ÁUDIO mp3 ORIGINAL:
Eu sou UM AMIGO.
Do meu Coração ao seu Coração, Irmãos e Irmãs, que a Paz, a Alegria os iluminem.
Eu volto com vocês para prosseguir a Revelação e o ensinamento do Yoga da Unidade.
Ontem, nós falamos do 2 e do 4 através das 3 Cruzes: a Cruz central, a Cruz anterior e a Cruz posterior.
Vamos, hoje, abordar uma segunda parte desse Yoga da Unidade, recorrendo, não mais ao quaternário da Cruz, mas ao triângulo.
Convém primeiro dar-lhes certo número de elementos com relação, justamente, ao que chamamos de ‘Triângulos’, bem antes que os falsificadores roubassem o simbolismo do Triângulo e da pirâmide.
É necessário compreender que o Triângulo é a base da arquitetura e do desenvolvimento dos Mundos, através das dimensões que estão além de todo antropomorfismo, a partir da 24ª Dimensão.
Trata-se, antes de tudo, do que é chamado de Civilização dos Triângulos.
Esta Civilização dos Triângulos, além de qualquer antropomorfismo, expressa e manifesta o que é chamado, em seu mundo encarnado, de tri-Unidade.
A tri-Unidade é uma característica que permite a uma forma existir e se manifestar, qualquer que seja a Dimensão.
Os Quatro Viventes que cercam o Trono e a Fonte são estruturas chamadas de Rodas nas Rodas: Hayot Ha Kodesh, Quatro Viventes, Quatro Elementos, Quatro Pilares.
Esses Quatro Elementos (cuja pálida cópia, no mundo encarnado, é chamada de elementos habituais: Terra, Ar, Fogo e Água) são, de fato, a redução dimensional e de densidade correspondente ao arquétipo levado pelos quatro Hayot Ha Kodesh, ainda chamados de Quatro Viventes, onipresentes, por exemplo, no que é chamado de Quatro Evangelistas, representados por símbolos bem precisos nos jogos de tarô.
Os exemplos poderiam ser tomados em todas as tradições (no Vedanta, no budismo...).
O objetivo não é se estender sobre isso, mas, sim, viver a quintessência.
As Estrelas espirituais, presentes na Roda da sua cabeça, são também agrupadas por três.
Isso lhes foi anunciado, em parte, pelo Arcanjo Metatron.
As cimeiras desses Triângulos são representadas pelas 4 Sílabas Sagradas com o ER no seu centro.
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AL é, portanto, a cimeira do Triângulo de Fogo.
IS é a cimeira do Triângulo da Água.
IM é a cimeira do Triângulo do Ar, enquanto que o OD é a ponta invertida para baixo do Triângulo da Terra, em ressonância com OD.
A ligação entre esses Quatro Viventes, representados na sua cabeça, é representada pelo ponto central ER, que estabelece o cordão de Luz de Cristal unindo sua estrutura dissociada, por intermédio da Merkabah, ao seu Corpo de Estado de Ser.
Os trajetos AL-ER, ER-OD, ER-IM e ER-IS revestem-se de uma característica essencial.
Eu quero provar o único exemplo que darei hoje, ligado ao trajeto existente entre OD e ER: nesta faixa de Luz, chapeada na parte de trás da cabeça humana, encontra-se uma cor.
Esta é a cor característica da alma da pessoa, em ressonância direta com seu projeto de evolução, se é que se pode falar assim de evolução, mas, antes, seu projeto de ação na matriz.
A cor pode ser então o vermelho, o verde, o azul, o branco.
Além disso, sobre esta faixa chamada ER-OD ou OD-ER, encontra-se o painel de controle do que é chamado de 7 chakras principais.
De fato, passando sua mão desde a raiz de implantação posterior dos cabelos e subindo para a cimeira do crânio, vocês vão encontrar sete depressões, cada uma dessas depressões correspondendo a um chakra.
É também sobre esta faixa de Luz, inscrita no osso existente neste lugar, que se encontra a memória: a memória akáshica, a memória de ressonância dita kármica, aquela que está, atualmente, em vias de transcendência.
OD-ER e ER-AL representam a linha mediana sagital anterior e posterior, onde se reunifica a dualidade.
Esta faixa é extremamente importante.
Ela representa a parte vertical da Cruz, seja para a Cruz central, para a Cruz anterior, ou para a Cruz posterior.
A cada extremidade desta Cruz central vai se desenvolver um Triângulo permitindo a animação da Roda na Roda e, portanto, a rotação que vocês percebem na cabeça.
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Assim, o Triângulo de Fogo é constituído, à frente, por AL, Bem e Mal.
O Triângulo do Ar é constituído por IM, Clareza e Unidade.
O Triângulo da Água, à sua direita, acima da orelha direita, é então constituído por IS, Precisão e Profundez.
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O Triângulo OD que tem, ele, a ponta para baixo, representa o símbolo dos povos de Sirius (Sirius A, como Sirius B, como Sirius C), que é a fecundação do Espírito na matéria.
Esse Triângulo, com ponta para baixo, é então estabelecido entre OD, Ki-Ris-Ti e Visão.
Na visão anterior, a sobreposição do Triângulo da ponta AL e da ponta OD, reproduz muito precisamente a Estrela de seis pontas, representando o equilíbrio entre o Espírito e a matéria, entre o Fogo e a matéria.
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Assim, vocês determinam quatro Triângulos.
Cada um desses Triângulos tendo sob sua dependência um dos quatro elementos, vai então ser possível, de início utilizando suas mãos e os mudras extremamente específicos que vou lhes dar, ativar em vocês os potenciais e as funções ligadas aos Elementos.
Não unicamente em suas funções fisiológicas ou energéticas, mas, bem mais, em suas funções espirituais que eu vou, em parte, desenvolver hoje.
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Visualizem, então, inicialmente, o primeiro Triângulo, o Triângulo do Fogo, correspondente ao Gênio do Fogo chamado Véuhiah, diretamente sob a dependência do Senhor Metatron, a Luz branca, ofuscante, da Revelação.
É nesse Triângulo que ocorreu a falsificação do Arcanjo Lúcifer, que privou esse Triângulo dos outros Triângulos.
Assim, o Fogo de Véuhiah se tornou, nesse mundo falsificado que todos percorremos, o Fogo de Prometeu, aquele que é obrigado a se reconstituir cada dia para existir que não existe, é claro, absolutamente, nos Mundos Unificados.
Assim, tomando sua mão esquerda ou direita, vocês poderão colocar seus dedos no Triângulo, do seguinte modo: assim, colocando em contato com sua mão, seja esquerda ou direita, os três pontos desse Triângulo anterior, vocês vão ativar, em vocês, o Fogo.
Não o Fogo de Prometeu, mas o Fogo do Éter, o Fogo da Terra e o Fogo elétrico.
Isso vai permitir mobilizar em vocês certo número de qualidades Vibratórias que lhes permitem se aproximarem do Fogo, da percepção do Fogo e da percepção do Fogo do Amor.
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O segundo Triângulo que visualizaremos está em relação com o Elemento Ar [Triângulo do Ar], ou o Cavaleiro do Ar, ou, se preferirem, o Hayot Ha Kodesh do Ar, situado do lado esquerdo e, portanto, necessariamente, com a mão esquerda.
O Triângulo será colocado do seguinte modo: consistirá em estabelecer um Triângulo entre, de um lado, Clareza, Aqui e, em seguida, o ponto posterior que está ligado à Unidade.
Colocando em sintonia, em ação, esse Triângulo, vocês vão ativar tudo o que corresponde ao Ar em vocês.
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Simétrico a este, situado do lado direito, acima da orelha direita, encontra-se então o Triângulo que está em relação com Agora, ou seja, o Triângulo da Água, antes de Precisão e atrás de Profundez.
Esse Triângulo da Água evoca, obviamente, através mesmo dos nomes que foram dados de suas Estrelas, as funções da Água, agente das profundezas, que está presente desde o alto até embaixo, através das Águas do Mistério e das Águas da manifestação.
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Resta, portanto, o Triângulo da Terra que, ele, está invertido, com a ponta para baixo, podendo ser feito do mesmo modo entre Ki-Ris-Ti, Visão e o ponto o mais baixo que é OD.
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É totalmente permissível associar esses Triângulos 2 a 2.
A Água e o Ar, por exemplo, o Fogo e a Terra, ou, ainda, o Fogo e o Ar ou o Fogo e a Água.
A associação vai então corresponder, em vocês, à ativação de certo número de ressonâncias Vibratórias que lhes cabe percorrer, a fim de reencontrar o sentido que lhes é próprio, a função que lhes é própria, para além das generalidades do que correspondem os Elementos.
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Esta segunda parte do Yoga da Unidade vai lhes revelar, de maneira muito mais específica, o que é chamado de quatro Linhagens.
Cada ser humano presente sobre esta Terra é a resultante de um conjunto de Vibrações, além desse corpo físico criado por Maria, de certo número de potenciais chamados de Linhagens ou, ainda, de Pilares.
Essas Linhagens e esses Pilares são, para o um, relacionadas com o Fogo, para o outro, em relação com a Terra, o terceiro, com o Ar e, o quarto, com a Água.
Assim, por intermédio desse mudra que vai colocar uma de suas mãos ou as duas mãos sobre esses quatro Triângulos, sobre dois desses quatro Triângulos no máximo, vão, pouco a pouco, fusionar em você mesmo a característica essencial de sua Linhagem.
Procedendo assim, apenas por alguns minutos por dia, e sempre utilizando a respiração, você vai se revelar, a você mesmo, suas próprias Linhagens, permitindo-lhe fazer ressoar, em você, a força procedente de suas Linhagens.
Vou tomar um exemplo (e paro aí os exemplos, porque cabe a você mesmo fazer esta descoberta Vibratória e de Consciência): imagine que em sua linhagem do Ar, se encontre a linhagem das Águias.
Isso vai se revelar a você, além do aspecto Vibratório, por certo número de percepções que o remeterão à Águia.
Outro exemplo com a Água: o povo da Água corresponde, antes de tudo, aos cetáceos e à origem de alguns sistemas solares, em ressonância com os cetáceos (os cetáceos ou os mamíferos marinhos que não vivem, aliás, exclusivamente na Água, como em seu mundo, mas também no Ar).
Assim, ativando, em você, o Triângulo da Água, vai se revelar a você qual é sua parte e qual é sua linhagem em ressonância com a Água (por exemplo, o povo dos Golfinhos, em ressonância com Sirius).
Assim, ativando, sucessiva e progressivamente, ao seu ritmo, os quatro Pilares, serão reveladas a você suas quatro Linhagens.
O acesso ao Estado de Ser, por intermédio das 12 Estrelas, pelo Bindu, pelo canal central de Cristal, via Merkabah interdimensional, faz parte da ‘Revelação de suas Linhagens’.
Porque é pela Revelação de suas Linhagens e se apoiando nelas, através dos quatro Triângulos, que você poderá realizar sua Translação Dimensional.
Isso faz parte, portanto, da Revelação final existente nesse mundo: a Revelação de suas quatro linhagens.
Restará, certamente, outra Revelação que é sua origem Dimensional, qualquer que seja sua filiação espiritual ou suas Linhagens espirituais.
Mas isso será abordado em outro momento.
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O importante, nas duas primeiras partes que acabo de lhes dar, ontem e hoje, é compreender que, em um primeiro tempo, vocês devem realizar a Cruz no interior de sua cabeça, porque é esta Cruz que vai permitir tomar o apoio do movimento rotatório existente entre OD-AL-IM-IS, e ER ao centro, permitindo girar.
Esta rotação vai ativar gradativamente uma Estrela atrás da outra.
O modo de ativação será profundamente diferente.
Nós, no nível do Cosmos e das Dimensões Unificadas, nós iremos ativá-las sobre esta Terra como foi dado por Maria.
Mas vocês podem também ativá-la de diferentes modos, coisas que veremos na terceira parte desse Yoga da Unidade, se quiserem, amanhã.
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Aí está o que tinha que dizer e que é bastante breve, espero, em relação a esta segunda parte do Yoga da Unidade, referente, portanto, aos Triângulos.
Se houver em vocês questionamentos relativos a esta prática, ou ainda questões relativas a informações complementares referentes ao que são chamados de Linhagens ou Pilares, em ressonância direta com os quatro Elementos, gostaria, se me for possível, de ali levar um esclarecimento.
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Questão: há uma ordem a respeitar entre a prática de ontem (Yoga da Unidade - 1) e a de hoje (Yoga da Unidade - 2)?
O mais importante, numa ordem lógica: a ativação da Cruz de Luz branca entre os pontos AL-OD e IM-IS.
Em seguida, você pode experimentar, imediatamente, os Triângulos correspondentes às suas Linhagens ou prosseguir nas Cruzes (anterior e posterior).
Não há lógica fundamental de ordem.
Há, simplesmente, uma ‘lógica Vibratória’ que será diferente para cada um de vocês.
Alguns de vocês terão necessidade de revelar sua Linhagem de Fogo, em prioridade.
Outros, sua Linhagem de Água.
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Questão: as 12 Estrelas em que se apoiam esses Triângulos giram num sentido específico?
A rotação é interdimensional.
Não se pode, portanto, definir um sentido de rotação horário ou anti-horário, eis que os dois se desenrolam no mesmo tempo.
Por vezes, vocês podem ter a sensação que ela gira no sentido horário e, em outros casos, no sentido anti-horário.
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Questão: não tem importância então tocar esses pontos num sentido ou no outro?
Nenhuma.
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Questão: existe uma única Linhagem por Elemento ou podem existir várias por Elemento?
Para uma determinada pessoa, existe uma única linhagem por Elemento.
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Questão: qual é a referência do Elemento Terra?
A estabilidade.
O quadrado.
O suporte Vibratório de elevação.
Papel que era atribuído, antes da queda, aos Dragões.
Do mesmo modo que a Civilização dos Triângulos (existente na 24ª Dimensão e além) é responsável dos movimentos.
O 4 e o Elemento Terra é responsável pela estabilidade.
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Questão: poderia desenvolver esta explicação para cada um dos Elementos?
O Fogo é o Elemento que impulsiona a vida, quaisquer que sejam as Dimensões.
Ele é, portanto, chamado de Fogo da Fonte, Fogo do Amor, Fogo da Verdade.
Os Filhos da Lei do UM são chamados Ki-Ris-Ti.
Isso significa Filhos Ardentes do Sol, Filhos Ardentes da Unidade.
O Elemento que impulsiona é o Fogo.
Este impulso se traduz sobre a matéria, qualquer que seja, nesta Dimensão, como em outras Dimensões, porque vocês chamam de matéria a base de carbono, em outras Dimensões, existe outra matéria que é matéria, mas não para vocês, porque ela é invisível.
Em seguida, vem o Ar.
O Ar é movimento.
As linhagens do Ar são a comunicação e o encaminhamento, em ressonância com o Arcanjo Gabriel ou ainda Uriel.
E, enfim, a Água representa o laço e o agente que nutre a vida, que lhe permite se desenvolver.
O ER, vocês compreenderam, é então o Éter.
Ele é representado por Metatron, a Vibração de Metatron ou da Fonte, se preferem.
O Éter é o Elemento que está presente nos outros quatro, não diferenciado.
É este Éter, cuja falsificação os privou reduzindo-o à sua mais simples expressão, forçada pela gravidade, pelas forças eletromagnéticas e gravitacionais.
Hoje, é o Éter que se revela em sua Dimensão.
O Éter pertence a todas as Dimensões e é onipresente nos Universos ditos da Luz Unificada.
É o que vocês observam que se revela em vocês: o Supramental, as partículas Adamantinas, e também no nível de seus Céus.
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Questão: o Triângulo da Terra é a ponta para baixo. Está ligada a uma falsificação?
Esta inversão não é uma inversão no sentido falsificação.
É a realidade do que representa a fecundação da matéria pelo Espírito.
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Questão: poderia nos fazer conhecer nossas linhagens?
Compreenda bem que o conhecimento dessas Linhagens não pode ser intelectual.
Ele nada lhe traz, estritamente nada.
Apenas através da ativação Vibratória que elas vão se revelar.
Se elas se revelarem de outro modo, como curiosidade ou como afirmação, como acabo de fazê-lo, isso não tem qualquer sentido para você.
A Revelação das Linhagens é um ato Vibratório, energético, conduzindo a aproximá-lo, cada vez mais, de seu Estado de Ser.
Não é um conhecimento, qualquer que seja.
É uma Vibração.
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Questão: ao que corresponde a origem estelar?
Eu responderia dizendo que é o seu lugar de recreação favorito.
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Questão: e como se articulam a origem estelar e as Linhagens?
Elas não se articulam, elas são independentes.
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Questão: pode-se ter uma Linhagem que é ao mesmo tempo nossa origem estelar?
Perfeitamente.
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Questão: mas pode também ser completamente diferente?
Perfeitamente.
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Questão: a origem estelar determina, de certa maneira, o tipo de Linhagem?
Não.
Por exemplo, no nível da humanidade atualmente encarnada, todos vocês são portadores de um DNA vindo dos mundos de Sirius.
Isso não quer dizer, contudo, que uma de suas Linhagens venha de Sirius.
Do mesmo modo, uma parte do DNA, ligada à falsificação, vem da Ursa Maior, dos Dragões.
Isso não quer dizer que as suas Linhagens estejam em ressonância com esse mundo ou que a sua origem estelar seja necessariamente esse mundo.
Mas, ainda uma vez, discorrer de nada serve.
É algo que você tem que descobrir em você mesmo, e não de maneira exterior.
Isso quer dizer que o que é importante não é o conhecimento das suas Linhagens, mas o aspecto Vibratório que é ativado em você.
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Questão: atualmente, o que se revela a nós são, de preferência, as Linhagens ou a origem estelar?
Mais frequentemente são, antes de tudo, suas Linhagens.
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Questão: no nível Vibratório, o que traz o conhecimento das nossas Linhagens?
Isso traz, sobretudo, a constituição do que eu chamaria de finalidade do canal do Éter.
É, de fato, o canal da Sushumna que é duplicado de partículas Adamantinas, bem além do trajeto habitual da Sushumna, ou seja, acima de suas cabeças.
Quando o canal de Cristal é revestido e forrado de partículas Adamantinas, quando ele é estabilizado pelas quatro Linhagens, correspondentes aos quatro pontos da sua cabeça (pontas ou cimeiras dos seus Triângulos), naquele momento, vocês estão prontos para se juntarem ao seu Estado de Ser.
Compreenda bem, ainda uma vez, que o que é importante não é conhecer as suas Linhagens.
É ativar os Pilares correspondentes.
***
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
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Irmãos e Irmãs, que a Vibração da Unidade os acompanhe.
Eu lhes digo até amanhã, para a terceira parte.
Do meu Coração ao seu Coração, que o Amor os preencha de Graça.
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Nota do Redator:
Nos próximos dias, vocês encontrarão no site, na rubrica “protocolos”, intitulado “Yoga da Unidade”, a recapitulação das três etapas dadas por Um Amigo, em 17, 18 e 19 de setembro de 2010.
Para situar mais precisamente esses diferentes pontos, vocês encontrarão o detalhe das “Estrelas de Maria”
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Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
https://issuu.com/ultimasleituras/docs/48-un_ami-18_septembre_2010-article18 de setembro de 2010
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Postado por Célia G.
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Transcrição e edição: Zulma Peixinho
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