- E BEM, CAROS AMIGOS... -
“As Linhagens, quando elas se revelam, significa simplesmente que os quatro Elementos e os quatro Pilares do Coração estão completamente instalados e que, naquele momento, vocês estão plenamente prontos para viver o que está chegando.”
E bem, caros Amigos, eu estou extremamente contente de reencontrá-los.
Eu lhes transmito todas as minhas Bênçãos.
Bem, nós poderemos começar, se vocês quiserem.
Pergunta: ao que corresponde o fato de sentir o Ponto ER da cabeça muito presente e muito pesado?
Então, no que você especifica, você dá a impressão de viver isso uma vez.
Eu, eu digo, é bom se isso se repetir o tempo todo, não é?
As Vibrações (particularmente sobre tudo o que nós lhes demos, ou seja, as Estrelas da cabeça, as Portas, as Coroas Radiantes) são, no momento, as mais Vibrantes, e isso pode ir até sensações de cozimento, de queimação e eu creio que nosso amigo SRI AUROBINDO acabou de falar sobre isso, não é?
Todos esses sintomas fazem parte, exatamente, do que foi dito há poucos dias (ndr: sua intervenção de 1º de setembro de 2012) (1).
***
Pergunta: quais são as circunstâncias do cotidiano em que não nos entregamos à Luz?
O que eu posso dizer, simplesmente, é que não há cotidiano que se mantenha.
Quando vocês estão nesta aspiração para a Luz (é algo que sempre está aí), quando vocês vivem algumas Vibrações, quando vocês vivem a Última Presença, não há qualquer motivo para que haja um momento do cotidiano escapando, como dizer, à ação da Luz e à percepção da Luz.
É, aliás, a característica da Onda da Vida: não é porque você está cozinhando que a Onda da Vida vai parar.
Não é porque vocês vivem alguma coisa (mesmo se isso for ler o jornal ou outro entretenimento) que a Coroa Radiante vai parar.
Independentemente do Abandono à Luz (o Abandono do Si é outra coisa, mas isso faz parte do mesmo desenrolar), quando você foi Liberado ou Despertou, mas não há um minuto da sua vida que ocorra sem a Luz.
E isso se percebe, isso se sente.
Não pode ali haver esquecimento: o esquecimento ocorre unicamente quando há oscilações entre a personalidade e as primeiras Vibrações, eu diria.
Mas no dia em que o Fogo das Coroas Radiantes, a Onda da Vida, o Manto Azul da Graça e a ativação de todas as Portas, forem realizados, não há mais que se colocar esse tipo de questões, porque a Luz, vocês sentem que ela Vibra em vocês, vindo de cima, vindo debaixo, vindo pelo Coração.
Há apenas circunstâncias em que, se vocês declinarem em um estado emocional ou se vocês estiverem com certas pessoas (como isso foi dito também, me parece, desde algum tempo, por SRI AUROBINDO), vocês terão uma inversão, ou seja, a Vibração vai diminuir e o Som vai passar para o lado direito.
Mas, independentemente disso, se vocês estão nesse trabalho que foi o de Ancorar a Luz (ou antes, de trabalhar em vocês), de se Abandonar à Luz, não há razão para que houvesse momentos do cotidiano que escapassem à Luz.
Não falamos da Atenção dirigida para a Luz (e é já uma primeira etapa, isso), mas, agora, é principalmente ser banhado desta Luz de Amor Vibral.
Ela entra por toda parte, pelos pés, pela cabeça: ela está em todas as células.
Eu não falo do intelecto.
Não é questão de dizer: “muito bem, é preciso que eu pense na Luz”.
Nós falamos realmente de estado Vibratório ou de estado além de todo o estado, que é o Absoluto.
A questão não se coloca mais.
Ela se coloca, evidentemente, para todos os Irmãos e Irmãs que estritamente nada veem de tudo isso.
Então, é claro, quando há uma atração pela Luz, vocês notam, antes que seja vivenciado algo, há uma espécie de aspiração para tentar compreender, para tentar viver alguma coisa e, é claro, esta aspiração para tentar viver alguma coisa, ela está na maioria das vezes ausente quando vocês fazem outra coisa.
Mas, aí, nós não falamos mais de Atenção à Luz ou de tensão à Luz.
Nesse momento, isso é a vivência da Luz e isso não sofre um minuto de exceção.
Vocês adormecem e vocês acordam com isso.
A intensificação dos processos Vibratórios, a intensificação do Som da alma, é a Luz, obviamente.
***
Pergunta: no que o conhecimento das Linhagens seria facilitador no momento do Choque?
Então, é claro, este conhecimento das Linhagens, ele vem do Interior.
Há circunstâncias particulares que foram dadas a vocês: à noite, os sonhos com animais que são muito íntimos, muito próximos, eis o que eu posso dizer.
Agora, o conhecimento das Linhagens, enquanto tal, não traz para vocês outra coisa senão os Quatro Pilares, ou seja, isso vai ser uma ressonância dos Hayoth Ha Kodesh, isto é, dos quatro Elementos primordiais em todas as Dimensões.
E é ao redor desses quatro Elementos que se arranja, se vocês quiserem, a consciência, quando ela está na experimentação das diferentes formas.
Então, cada Linhagem vai corresponder aos Quatro Pilares, é claro, aos quatro Elementos, e aos Quatro Pilares do Coração, também.
O que isso representa?
Não curiosidade, porque, se for para saber se vocês têm uma Linhagem em Arcturius, por exemplo, o que isso traz?
Concretamente, nada, no plano mental.
É simplesmente que, em função das origens estelares e em função das quatro Linhagens (na primeira experiência da consciência, muito antes de estar aqui sobre esta Terra, muito antes de qualquer outra coisa), vocês vão assumir a quintessência Vibratória de um Sistema Solar: não por uma encarnação, mas como se vocês estivessem mergulhados em banhos da consciência que iriam ativar, no nível desta consciência, uma determinada característica.
Então, por exemplo, a Linhagem da Água, ela vai ser responsável por uma matriz que vai fecundar: é a fecundidade e a fecundação.
As Linhagens que estão ligadas ao Fogo, é a capacidade para estar no Fogo, ou seja, para estar no Amor, isto é, para estar conectado permanentemente com o Fogo.
Eu os lembro de que a trapaça, dos maus rapazes (do DNA e deste Sistema Solar), consistiu em virar o Fogo.
E tendo virado o Fogo, eles cortaram a orientação do Fogo enquanto elemento do Amor e elemento de conexão com o Amor – Luz Vibral.
Em seguida, vocês têm a Terra, o Elemento Terra, e sua Linhagem Terrestre, ligada à Terra.
Vocês estão imersos, enquanto consciência experiencial, em uma atmosfera específica.
E é o mesmo para o Ar.
Por exemplo (e eu tomarei um exemplo porque é demasiadamente longo para explicar), imaginem que vocês têm uma Linhagem no nível de Sírius (então, há vários Sírius, e isso podem ser vários elementos), mas imaginem que vocês vejam golfinhos, que vocês sintam golfinhos, não vocês, a sua pele, é claro, mas quando vocês sentem o golfinho, isso quer dizer que vocês têm uma Linhagem que vem de Sírius, e isso dá o quê?
Isso dá uma polaridade feminina específica, uma polaridade de receptividade particular.
Portanto, conhecer as quatro Linhagens, isso não é um interesse intelectual ou de se dizer: “ah sim, eu estou contente, eu venho de tal estrela, lá”.
Mas simplesmente, as Linhagens, quando elas se revelam, significa simplesmente que os quatro Elementos e os quatro Pilares do Coração estão completamente instalados e que, naquele momento, vocês estão plenamente prontos para viver o que está chegando.
Se vocês vivenciaram o Si, se vocês vivenciaram o Fogo do Coração, se vocês tiveram experiências de Despertar, naturalmente que já é uma facilitação.
Mas as Linhagens, quando elas se revelam a vocês, do Interior, isso quer dizer que vocês estão prestes a solidificar, não mais a experiência, mas a instalação do que havia sido denominado por BIDI, o centro do Centro ou o coração do Coração.
O coração do Coração não é o ponto central do coração, é o Ponto ER que está ligado à Lemniscata e à cabeça (ndr: na fontanela do topo da cabeça, no cruzamento da linha passando pelas duas orelhas e da linha passando pelo nariz e pelo occipital).
É isso que os instala na possibilidade, pela estabilidade das quatro Linhagens e dos quatro Elementos, em vocês, e dos Quatro Pilares, de fazer girar a Merkabah interdimensional, por intermédio da Lemniscata Sagrada, de maneira extremamente simples.
E, aliás, se vocês vivenciaram, ou se vocês vivem, uma ou todas as suas Linhagens, vocês irão constatar que a Luz Vibral que passa (quando vocês se alinham, quando vocês meditam, quando vocês estão na natureza perto dos Elementos) é multiplicada em dez vezes.
Portanto, isso significa que há um processo Vibratório de estabilização que os leva à Última Presença ou que os leva ao Absoluto.
Mas, ou isso acontece neste período particular, ou há uma certeza de vivê-lo quando a hora chegar, de maneira, digamos, um pouco mais fácil.
***
Pergunta: eu ouço, no ouvido esquerdo, um som contínuo como o uivo do vento e no ouvido direito, um som modulado.
Eu especifico que eu poderia, aí também, dar-lhes explicações.
Compreendam bem, e nós todos dissemos pelo menos duas ou três vezes (em todo caso, para os Anciãos, em cada ocasião, quando nós dialogamos): vocês sempre querem saber “porque isso faz isso” e “porque isso faz aquilo”.
Nós lhes demos muitos elementos.
Eu acabo, por exemplo, de revelar as Linhagens.
O que significa sentir, como ela disse, a Estrela SNOW, tal parte da cabeça, tal região do corpo?
Porque isso lhes dá indicações para aperfeiçoar isso, mas não é a explicação que é importante, não é refletir sobre um significado: é vivenciá-lo.
Essa vivência vai se traduzir (e eu falo dos ouvidos como de qualquer outra coisa) por algumas atividades, por algumas ativações potenciais, em vocês, que podem se juntar.
Mas não ao conhecimento que vocês terão.
Se eu lhes digo, por exemplo, que vocês podem muito bem ter uma Linhagem estelar que esteja ligada, por exemplo, a Órion e ao Fogo, e que seja apoiada por uma origem estelar do tipo Vegaliano ou Lyriano, mas de que isso serve?
Isso de nada serve, nos processos que vocês vivem.
Cada vez mais, nós iremos repetir para vocês: “parem de querer compreender o que quer que seja”.
Porque é sempre a personalidade que quer compreender.
Por outro lado, efetivamente, como vocês veem isso, nós lhes demos coisas no momento em que era importante.
As primeiras vezes em que (durante as Núpcias Celestes) foram relatadas as Linhagens, não havia qualquer interesse, naquele momento, em lhes dar os elementos que lhes foram dados por SRI AUROBINDO há pouco tempo, porque não era o momento.
Portanto, há a vivência, há o significado da vivência, e há, sobretudo, o efeito da vivência.
Apoiem-se mais no efeito da vivência e não em querer saber ao que isso corresponde.
Nós lhes demos elementos importantes, por exemplo, em relação às Presenças que podiam se aproximar, porque isso tem utilidade e é importante.
Então, efetivamente, dissemos a vocês que isso se manifestava na parte superior da bochecha, que isso se manifestava no ombro, que por vezes isso descia mais profundamente no Canal Mariano, estendendo-se para baixo.
Mas, agora, não podemos lhes dizer: isso vai dar tal sensação no joelho.
Sem isso, vocês irão perguntar o que significa se vocês não tiverem a mesma sensação.
O importante é o que se desenrola na sua experiência, e agora mais do que nunca.
Porque as explicações jamais irão substituir a experiência, e da experiência decorrem os efeitos, não a explicação.
Será sempre o intelecto que quer se apreender da explicação para afastá-los da experiência.
Nós lhes dissemos onde passava a Onda da Vida, mas nós lhes dissemos também que se vocês quisessem fazer nascer a Onda da Vida, ela não iria nascer.
Não são vocês que vão se debruçar sobre a Onda da Vida: cabe a vocês extrair-se do que não é da Onda da Vida e ver os efeitos.
Mas não para ter a compreensão dos mecanismos, mesmo energéticos, porque isso, isso não os faz viver o que vocês têm que viver: isso os afasta.
É extremamente importante isso que eu digo a vocês.
Vocês serão tomados por um turbilhão de Vibrações, por um turbilhão de percepções e de modificações da sua consciência (já, para alguns, desde várias semanas).
Mas se vocês passarem o seu tempo a querer compreender o que vocês vivem, vocês não irão vivê-lo: isso irá cessar.
Porque vocês não podem ser o observador que vai olhar, de um olhar exterior, o que acontece neste corpo ou ser a testemunha do que acontece.
Quando houver o processo Vibratório (que foi chamado de Apelo da Luz), é preciso ali responder.
Vocês não irão dizer: “espere, a Luz me chama, então isso faz assim, o que isso quer dizer?”.
Mesmo se vocês tiverem a compreensão, isso pode ser mais limitante do que outra coisa.
Vocês devem imergir-se no que é vivenciado, para receber a quintessência, para receber o efeito, propriamente falando.
E o efeito não é a explicação, nunca.
Por outro lado, a explicação virá no momento em que ela deve vir, ou da nossa parte (mas agora lhes dissemos tudo), ou da parte de vocês.
Assim que vocês tiverem vivenciado os efeitos, isso irá lhes aparecer claramente porque isso não é um efeito da interrogação do mental, mas a resposta da própria Luz.
É muito importante apreender a diferença entre a primeira coisa e a segunda coisa.
Sem isso, vocês perdem alguma coisa.
Imirjam no que vocês têm a viver.
Imirjam nos momentos em que a Luz os chamar.
Mas não se coloquem a questão: vivam o que há para viver.
Se eu não lhes dou explicação, é que ela não apresenta qualquer interesse.
No nível dos Sons, foram relatados diferentes Sons do Nada, já há anos.
Isso está presente, aliás, em vários ensinamentos, que isso seja no oriente ou mesmo em algumas tradições primordiais, ou mesmo nos povos nativos.
Há esta escuta do Canto da Terra e do Som do Universo, que está presente, nesses seres.
O Som é a testemunha do Antakarana, da lâmpada da clariaudição, da confiança na Luz e da abertura, em todo caso, de alguns chakras.
Agora, efetivamente, há indivíduos que descreveram que havia sete fases, setes Sons diferentes que correspondiam aos níveis dos diferentes Samadhi.
Mas isso é algo que foi escrito assim quando ele o vivenciou, integrou, e depois, ele o escreveu como testemunho, certamente para que, quando vocês vivessem coisas, vocês tivessem algumas referências.
Mas isso são pistas, dizer: “aqui está, eu ouço tal Som”, mas não tentar saber por que eu ouço tal Som, em tal momento.
Isso é muito importante.
Se a explicação vocês não a têm, de maneira direta, Interiormente, se, no que concerne às nossas relações, nós não as damos, no momento em que vocês o pedem, é que elas não têm razão de ser.
Eu tomei o exemplo das Linhagens, mas poderíamos multiplicar, ao infinito, os exemplos.
E essas Linhagens apenas podem chegar do Interior.
Ninguém do exterior pode dá-las a vocês.
Sem isso, isso de nada serve.
***
Pergunta: qual será a fragilidade da borboleta?
É uma imagem que eu tomei (tornar-se lagarta ou borboleta), mas a borboleta de que falo não tem qualquer fragilidade.
Não pode haver qualquer fragilidade já que ela é portadora das quatro Linhagens, da Vibração das quatro Linhagens, como eu dei o exemplo.
Ela está inscrita em uma forma, mas ela não é prisioneira de uma forma.
A linhagem da Terra, há o apoio do Fogo do Amor, onde quer que seja: o elemento Fogo.
Há a capacidade para se deslocar e para Vibrar em todos os universos e em todos os multiversos: a linhagem do Ar.
E ela é levada a fecundar ela mesma e os mundos, quando ela deve fazer a experiência, porque ela porta a linhagem da Água.
Eis o que eu posso dizer.
Mas a borboleta de que falo não é a borboleta que há sobre a Terra.
Portanto, não existe qualquer fragilidade.
A fragilidade nada quer dizer, ela apenas existe nos mundos dissociados.
Como é que o que é imortal, jamais nascido, Livre de movimentos nas ultratemporalidades, Livre de movimentos em todo espaço, assim como Livre para se extrair de todo tempo, para se extrair de todo espaço e de toda Dimensão, poderia ter alguma fragilidade?
Isso não é possível.
A fragilidade resulta do medo e de uma anomalia.
A anomalia é a falsificação de ter cortado vocês do Fogo.
Se faltar um dos elementos, há uma falsificação, porque vocês não têm mais a capacidade, espontaneamente, para estar consciente do seu corpo de Estado de Ser (que foi feito prisioneiro), mas também para a sua vivência interdimensional e multidimensional.
É isso que cria a fragilidade, e que cria todos os outros medos, todas as doenças, todas as mortes, todos os karmas, e tudo o que vocês quiserem.
Mas isso apenas faz parte deste mundo.
A borboleta jamais tem fragilidade.
***
Pergunta: o que fazer quando sentimos pouco o Som nos ouvidos? Podemos favorecê-lo?
O Som é a testemunha do que acontece, no nível Vibratório.
Aliás, foi apresentado, nos Escritos antigos, como o principal sinal do Despertar.
Eu não disse Liberação, mas Despertar.
É o momento em que os chakras da parte superior (ou então quando é uma via de ascese ascendente), em que o chakra do Coração, está aberto.
Em todos os yogas, nos Siddha Yoga, nos Kriya Yoga e em outros Yoga, é relatado esse Som.
Portanto, esse Som, não podemos amplificá-lo.
É como a Onda da Vida: é uma testemunha.
Quanto mais a meditação for importante, quanto mais vocês se aproximarem de experiências importantes, mais o Som aumenta.
Agora, isso é relativo.
Você tem apenas a sua própria experiência para saber se o Som está forte ou não, mas quem diz a você que o que você escuta como tênue não seria forte para outra pessoa?
Então, é claro, há momentos, cada vez mais, entre vocês, onde este Som se torna tão agudo, tão presente, tão permanente, que ele pode tornar-se excessivo.
Mas esse é o objetivo.
Ele é apenas a testemunha.
***
Pergunta: desde que eu refuto o que é efêmero, eu me sinto leve. Essa é a conduta correta?
Esse é, sobretudo, o efeito apropriado.
A resposta é sim, naturalmente.
***
Pergunta: eu já o chamei e não o senti. Aí, eu o chamei e eu o senti.
Isso quer dizer que talvez o Apelo que você tinha feito não viesse do Coração.
Nós não podemos atender a qualquer atitude mental.
Se não houver percepção, se o Canal Mariano estiver aberto e não houver resposta, isso quer dizer que a maneira de proceder não está correta.
Então pode ser que aí, agora, houve certamente a possibilidade de abandonar o mental para realizar este Apelo do Coração.
Mas eu especifico também que aí, agora, como todos os Anciãos, não há razão, eu também me instalo, quando há lugar, no Canal.
***
Pergunta: pode ser que não estejamos prontos, que todos os centros não estejam abertos?
Pronto ou não pronto, nada muda.
Como sempre foi dito: a Terra inteira está Liberada.
Mas, ainda uma vez, a vivência da Liberação é diferente.
Mas não há que estar pronto, ou não pronto.
Por exemplo, no momento em que vocês morrerem, em uma vida, vocês não irão dizer à morte: “espere, eu não estou pronto”, não é?
Quando é o momento, é o momento.
Pronto, ou não pronto.
E, em última análise, pronto, ou não pronto, o resultado é sempre o mesmo, não é?
Simplesmente, a maneira que se vive esse resultado é um pouquinho diferente e depois também o futuro, depois disso, é um pouco diferente, conforme aí onde vocês estão, em consciência.
Não podemos extraí-los, a Luz não pode extraí-los, e vocês não podem se extrair, se vocês estiverem apegados, visceralmente, à forma ou não importa ao quê.
Vocês não podem aparecer na multidimensionalidade, Liberados totalmente, de imediato, porque vocês mantiveram os penduricalhos (ou seja, os pesos), vocês mantiveram os apegos (que vocês próprios criaram).
Portanto, vai ser preciso, progressivamente, aumentar o nível Vibratório e descobrir, para que não haja danos à partícula-semente, pouco a pouco, uma forma de reapropriação da Luz, que não pôde ser feita de maneira total.
Mas aí, agora, colocar-se a questão de saber se vocês estão prontos, ou não, estritamente de nada serve.
Isso estava correto há seis meses, há um ano, há dois anos, no momento das escolhas.
Mas aí, pronto ou não pronto, de qualquer maneira, isso estritamente nada muda porque vocês não estão mais em uma liberação individual: é a liberação de toda a humanidade.
Então, esse é o seu comportamento agora, então a sua Vibração agora, neste período (segundo o que vocês liberaram ou mantiveram apegado).
E não há culpa nisso.
Mas vocês têm também o direito de estar profundamente apegados à materialidade desta Dimensão.
Portanto, naquele momento, ninguém irá contrariá-los: a sua Vibração irá aí aonde ela deve ir.
É tão simples assim.
Não pode ali haver nem boa escolha, nem escolha ruim.
Não pode ali haver pronto ou não pronto, porque o momento que está chegando, que está aí, vai tomá-los de um ímpeto, se vocês quiserem.
É como se houvesse uma instantaneidade que acontecesse.
Mas esta instantaneidade, ela é, naturalmente, em função do que vocês foram capazes (ou da vontade que vocês expressaram) de fazer isso ou aquilo, mesmo em meio à falsificação da sua vida, da sua alma.
Mas se vocês quiserem continuar a viver em uma Dimensão material, não tem problema algum.
Não façam disso um sarampo, não é?
Porque, mesmo quando vocês dizem, todos: “eu quero a Luz”, não é certo que seria o mesmo entendimento detrás, nem o mesmo desejo de vivência. É completamente diferente, no próprio nível da encarnação (aí onde vocês estão, hoje), de ser alguém que aspira à Luz até desaparecer totalmente na Luz, do que simplesmente continuar a desejar apenas um pouco de Luz para que as coisas sejam mais agradáveis e continuar, na matéria, a se comportar de maneira deleitável, digamos.
Os temperamentos, as almas que exprimem essas coisas, não são as mesmas, é evidente.
E isso é a sua Liberdade.
E como eu dizia na minha vida: a espiritualidade, isso pode ser turismo (turismo espiritual), mas isso pode ser muito mais intenso do que um sacerdócio.
Há uma tal sede que nada mais tem importância.
Mas esta sede é uma rejeição da vida.
Porque se hoje vocês imaginam que porque este mundo está terrível, porque ele não agrada a vocês, vocês querem simplesmente a Luz e simplesmente isso, isso irá passar assim, porque, aí, vocês estão na recusa.
Sempre lhes dissemos que isso acontecia aqui, neste corpo: Aqui e Agora.
É uma frase um pouco bizarra que eu vou dizer, mas, para sair deste corpo, é preciso estar neste corpo.
Isso não é um mistério.
Se vocês estiverem, por exemplo, nos medos, nas projeções materiais, ou nas ilusões que os levam no astral, se vocês estiverem nas projeções, o que acontece neste corpo?
Vocês não estão aí, mesmo se vocês estiverem aí, encarnados: mas vocês estão nos instantes seguintes, vocês estão nos instantes passados, vocês estão nas distrações, nos divertimentos.
Não é uma questão de seriedade, é uma questão de prioridade.
Não é sinal de mais seriedade estar sem parar na Luz, e isso não é sinal de mais seriedade do que se ocupar das suas atividades ou dos seus passatempos ou dos seus prazeres cotidianos.
É simplesmente uma ótica, uma Vibração, que é diferente.
Portanto, não há pronto, ou não pronto.
Mais agora, em todo caso.
***
Pergunta: qual é o interesse em ter indicações sobre a Linhagem?
Mas justamente, é exatamente não isso.
Se uma Linhagem se revela, em forma de animal, isso não é uma indicação da Linhagem.
É a consequência, o efeito.
É a estabilização desta Linhagem e deste Elemento.
Isso não é saber que você faz parte dos Golfinhos, das Águias ou dos Cães, ou dos Gatos, ou do que você vê.
Vocês inverteram o que eu disse.
Eu disse exatamente o oposto: se a Linhagem se revela, o que é importante é o efeito.
Não é saber que você foi isso ou aquilo, ou que você é isso ou aquilo.
***
Pergunta: o aparecimento de animais nos sonhos tem um interesse especial, fora disso?
Nenhum.
Um interesse em outros referenciais, mas eu falava dos animais em relação ao que acontece, nesse momento, na revelação das Linhagens.
Agora, depois, é claro, há um monte de ensinamentos que vão lhes dizer: se vocês veem tal animal, isso é o seu totem, isso vai servi-lo para isso.
Façam o que vocês quiserem.
***
Pergunta: qual é a relação entre uma Linhagem e um animal?
Um golfinho é uma Linhagem que está relacionado com a Água.
Uma águia, com o Ar.
Etc., etc..
Mas este conhecimento de nada serve, ainda uma vez.
Eu lhes disse, e eu repito, que não é para compreender.
O que vocês têm que fazer é servir-se do seu sentido de observação, da experiência, para ver o que isso reflete em sua vida.
Agora, eu disse, a única explicação: isso significa para vocês que a Linhagem correspondente ao animal, no nível do Elemento, está estabilizada.
***
Pergunta: é preciso chegar a estabilizar os quatro Elementos?
Quando um Elemento está pronto, isso quer dizer o quê?
Que a ressonância, desde os Hayoth Ha Kodesh, passando pela primeira expansão da consciência (em um determinado sistema solar, em uma determinada Dimensão), até o Elemento que está em vocês, e as funções que estão ligadas ao Triângulo Elementar, estão estabilizadas.
Quando isso se revela.
Agora, UM AMIGO lhes disse (há mais tempo) que havia três dedos que vocês podiam colocar nos Triângulos.
Podemos muito bem imaginar estimular, Vibratoriamente, pela Luz, um dos Triângulos.
Isso foi dito (ndr: ver a série “protocolos / Yoga da Unidade”) (2).
Mas hoje, vocês não estão mais realmente nisso.
É a própria consciência que age.
Isso quer dizer o quê?
Humildade, Simplicidade e os outros Pilares.
O mais importante está aí.
Porque os fluxos, eles estão nesse nível.
Vocês podem sempre trabalhar na Humildade e na Simplicidade, trabalhando nos Triângulos do Ar e da Água, mas se sua consciência não for Humilde e Simples, vocês podem trabalhar por muito tempo.
É mais direto ser Humilde e Simples do que querer, pela Vibração, ativar tal Triângulo, até que se revele tal Linhagem.
Há uma ressonância, desde os planos mais elevados que são os quatro Hayoth Ha Kodesh, que se encontram ao redor da Luz Central (que é denominado o Pai, ABBA, METATRON, enquanto imagem do Pai, o Centro Galáctico, etc., A FONTE, se vocês preferirem).
Desde esse Plano, o mais elevado, em Vibração e em Dimensão, até os Planos mais encarnados, é a mesma ressonância.
***
Pergunta: eu ainda não compreendo.
Então, se não está claro, é que é preciso sair do “querer compreender”.
Você não pode viver e compreender, ao mesmo tempo.
É tão simples assim.
Nenhuma compreensão, do que quer que seja, irá fazê-lo viver.
Você pode ler todos os livros que quiser sobre o Despertar, você pode ler todos os mecanismos dos Yoga (entre os mais sofisticados), você pode até praticar esses Yoga, mas se não houver as quatro Virtudes, que estão inicialmente presentes, isso estritamente de nada serve: isso é apenas do conhecimento, isso é apenas um princípio de divisão.
Acreditar (é a sua liberdade) que conhecer os mistérios dos sete Universos irá lhes trazer a Liberdade é uma ilusão do ego.
O ego, ele quer se apropriar, ele quer assumir, ele quer compreender, ele quer saber.
Tudo, não para viver.
É preciso viver plenamente o que é vivenciado: quer seja em algum ato da vida cotidiana, quer nas Vibrações.
Tudo o que devia ser dado, foi dado.
Há as consequências das vivências Vibratórias.
Não há necessidade de ser um psicólogo para reparar nos efeitos da Coroa Radiante do Coração, nos efeitos da Luz Vibral e na Onda da Vida, que desencadeiam um Êxtase.
Você não pode criar um Êxtase pelo seu mental, parece-me.
Isso é, justamente, quando há este abandono do “querer compreender”.
Querer compreender é querer, a todo custo, ter um sentido e uma significação.
Se houver isso, a experiência, ela se afasta: é um ou outro.
E, obviamente, o que ocorre é em função de como funciona o Irmão ou a Irmã.
Enquanto houver uma vontade de compreender alguma coisa, é sempre a personalidade que se exprime.
Aquele que vive o Despertar, é justamente no momento em que ele nada compreende, é o momento em que tudo cessa, em que o passado cessa, ou o futuro cessa, é o instante em que tudo cessa: e o Véu cai.
Não há mais qualquer interrogação, naquele momento.
Aliás, se houver uma interrogação, a experiência cessa instantaneamente.
Se vocês olharem bem a vida de vocês, é sempre essa necessidade de compreender que os afasta da vida.
A necessidade de compreender é importante para as coisas materiais.
Saber como funciona uma chave, como a pomos em uma porta, é preciso ter feito a aprendizagem do gesto.
Portanto, vocês compreendem que há um dispositivo que é plano, que se coloca em alguma coisa que representa uma fenda, e que é preciso fazer um movimento para girar, para abrir a porta.
Mas isso não funciona assim, no Espírito.
***
Pergunta: em relação ao que está por vir, o que dizer aos familiares que têm alguma abertura?
Dizer?
Mas o que você quer dizer?
A abertura nada significa.
Há montes de gente que está pronta para acolher a Luz.
Mas se lhes dissermos que isso vai ser um tanto ou pouco perturbador ao que quer que seja da vida deles, isso vai torná-los muito engraçado.
E, se, além disso, você lhes disser que o que eles concebem da vida não vai mais existir, tão simplesmente, o que você quer que eles façam?
Isso não é questão de abertura intelectual, não é questão de estar aberto.
A única maneira de estar na Alegria, não é porque há uma transformação radical que está chegando, é porque vocês vivem os efeitos, em vocês.
Portanto, aquele que não vive esses efeitos, que não vive esses Samadhi, que não vive esses Êxtases, como vocês querem perturbar o mundo dele?
***
Pergunta: o que responder então às questões colocadas?
Não haverá questões a serem colocadas, já que a humanidade estará em choque.
Mas em um choque violento.
Quando a evidência estiver aí, não há mais questões: isso é visível.
Não se esqueçam de que, em um corpo encarnado, nós somos (como se diz, não animais) mamíferos, não é?
Nós temos também sinais interiores, mesmo se não os conhecemos.
Quando os sinais eletromagnéticos, que desencadearam todas as mortes de animais sobre esta Terra, começarem a atingir os seres humanos em massa, vocês acham que eles vão fazer perguntas para saber o que está acontecendo?
Mas eles vão sabê-los muito rapidamente.
Interiormente.
Eu irei ainda mais longe: se alguém, por exemplo, quisesse ler, intelectualmente, o que eu conto a vocês, se ele não viver as Vibrações, no que ele está concernido?
Principalmente agora?
Nós nos dirigimos a todo mundo, desde sempre.
Mas há aqueles que não quiseram entrar nessas Vibrações e outros que preferiram permanecer em outros lugares.
É a Liberdade deles.
Porque os seus sonhos e as suas projeções eram a continuação da ilusão.
Isso é tudo.
Portanto, adiantar-se ao Apelo, que foi nomeado a Advertência, estritamente de nada serve, exceto para passar por louco.
E eles terão razão, do ponto de vista deles, porque eles nada vivem.
No momento da Advertência é que eles terão esse choque.
Mas, até lá (como eu disse em certo momento), são humanidades totalmente separadas.
Como eu disse de maneira humorística: por que vocês querem que todo mundo vá assistir ao mesmo filme?
Parentes ou não parentes.
Aí também, é preciso ver o que se expressa nisso.
Imagine alguém que esteja no caminho espiritual de autoconhecimento e interessado em um sistema filosófico, trabalhando nisso há anos, e que você gostaria de dizer-lhe que isso é inútil, que dentro de um tempo ‘x’ a vida tal como se conhece não existirá mais, porque não é ele que desaparece, é o mundo?
O que é que ele vai fazer com isso?
Na melhor das hipóteses, e, na pior, ele vai considerar você um intrometido tedioso, sendo da família ou não.
Desde alguns anos, desde as Núpcias Celestes, desde antes até, há Irmãos e Irmãs que vieram para esse momento, às vezes aguardando por 40 anos, 50 anos.
A eles, não temos necessidade de dizer isso, eles não precisam olhar o que acontece no mundo: eles sentem, já, neles.
Mas aquele que está bem distante disso, ele quer continuar o seu sonho.
Ele quer continuar a acreditar.
Mesmo chegando o momento, eles irão dizer: “isso não é verdade”.
Mesmo passado o momento, por sinal: é por isso que eles serão obrigados a permanecer na 3ª Dimensão, porque, para eles, isso não pode existir.
Eles não concebem a vida fora dos mundos em carbono.
É a Liberdade deles, não?
Acreditar que uma pessoa, porque ela vai estar ciente de que está chegando tal coisa, vai se sentir melhor, é um erro.
Não é a informação que é importante, é a vivência Vibratória.
Mesmo eles não vivendo as Vibrações, mas eles estão mortos de medo.
Há apenas a Vibração da consciência, os Samadhi, a Beatitude, o Êxtase, que permitem aceitar o que está chegando.
Sem isso, não haveria qualquer razão de preparar o que quer que seja.
Bastaria aguardar simplesmente o momento oportuno.
Isso não acontece assim.
Sem isso, não haveria qualquer razão de esperar tanto tempo.
O Processo da Liberação é muito simples, do lado da Vibração, da Consciência Unificada, da Última Presença ou do Absoluto.
Ela se torna delicada (não impossível, mas delicada) para aqueles que não estão em um estado de consciência especial, ou unicamente intelectual.
Mas vocês nada podem mudar ali.
Vocês ali mudaram enormemente, Ancorando, Semeando a Luz.
Ser um Libertador não é tranquilizar com palavras.
Ser um Libertador é estar Transparente à Luz e deixar este Amor sair e se expressar tão somente do Coração, sem qualquer vontade.
Agora, cada caso é diferente.
***
Pergunta: as quatro Colunas abordadas por SÉRÉTI estão relacionadas com as Linhagens estelares?
Certamente.
O que havia sido chamado de Fusão dos Éteres (há mais de um ano, em março e abril do ano passado) correspondeu à instalação dos dois Pilares centrais, que são o Fogo e a Água, mais as duas Linhagens complementares, os dois Pilares complementares.
É exatamente a mesma coisa.
***
Pergunta: é possível, ainda hoje, não se ter consciência de alguns medos?
Isso é muito simples.
Se a Onda da Vida subiu até a parte superior da cabeça: não há medos.
Se ela não subiu até a parte superior da cabeça, permanecendo nos pés ou não tendo nascido: obviamente que há medos.
O único obstáculo à Onda da Vida é o medo, nada mais.
Principalmente agora.
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Pergunta: e se a Onda da Vida subiu parcialmente?
Mas isso significa que ainda há medos.
Ou ela subiu até a parte superior (acima da cabeça), ou ela não subiu até em cima.
Não há alternativa ou meia-medida.
Ou ela não nasceu.
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Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.
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Então, caros amigos, eu lhes agradeço por todas essas perguntas apaixonantes.
Vocês viram, o mais importante, eu lhes repito também, é o único conselho que eu posso dar a vocês: esqueçam.
Porque o que vocês irão ver (e mesmo as sensações que vocês irão ter no seu corpo, sobre este planeta), vocês não poderão compreendê-lo, deste lado do véu.
Vivam o que vocês têm a viver.
Vivam o que vocês têm a viver porque isso é a Luz, isso é a Luz Vibral, isso é o Amor.
Todo resto é apenas bagatela, nada significa.
Portanto, não se esqueçam da frase que eu disse a vocês: quando vocês viverem alguma coisa (especialmente se for novidade), não se coloquem a questão: “o que isso significa? O que isso quer dizer?”.
Vivam-no totalmente.
Isso é que é o mais importante.
Porque, por exemplo, se vocês estiverem em plena Vibração e de repente as Vibrações cessarem, isso são as primícias da Última Presença ou do Absoluto.
E se, naquele momento, vocês dizem: “Ah, nossa, as Vibrações estão parando, o que isso quer dizer?”, vocês irão Vibrar de novo, mas terão perdido a experiência e vocês terão perdido a vivência.
É preciso tomar por hábito ser (como se diz?) a água no lago, como na meditação, onde nada mais existe.
Vocês vivem o que há para viver.
No ano passado, dizíamos a vocês: “foquem a consciência nas Portas, nas Estrelas e em todas”.
Aí, não mais.
Vocês têm uma Vibração que aparece em um local da Coroa Radiante da cabeça, dissemos a vocês o que isso queria dizer, mas vivam o que o que há para viver.
Não procurem dizer a vocês: “ei, eu sinto mais tal ponto do que aquele, do que aquele outro”.
Entre a parte da frente e a parte posterior, entre a esquerda e a direita, é grande o suficiente para não se confundir, não é?
O mais importante é a vivência da experiência, no momento em que ela ocorre.
E quanto mais vocês se aproximarem de algumas coisas, mais será preciso realmente prestar atenção para permanecer na vivência.
A explicação nada resolve e principalmente, quando vocês São Absoluto, realmente, não há qualquer questão que possa aparecer: há a superfície tranquila de um lago.
Vive-se tal Vibração?
Tal Presença está aí?
Que ela tenha sido chamada ou não, ela está aí: eu deixo como está [atitude de não intervir] o que acontece, durante a nossa Comunhão, a nossa Fusão, na Dissolução, eventualmente.
Mas eu procuro não dizer: “ei, bom dia / olá, como vai? O que você acabou de me dizer?”
Não é esse o objetivo.
Se vocês aceitarem isso, tudo vai acontecer bem.
É por isso.
Eu lhes transmito todas as minhas Bênçãos, todo o Fogo do meu Coração, e eu lhes digo até uma próxima vez.
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1 – SRI AUROBINDO (01.09.2012)
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2 – ‘YOGA DA UNIDADE’ [Protocolo]
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Mensagem do Venerável OMRAAM (Aïvanhov) no site francês:
https://issuu.com/ultimasleituras/docs/15-om_aivanhov-2_septembre_2012-art02 de setembro de 2012
(Publicado em 04 de setembro de 2012)
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Tradução para o português: Zulma Peixinho
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