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Intervenção de RAM -
Sri RAM Chandra
“Então, ao descobrir Shantinilaya, vai se externar, de maneira cada vez mais clara, o medo ou o Amor. E, aliás, quando o Amor estiver aí, de vocês para vocês, de vocês em relação a um Irmão ou Irmã presente sobre a Terra ou no Céu, isso irá se refletir pela ampliação de sua própria irradiação, de sua própria consciência, onde, mesmo estando ainda nesse corpo, vocês irão bem além deste corpo.”
~ Silêncio da Ausência ~
Eu sou RAM.
Eu tenho a Alegria e o privilégio de estar com
vocês, neste instante.
Eu lhes transmito esta Alegria: esta ressonância
particular que, eu espero, nós iremos iniciar juntos, aqui e por toda parte.
Há alguns anos, eu vinha a vocês, exprimindo-me
pelas palavras, pela Vibração e pelo silêncio.
O silêncio que, àquela época, não tinha a mesma
textura que o que é possível, ou será possível, para vocês, dentro de pouco
tempo.
Eu vou, hoje, prosseguir, da mesma maneira.
O silêncio em questão, hoje, é, muito mais, não
simplesmente um silêncio das palavras ou de qualquer outra coisa que seja
conhecida de vocês, mas, sim, o silêncio relativo à Ausência.
Este estado, além de todo estado, onde não existe
mais o sentido, onde não existe mais a Presença e onde se instala, de algum
modo, uma ressonância, de vocês para mim e de mim para vocês.
Ressonâncias que, quando elas são sincrônicas,
culminam nesta Ausência.
Eu vou tentar fazê-los apreender e viver, através
das palavras, das Vibrações e, naturalmente, do silêncio da Ausência, alguns
elementos a viver, falando mais precisamente sobre o Ser e o não Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Há quase quarenta e oito horas do seu tempo, SNOW,
enquanto Estrela, falou-lhes dos Quatro Elementos, como esses Quatro Elementos
tinham, eles também, sido Liberados.
Eu irei falar, quanto a mim, dos Quatro Viventes,
dos Quatro Pilares que ficam ao redor d’A FONTE, porque são exatamente eles que
os levam a viver isso (ndr: intervenção de SNOW de 19 de julho de 2012) (1).
... Silêncio da Ausência ...
Enquanto Melquizedeque do Sopro, responsável
especialmente pela observação dos Quatro Elementos, além de toda Vibração e de
toda consciência, nós iremos, através das minhas palavras, da Vibração que nós
somos, e da Ausência do Silêncio, viver o que vocês terão a capacidade para
viver, da maneira mais flagrante, nisso que está aí.
Vocês são certamente em grande número tendo seguido
o que lhes foi dito, tendo vivenciado, sobretudo, modificações importantes.
Entre vocês, vocês são cada vez em maior número ao
constatar que no momento em que vocês desejam ler ou escutar o que nós lhes
transmitimos, a sua consciência, ela própria, não está mais aí.
Esta espécie de sono não é um, mas vocês, de alguma
forma, são levados a se apresentar diante da Porta Estreita, no limiar do
Absoluto, fazendo-os passar, e seguir, do Ser ao não Ser, do Eu Sou a esta
Ausência onde até mesmo a Presença não significa mais nada, porque nas últimas
experiências, todos vocês podem ser Presenças, não estando mais limitados, pela
Graça do Amor do que nós somos.
Vocês constatam então, com espanto, às vezes, que
vocês têm a possibilidade de estar tanto deslocalizado, como nada mais ser,
como de Ser absolutamente tudo (qualquer consciência, qualquer Dimensão).
Realizar isso, viver isso, é viver a Ascensão.
***
Tudo está reunido, como lhes disse SNOW.
Os Quatro Cavalheiros, os Quatro Cavaleiros, são
Liberados.
As Estrelas e outros Anciãos reiteraram para vocês,
durante esses últimos tempos, que havia apenas duas verdades (uma é relativa, é
o medo, a outra é Absoluta, é o Amor) e que, segundo a sua consciência, o seu
ponto de vista, o seu estado ou não-estado, o que se deixa viver é exatamente
uma ou outra.
Aquele que se Abandona e que vive o Abandono, que
vive a Ausência de todo sentido, além de todo estado, torna-se o não Ser, vive
o Amor, não como vocês o desejariam, mas tal como ele é.
Aquele que se opõe e que resiste, vive o medo.
O que será para viver e que se vive (agora, sobre
este mundo, uma vez que isso está ativado), conforme o olhar, propicia-lhes ver
o medo ou o Amor.
Isso se refere tanto ao Interior, como ao exterior.
O que vocês São irá se refletir no que vocês vão
ver ou não vão ver.
Não há outra possibilidade, nem alternativa.
Retomando algumas frases, mais próximas do
ocidente, vocês irão colher exatamente o que vocês semearam, em consciência e
em Vibração.
Se o seu olhar se voltar para o medo, então vocês
irão viver o que este mundo vai propiciar-lhes viver.
Se vocês se voltarem para a Eternidade, mudando de
olhar, Abandonando-se, a Graça tornar-se-á sua Morada da Eternidade.
É um ou outro.
Ouçam isso, agora, pela Vibração.
... Vibração ...
Pela Graça dos Quatro Viventes, pela Graça da sua
Presença e da minha Presença, na Comunhão, vivamos isso no Silêncio da
Ausência.
... Silêncio da Ausência ...
Gradualmente e à medida que vocês tiverem a
possibilidade de viver os mecanismos que lhes foram explicados durante alguns
meses, a partir do momento em que vocês constatarem, por vocês mesmos, que
vocês podem ser Tudo, absolutamente Tudo, como absolutamente Nada, nenhum
limite pode existir no Amor, de maneira que isso irá engrenar, em vocês, sem a
intervenção de qualquer vontade, de qualquer decisão pessoal, a sua Liberação, denominada
Ascensão.
Um número cada vez maior de Irmãos e de Irmãs
encarnados vão, então, ver-se passando do Ser ao não Ser, rompendo
definitivamente o confinamento em meio a uma forma, o confinamento em meio a um
mundo, o confinamento seja ao que for.
As percepções que vocês têm, por enquanto, de
adormecimento ou de aniquilação da consciência, têm sido as primícias.
Alguns de vocês, durante este período extremamente
específico que começou há quarenta e oito horas (pela ação completa do Manto
Azul da Graça), leva-os a viver, neste corpo, percepções particulares, em
ressonância direta com o Manto Azul da Graça, com a Onda da Vida.
Deixando-se viver uma série de modificações.
Instalando-os neste não Ser, nesta Alegria
indizível, nominada de Morada da Paz Suprema que, cada vez mais, estritamente
nada terá a ver com o que vocês conhecem, do que vocês denominam, sua vida (sua
história, seus apegos, suas funções e seus papéis).
Isso irá colocá-los na Paz, na Alegria, na Morada
da Paz Suprema, ou isso irá fazê-los resistir, causando medo em vocês.
Isso é normal, isso é até benéfico, porque vendo o
medo abre-se ao Amor, porque vendo as dúvidas apagam-se as dúvidas, não porque
vocês chegarão ali pela ação de sua pessoa, mas, muito mais, pela ação conjunta
dos Quatro Viventes.
Isso, pela Vibração.
... Vibração ...
Isso pelo silêncio da Ausência.
... Silêncio da Ausência ...
A ressonância é criada entre vocês, sobre este
Plano, e nós, chegando para vocês.
Desta ressonância que, quando ela está em
concordância, leva a viver o desdobramento da Lemniscata Sagrada,
sua interação de um com o outro, criando uma forma de aniquilação onde vocês
não são mais vocês, vocês não são mais o outro, vocês se abrem ao Absoluto, que
está aí, que sempre esteve, a partir do momento em que o que cria resistência
for esquecido, na vivência da indizível Graça, na vivência da Morada da Paz
Suprema.
Vocês irão constatar então que os momentos de
Vibrações da Ausência irão se refletir, além da percepção do Manto que é
colocado sobre seus ombros, pelo fato de viver, aqui mesmo, sobre este Plano
onde vocês estão, uma expansão do campo a nada comparável, fazendo-os guarnecer
a Terra, fazendo de vocês o que foi nominado de Libertadores.
Naquele momento, vocês irão viver, sem
interrogação, o Amor que vocês São.
Eu lembrarei que nada há para buscar, nada para
desejar, nada para encontrar: apenas, Ser.
O Ser torna-se total, resultando no não-Ser, no
deleite da natureza essencial do que nós Somos.
Aí está a Liberdade.
Aí está a Ascensão.
Então, é claro, os condicionamentos, os medos, vão
fazê-los ver, talvez (se não houver suficiente Abandono), ao mesmo tempo os
seus medos, mas também a necessidade de se prender, pelo mental, por meio de
ditados fabricados, impedindo-os, assim, de viver os Quatro Viventes.
Isso significa dizer que vocês estão aqui,
encarnados e que é preciso viver, quer seja pelos medos ou pela necessidade de
colocar um limite (seja qual for), pela necessidade de manter seja o que for de
sua vida, deste mundo, dos seres que os rodeiam ou mesmo de quem lhes são
caros.
Então, o trabalho dos Quatro Viventes não poderá
ser oficiado.
***
As zonas de resistência irão resultar,
inevitavelmente, no medo e no sofrimento.
Aqueles dos nossos Irmãos e Irmãs que, aliás, não
vivem isso, podem abrir-se no último minuto, mas podem também ser engajados em
um processo de resistência consistindo em querer estabelecer a Luz, aqui mesmo
neste corpo, para atrelá-la a eles mesmos.
Eles irão viver então o que foi criado pelas
resistências deste mundo, servindo-se, obviamente, do conjunto das egrégoras de
medo, de confinamento.
O mais poderoso desses confinamentos, ainda
existente, no nível coletivo, porque residindo, não no corpo Astral, mas no
corpo Mental, ou seja, no ‘sistema de controle da mente humana’, é,
evidentemente, a adesão a este próprio mundo, a adesão a uma subserviência,
seja ela qual for, e no primeiro lugar deles se encontram as crenças errôneas,
em uma necessidade de fixar, vocês mesmos, limites, sejam quais forem.
Isso será um mal para um bem, permitindo-lhes
transcender o bem e o mal, porque isso irá levá-los a ver justamente, pelo seu
sofrimento e pela sua resistência, o que transgride, o que não está de acordo.
Os processos nominados de Vibratórios, quer vocês
estejam em um caso ou em outro, multiplicam-se, agora, dando-lhes cada vez mais
acesso aos mecanismos, do Ser e do não Ser, da Presença e da Ausência, cada vez
mais pronunciados, para viver.
São nessas últimas experiências que serão
encontradas, talvez para vocês, as chaves.
***
Quando vocês fizerem a experiência, de fato, real e
concretamente, sua consciência deste corpo podendo estar em qualquer
consciência da Criação, vai ser extremamente difícil manter a coerência do Eu
ou do Si, levando-os a ver, assim, as zonas de suas falhas, disso ao que vocês
se opõem vocês mesmos, e, aliás, disso ao que se opõe o mundo que decidiu
permanecer nas crenças obsoletas, nas experiências arcaicas que, afinal, é
apenas a sua escravização pessoal ou coletiva.
***
A Liberação é a Liberdade.
A Liberação é a Ascensão.
Isso acontece agora.
Escutemos a Vibração.
... Vibração ...
Escutemos aí onde nada há para ouvir, a Ausência, o
não Ser.
... Silêncio da Ausência ...
***
O que vocês vão ver, o que vocês vão viver, o que
vocês vão escrever, o que vocês vão pensar, o que vocês vão partilhar, será
apenas em função do que vocês são.
Ser ou não Ser.
Medo ou Amor.
Nesses tempos que se abriram, há quarenta e oito
horas, ninguém terá um local para se esconder de si mesmo (como dos outros),
porque vocês irão descobrir que, na Graça e na Morada da Paz Suprema, vocês
nada podem esconder de quem vocês São, além de sê-lo.
E se o medo se manifestar, então isso irá lhes
mostrar que em algum lugar, em vocês, vocês o incorporam e que vocês dão, portanto,
o seu olhar, a sua consciência, para isso.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
***
Todas as primícias, que parecem apreender-se de
vocês desde o aparecimento da Onda da Vida e, de maneira ainda mais presente,
desde o Manto Azul da Graça, principalmente nestas três últimas Presenças (ndr:
nas quintas-feiras dias 05, 12 e 19 de julho últimos), confrontam o Ser com o
não-Ser, deixando-se ver e perceber que, seja o que for que se manifestar, em
última análise, as duas possibilidades permanecem cada vez mais marcantes e
evidentes.
A falta, o sofrimento, o medo.
A Paz Suprema, a Alegria.
O que pode parecer-lhes, em um primeiro momento,
aos olhos do que vocês são, quando vocês o viverem, irá lhes parecer como um
adormecimento, mas, muito mais, como um desprendimento, e o Ser e o Eu apenas
podem viver isso assim.
Mas, se vocês ousarem, vocês irão constatar, por
vocês mesmos, o engano sobre o que vocês professaram e proferiram, referente à
necessidade de manter alguma coisa.
***
Essas experiências são para viver, vocês não podem
dali se subtrair: é o ‘choque da humanidade’.
As circunstâncias celestes, cósmicas e terrestres,
as circunstâncias de cada Irmão e de cada Irmã, são exatamente o que há para
ver, para colher, para viver, não como uma recompensa ou um castigo, mas, sim,
como a última possibilidade de realizar o que se vive: o Abandono ou o não-Abandono.
Aceitar não mais se olhar.
Ou continuar a se olhar agindo (nas regras morais,
sociais e afetivas, ou outras).
Ou se Abandonar à Graça, à Morada da Paz Suprema,
que irá oficiar, que irá interagir sozinha, independentemente de vocês.
Vocês são capazes ou não?
Se, em vocês, ocorrer esta espécie de
obscurecimento da consciência de Basculamento, mais particularmente ao nos
escutar ou ao nos ler, vocês serão impregnados da Luz Vibral, da consciência
Vibral e Unitária.
Os Quatro Cavaleiros estarão então aí, para vocês,
acelerando seu próprio Basculamento, do Efêmero à Eternidade.
Resposta da Vibração e do Silêncio.
... Vibração ...
Impulso.
... Silêncio da Ausência ...
***
Aí está Shantinilaya, o espaço sem
espaço onde não existe qualquer questão e qualquer medo, não como algo que foi
conquistado ou adquirido, mas, sim, no Abandono do Si.
O que acontece, e irá acontecer, ocorre
independentemente de vocês.
Quanto mais vocês entrarem nessa vivência,
independentemente de vocês, mais vocês irão se tornar Absoluto, porque os
Quatro Viventes não irão encontrar qualquer oposição.
... Silêncio da Ausência ...
No desenrolar desses Tempos reduzidos, viver isso
uma vez será suficiente para mudar radicalmente todos os seus pontos de vista,
sem exceção, filtrados pelo ego ou pelo Si.
... Silêncio da Ausência ...
É nesta Ausência que transparece e aparece a
Essência, onde a consciência não tem mais necessidade nem desejo de estar
localizada em algum lugar, já que nenhum lugar, de fato, corresponde a
quaisquer lugares, sem limite de estado ou de Dimensão, de Vibração.
... Silêncio da Ausência ...
Nesta vacuidade, nesta Última Presença, os Quatro
Viventes se abrem.
... Silêncio da Ausência ...
***
O conjunto dos acontecimentos, qualificados de
Interiores e de exteriores, vai se tornar cada vez mais sincrônico, sobreposto,
sem poder fazer a mínima distinção.
O que se deixa viver é, precisamente, o que vocês
têm que viver.
Como foi dito por outros Anciãos e outras Estrelas,
não há qualquer punição.
Não há nada mais para apreender, para compreender e
para interpretar senão viver o que lhes diz a Consciência Vibral.
... Silêncio da Ausência ...
***
Então, ao descobrir Shantinilaya, vai
se externar, de maneira cada vez mais clara, o medo ou o Amor.
Quanto mais vocês deixarem o Amor ser, mais as
Presenças ao lado de vocês, o Manto Azul colocado sobre seus ombros, e o
conjunto das outras manifestações que lhes são conhecidas e que irão aparecer,
irão ajudá-los (pela ação dos Quatro Viventes no Éter do Planeta e em vocês) a
não mais viverem como confinados seja no que for, nesse corpo como em qualquer
outra coisa que vocês construíram, por defesa ou por necessidade de segurança,
por hábito ou por crença.
Isso será a Liberdade, a Liberação e a Ascensão.
E, naturalmente, o motor é o Amor, mas não aquele
que vocês acreditam ter vivido, que, como foi dito, é apenas a expressão de
suas próprias faltas, mas, sim, um Amor de completitude.
E, aliás, quando o Amor estiver aí, de vocês para
vocês, de vocês em relação a um Irmão ou Irmã presente sobre a Terra ou no Céu,
isso irá se refletir pela ampliação de sua própria irradiação, de sua própria consciência,
onde, mesmo estando ainda nesse corpo, vocês irão bem além deste corpo.
O Manto Azul far-se-á insistente, o Antakarana tornar-se-á
cada vez mais marcante e o Som será modulado.
Algumas dessas regras foram dadas a vocês.
Vejamos o que se dá na Vibração e, depois, no
Absoluto.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
***
Lembrem-se, nos momentos por vezes mais difíceis,
de que qualquer resistência ou sofrimento é apenas um encadeamento, de que não
pode existir perda de nada, em Shantinilaya.
O jogo da perda, o jogo da guerra, o jogo do
sofrimento, irão deixar-se ver pelo que vocês são, estados ilusórios secretados
pelas circunstâncias do seu próprio mental que, por reflexos de sobrevivência,
afastam-nos da Ausência, do Absoluto.
Tudo o que está para acontecer (em vocês, como no
exterior de vocês, sobre o mundo) é da Inteligência da Luz e dos Quatros
Cavaleiros, mesmo se o primeiro olhar, que pode ser aquele de espanto, de medo,
presente na pessoa, disser o contrário para vocês, mesmo através de suas
emoções e do que possa lhes parecer difícil.
Mas se vocês abandonarem, até isso, vocês irão
constatar que não há nada.
Vocês poderão então sorrir, o que não é o caso se
vocês resistirem ou se opuserem.
... Silêncio da Ausência ...
***
Nós podemos dizer que, pelos Quatro Viventes, o
momento de viver a Promessa e o Juramento, a lembrança além deste mundo, está
aí, exaltando a Liberdade, culminando na Liberação e na Ascensão.
O que se é deixado viver, pela ação dos Quatro
Viventes é, como foi dito, para viver isso, sem qualquer compreensão, sem
qualquer justificativa, sem qualquer sequência lógica racional, sem pontos de
referência, porque não haverá mais.
... Silêncio da Ausência ...
Neste espaço sem espaço, onde todas as Presenças se
resolvem no Absoluto, todos vocês são convidados a Ser e a não Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Entremos juntos nessa ressonância particular, sem
interação, na instalação dos Quatro Viventes.
... Silêncio da Ausência ...
O sentido do Acolhimento, o sentido da Paz, o
sentido da Vibração, da respiração, deve estar mais cheio e mais vazio, ao
mesmo tempo.
... Silêncio da Ausência ...
Aí está a chave.
Aí está a Porta.
Deixando-se viver, realmente, que jamais houve
chave, nem Porta.
... Silêncio da Ausência ...
Aí onde não há qualquer distância, qualquer
sofrimento.
O que está aí, sempre esteve aí.
... Silêncio da Ausência ...
Eu sou RAM, eu sou vocês.
Minha saudação, para vocês, é esta: eu rendo Graças
ao que nós estabelecemos ou aproximamos, em concordância com vocês.
... Silêncio da Ausência ...
No Amor do Amor.
Irmãos da Liberdade, no Amor, em saúdo vocês.
... Silêncio da Ausência ...
************
1 - SNOW (19.07.2012)
***
Mensagem do Venerável RAM no site francês:
21 de julho de 2012
(Publicado em 22 de julho de 2012)
***
Tradução para o português: Zulma Peixinho
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