz Una.
Mas existe também uma
aproximação possível – e a vivência da Graça e da Unidade – pela ressonância de
três pontos de Comunhão e de Graça que são, é claro, ligados ao Coração e que
se reforçam e se manifestam, a partir do instante em que vocês penetram, tanto
quanto possível, na realidade e na Verdade Vibratória dos Quatro Pilares
(TRANSPARÊNCIA, UNIDADE / HUMILDADE, SIMPLICIDADE e POBREZA), fundações da nova
Vida, da Dimensão Unificada, na qual nada mais está separado (ndr: ver o
Protocolo «Os Quatro Pilares do Coração» (1)).
A Comunhão é realizada
pela Intenção, isso vocês sabem: simplesmente levando sua Intenção, sem nada
projetar, a um Irmão ou a uma Irmã, a uma alma encarnada.
Mas, também, através do
Canal de Comunicação Mariano (ndr: ver, em especial, sobre esse assunto, a
canalização de MARIA, de 09 de setembro (2),
bem como a primeira questão/resposta da canalização de ANAEL, de 16 de setembro
(3)), para ser permeável à Graça de
MARIA e ao Anúncio de MARIA, como isso é realizado em suas estruturas e em sua
Consciência.
Cada um de vocês tem uma
estrutura privilegiada de ressonância, no nível das Portas e das Estrelas, que
lhes é própria.
Isso pode ser lugares
onde a Luz os chama, vindo bater à sua porta.
Também podem ser funções
das Portas e das Estrelas que, para vocês, têm uma ressonância específica e
lhes é possível perceber e Vibrar.
***
Existe, também, uma
reunião, coletiva (aliás, em conexão direta com o estabelecimento da Merkabah Interdimensional
coletiva), entre os três pontos do Coração, chamados de ponto central do chacra do Coração (Ponto Mariano) e os
pontos laterais do Coração, nas zonas de enraizamento do Espírito e da alma.
Se a Atenção for colocada
nesses três pontos, vocês poderão estabelecer o princípio da Graça, levando sua
atenção a uma pessoa, sem nada pedir, sem nada projetar, sem nada imaginar,
mais do que a simples conexão e a simples Graça.
E a Graça, naquele momento,
quando vocês a viverem, aparecer-lhes-á como a última finalidade da
Consciência.
Além de qualquer
inferência, além de qualquer plano intermediário, de qualquer personalidade, ou
de um plano específico de alguma hierarquia de Luz, que não existe.
Pois apenas a Luz, é.
Pois apenas a Graça da
Comunhão na Luz, é.
Viver a Unidade é isso.
É conscientizar, de maneira
absoluta e permanente, a Graça.
Viver a Unidade, a
Alegria, a Felicidade, porque, ao viver isso, absolutamente tudo o que não é isso
se evapora.
Viver isso os libera de
todos os pesos, libera-os de todas as ilusões, de todas as crenças.
O Encontro com a Luz –
não mais conforme o princípio da Graça individual na Merkabah Interdimensional
coletiva, mas, bem mais, nos momentos excepcionais que é levada a viver a
humanidade – será revelado, inteiramente, a cada consciência presente sobre a
Terra, como nos planos intermediários, porque o Encontro dessa Graça será o
elemento motor que permitirá às novas Dimensões de Vida se estabelecer,
preencher-se de sua Presença.
***
Viver a Graça e a
Comunhão é, de algum modo, privilegiar o que é essencial, ou seja, o acesso à
Unidade, porque a Unidade, eu repito, representa a soma de todas as respostas
que podem existir a todas as questões.
A Graça não é mais um
questionamento, a Graça não é, tampouco, uma dúvida, mas, efetivamente, a
vivência e a afirmação da Luz e é o único objetivo.
Muitos de seus Irmãos e
de suas Irmãs que não vivem a Graça, são suscitados – porque eles acham que é
verdade – a atraí-los a etapas ilusórias e intermediárias, onde é prometido,
onde lhes enchem a cabeça com ideias de ilusões de poder, de intelecto e de
qualquer outra coisa que não a Graça da Luz.
Essa Graça da Luz está
acessível a vocês, como sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a
Luz se espalhou pelo mundo, porque a Porta de CRISTO foi aberta, porque a Porta
Estreita está sendo cruzada.
Sempre haverá Irmãos e
Irmãs que estarão na negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a
fé deles, mesmo da Luz, não correspondem ao que nós anunciamos, ao que nós
dizemos e ao que nós Vibramos para vocês.
Isso faz parte, aí
também, da Graça da Luz, que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para
aqueles que, de maneira extremamente simples, recusam-na, argumentando o
princípio do livre arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando
o princípio de alguma hierarquia de luz ou de algum salvador de luz, ao qual
eles aderem.
Mas isso jamais lhes
permitirá viver a Graça, pois eles se desviaram da Graça, que é o caminho da
Infância, o caminho da Simplicidade.
***
Isso pode parecer, para
aquele que não o vive, terrivelmente simples de dizer que a Luz é Tudo e que
não há outro objetivo senão a Luz.
E que esse objetivo não
está em outra Dimensão, não está em outra vida, não está em outro momento, mas
que tudo está inscrito, agora, inteiramente aqui, uma vez que a Luz fecundou
esse mundo, uma vez que a Luz voltou a penetrar no manto da Terra.
Então, nada mais há para
manifestar senão a Vibração da Luz.
Nada mais há que Ser senão
a Luz.
É claro, aqueles que
aderem a outras crenças e que não vivem a Graça permanecem livres para crer que
a Luz está na elaboração de planos, na elaboração de um projeto, qualquer que
seja.
Não há projeto para a
Luz, porque a Luz É, de toda a Eternidade, e ela não se inscreve em uma
duração, ela não se inscreve em um projeto de evolução ou de futuro.
Porque a Luz é
onipresente e ela apenas chama para a própria conscientização de si mesma, em
si mesma.
É claro, as condições
dessa vida nesse mundo fizeram com que o homem passasse seu tempo a elaborar e
a imaginar cenários da Luz, arranjando-os, ele, ou uma religião, ou planos
intermediários.
***
A Luz nada mais quer do
que ser a Luz, e isso, eu os lembro, é sua Essência.
Viver isso é encontrar a
Graça.
Viver isso é estabelecer
a Comunhão e, estabelecendo a Comunhão, então, vocês se conscientizam,
realmente, de que nada há para procurar, de que nada há para encontrar, de que
nada há para provar (tanto a vocês mesmos como ao resto do mundo): de que é
preciso apenas manifestar o que vocês são, bem além desse corpo, bem além dessa
pessoa que os habita.
Isso é a Graça e essa Graça
é oferecida, integralmente.
O estabelecimento da nova
Tri-Unidade (e a retransmissão que será tomada, em breve, pelo Arcanjo URIEL,
na Terra ascensionada) preenchê-los-á de Graça, se vocês se abandonarem a
Ela, se vocês deixarem cair toda a veleidade de crer que há algo para
compreender, se vocês abandonarem toda a veleidade de crer que há para explicar
uma Presença ou uma reencarnação, se vocês aceitarem se fundir com a Vibração
de sua Consciência (onde quer que ela se instale: na Coroa Radiante do Coração
ou da cabeça, em uma das Portas ou das Estrelas).
Então, tudo vai se tornar
cada vez mais fácil.
E, quaisquer que sejam as
confrontações interiores, elas não poderão durar.
Serão apenas iluminações,
que fazem crescer a Graça, crescer sua Presença, seja na superfície desse mundo
ou no corpo de Estado de Ser, porque, para vocês, naquele momento, vivendo a
Graça, não poderá haver diferença entre sua Presença sobre esse mundo e sua
ausência sobre esse mundo, porque vocês realizarão a Graça de estar presentes
por toda a parte, ao mesmo tempo.
Isso é viver a Comunhão.
Isso é viver a Graça, que
nós esperamos que o maior número viverá e já vive.
***
Se houvesse algumas
palavras para gravar, em relação à Graça e à Comunhão, é realmente para compreender,
com o Coração, que nada há para compreender, que nada há para explicar, que
nada há para procurar, pois vocês são isso, em sua Essência, como todos nós.
Que o princípio de
separação da consciência, desse mundo, é apenas uma ilusão.
Que nada há para
melhorar, pois tudo já é perfeito, pois o Espírito é perfeito, não precisa
melhorar.
Apenas a alma prisioneira
nesse mundo pensa que deve melhorar para escapar ao seu próprio condicionamento
que, obviamente, jamais põe fim ao condicionamento, uma vez que a alma é
prisioneira.
Apenas o Espírito é
Livre.
Mas o Espírito não é a
alma, ainda que a alquimia dessa Liberação, essa tomada de consciência, real,
aconteça no Templo do corpo e no Templo da alma, que é o Coração.
É necessário
conscientizar-se de que a Graça é uma evidência e algo que faz parte da
natureza de cada Consciência, em qualquer Plano, em qualquer Dimensão.
Se vocês viverem a
Vibração disso, então, a Alegria preenchê-los-á.
Qualquer que seja o
estado do corpo, vocês não poderão sofrer.
Qualquer que seja o
estado de suas emoções, vocês não poderão ser afetados.
Qualquer que seja o
estado do mental, vocês não poderão mais, tampouco, ser alterados.
Naquele momento, vocês
saberão que a Graça age e que a Graça está agindo, em todos os setores de sua
vida, propiciando a Graça de ser a Alegria, propiciando a Graça de viver a
Unidade reencontrada.
Aquele que vive a Unidade
não projeta mais em qualquer diligência, seja qual for.
No Ser que vive a Graça
nada há para querer fazer.
Nada há para querer Ser
que já não seja, em meio à Eternidade.
***
Viver a Graça da Luz os convida
e irá convidá-los, pela Comunhão, a estabelecer-se, cada vez mais, nesses
Quatro Pilares do Coração, não como um exercício mental, mas, efetivamente,
como uma realidade Vibratória, da própria natureza da Consciência, que é
Alegria Eterna.
Quanto melhor vocês
viverem isso, menos vocês poderão ser afetados pela desordem do mundo, ou pela
desordem de qualquer ambiente.
Quanto melhor vocês
viverem a Graça da Unidade, menos vocês poderão ser alterados no que vocês são,
por quem quer que seja, ou pelo que quer que seja.
A Comunhão, a Graça, não
justifica qualquer explicação porque ela é, como eu disse, a finalidade última,
a Revelação de sua Unidade, a Revelação da Beleza da Consciência inteira, Una e
indivisível, que reúne, na Liberdade absoluta, o conjunto da vida (bem longe da
lei de resistência desse mundo, bem longe dos sofrimentos desse mundo).
Os mundos da Unidade, da
Graça, não conhecem o sofrimento.
Eles não conhecem,
tampouco, a sombra.
Nada há para combater na
Graça.
Nada há para separar,
nada há para dividir, nada há para tirar.
Apenas a consciência
denominada fragmentada os fará crer que há algo para melhorar, que há uma
autoridade a seguir, qualquer que seja, que há princípios hierárquicos ou
princípios de subdivisão da Luz.
Isso é falso, porque
aquele que vive a Graça não pode, de modo algum, ser enganado por qualquer
palavra, por qualquer ensinamento, pelo que quer que seja de exterior a ele
mesmo.
Porque o Ser que
estabelece a Graça e a Comunhão (com outro Coração, com outra Dimensão), vive a
própria Essência do Amor, que é a Liberdade e a Relação de todas as
Consciências.
Como é que o Amor, que é
perfeito, poderia ter necessidade de qualquer organização, de qualquer
denominação ou de qualquer intermediário?
***
O que é perfeito é
perfeito, de toda a Eternidade, não pertence a qualquer tempo, nem a qualquer
limite.
E é a isso que sua
Presença os chama.
É a isso que sua
Comunhão, de Presença a Presença, os convida.
Os diferentes nomes que
nós lhes demos – Sementes de Estrelas, Filhos da Lei do UM – apenas refletem –
nessa linguagem humana, tão redutora – a Verdade da natureza de cada Consciência,
que é Graça e Eternidade.
Há apenas o peso das
ilusões, há apenas o peso das divisões, há apenas o peso desta Terra, que os
afastou – sem nunca poder extinguir – da Verdade.
Mais do que nunca, o
Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês como uma Graça e vem pedir-lhes,
batendo à sua porta, para encontrar a Graça.
Não tem que elaborar, nem
que construir, nem que projetar.
Tem apenas que viver a
Comunhão, a Graça.
Há apenas que manifestar
a Presença do Ser, nessa frase específica que lhes foi revelada pelo Governador
da Intraterra: «Eu sou Um» (ndr: ver a canalização de RAMATAN, de 08 de outubro,
e o livrete «A humanidade que começa» (4)).
Porque
esse «Eu sou Um» está inscrito bem antes do que é chamado, comumente, de queda,
que lhes permite descobrir que nada jamais realmente caiu, exceto em meio à
ilusão.
A vida os chama para
voltarem a se tornar conscientes e lúcidos, além de qualquer armadilha, para
além de qualquer manobra de confinamento, além de qualquer plano intermediário querendo
fazê-los crer que a Luz não é para agora e que a Luz não é desse mundo.
Doravante, a Luz é desse
mundo, a fim de que esse mundo volte a se tornar, em sua nova Dimensão de Vida,
o Reino (que lhes caberá viver, ou não, com total independência e com total
Liberdade).
Aquele que ainda não
viveu a Graça não pode aceitar que a Graça seja o objetivo e a finalidade
porque, para ele, a Graça pode apenas ser um meio de realizar alguns objetivos
de luz, de conhecimento.
E ele se engana, pesadamente,
levado e cego por seu ego, por seu corpo de desejo, pelas ilusões.
***
A Graça é a finalidade,
uma vez que a Graça é sua natureza, de toda a Eternidade.
Nada há, então, como eu
dizia, para encontrar, já que não há nada para procurar.
Há apenas que Ser.
A
Luz e CRISTO estão de volta, entre vocês, em vocês, porque todos os mundos
estão em vocês.
Não
há nada no exterior, a não ser a projeção da própria consciência.
Não
há nada de real, a não ser a Graça.
A Sombra apenas pode
existir para aquele que está na Sombra e invertido em relação à Luz e que vai
avaliar e julgar sua vida, no princípio dessa alternância de Sombra e de Luz.
A Graça não conhece a
Sombra.
A Graça não conhece a
tristeza, nem o sofrimento, porque ela é, realmente, o objetivo e a finalidade.
Ela é a Verdade inicial,
a Ressonância Final, e a Vibração Final que unifica e libera os mundos na
Liberdade de manifestação da Consciência em todas as Dimensões, em todas as
direções.
Viver isso é reencontrar
a Liberdade, não a liberdade de prosseguir este mundo, mas, efetivamente, a
Liberdade do Ser, a Liberdade da Graça, que não pertence a qualquer mundo,
porque ela está presente por toda a parte.
Durante este período de
tempo, no humano, nesta humanidade, nada mais há para realizar senão isso.
Isso não é um trabalho.
É realmente esse Abandono
à Luz.
A Graça não é para ser
buscada, ela é apenas para Ser.
E ela é, a partir do
instante em que vocês não estiverem mais na elaboração mental, na construção de
outra coisa do que a Graça.
A Graça não deve ser
construída, porque ela é.
É claro, a Graça não pode
ser aceita por aqueles cuja vida está, de maneira ilusória, totalmente
confinada no poder, na dominação (que são apenas as consequências de medos).
A Graça e o Amor são o
oposto do medo, porque o medo afasta a Graça.
De fato, do que a Graça
poderia ter medo?
Porque quem tem medo em
vocês não é a Graça, mas justamente a ausência da Graça.
Quem tem medo, em nós,
quando estamos encarnados, é justamente o medo de perder essa Graça.
E, é claro, a encarnação
que nos afastou da Graça, fez-nos descobrir o medo, o sofrimento, mas todas
essas coisas terminam, de maneira definitiva e total.
Eu poderia dizer também
que vocês são, exatamente como nós, os Filhos da Graça e da Unidade.
Retenham, efetivamente,
que onde sua Atenção e sua Intenção estiverem (na revelação da Graça sobre a
humanidade) resultará seu estado de Graça e, portanto, sua finalidade.
Todo o resto, sem
qualquer exceção, são apenas obstáculos para a Graça.
***
Seja qual for o tempo que
fizer em seu país ou em seu Interior, independentemente do que vocês tiverem
aprendido, seja ao que for que tiverem aderido, é tempo, agora, de liberar a
Graça, de viver a Graça, pois não há outra finalidade, não há outro devir, não
há outra vida a não ser aquela da Graça.
A Estrela da Unidade que
sou vai, agora, Comungar com vocês (no Silêncio, no Silêncio de minhas
palavras, mas na Plenitude da Graça), fazer ressoar, do Coração de cada um de
vocês a todos os outros, de meu Coração, ao conjunto de seus Corações.
Lembrem-se, de maneira
coletiva: há, simplesmente, que ser o Silêncio, que ser a Consciência que se
leva a esse Templo, que é o corpo, na nova Tri-Unidade, sem nada pedir, sem
nada esperar, simplesmente na manifestação da Vibração.
É tempo, agora, de viver,
em Comunhão, a Graça.
Eu lhes peço,
simplesmente, no Silêncio de nossa Graça, nos instantes iniciais, para levar a
atenção a CRISTO, MARIA e MIGUEL do peito (lugar do Templo, lugar da
ressonância da Luz), sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente vivendo a
fé, vivendo o Amor.
É tempo, agora, de Comungar.
Esse será meu modo de
dizer-lhes meu Amor, no Silêncio, de dizer-lhes nossa Verdade comum.
Nós somos Seres da Graça,
porque somos Seres da Comunhão.
Juntos, unidos e livres,
façamos isso, agora, todos juntos.
... Efusão Vibratória /
Comunhão...
Em nome do UM e em nome
de todos, na Tri-Unidade da Verdade, amados do UM e amados de todos, eu sou
GEMMA e eu Comungo com sua Graça.
... Efusão Vibratória /
Comunhão...
************
1 - ‘Os Quatro Pilares do
Coração ‘ [Protocolo]:
*
2 - MARIA (09.09.2011):
*
3 - ANAEL (16.09.2011):
*
4 - Intervenções e livro de
RAMATAN:
***
Mensagem da Amada GEMMA
GALGANI no site francês:
05 de novembro de 2011
(Publicado em 06 de
novembro de 2011)
***
Postado
por Célia G.
***
Transcrição
e edição: Zulma Peixinho
************
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