- Intervenção da Estrela PROFUNDEZ -
“Vão para o que vocês São, com toda a serenidade, vocês nada terão que perder, pois, de qualquer modo, neste mundo e nesta ilusão, tudo está perdido. Vocês só têm a ganhar.”
~ Na Pequenez e na Grandeza ~
Meu nome é TERESA.
Eu venho até vocês para falar de duas coisas que podem ajudá-los a se conscientizar disso para o qual vocês estão indo.
Estas duas palavras - Pequenez e Grandeza - são, certamente, a ilustração do que me foi deixado viver, no início do século passado sobre esta Terra, e que eu retratei como meu desejo mais íntimo quando estava encarnada.
Este desejo não era um desejo visando alguma promoção de mim mesma, mas mais uma convicção que eu tinha, quando criança, de que, para encontrar o Amor indizível, eu devia passar pela Pequenez, ou seja, fazer-me muito pequena até não mais existir.
Pequena, eu queria não mais existir aqui, nesse mundo que eu percorria, porque eu pensava constantemente no outro mundo, o que eu chamava de verdadeira Vida, com, na minha infância, o que eu chamava de CRISTO, de Santos, de Paraíso.
Eu então, durante minha curta encarnação, sempre procurei este sentido da Pequenez.
Não no sentido de punição, mas eu respondia realmente ao apelo de minha alma para nada ser deste lado, esperando e pensando, naquela época, que eu seria muito grande e que eu estaria bem perto de CRISTO lá em cima, segundo as palavras de minha época.
Então, é claro, na sociedade ocidental, sempre nos ensinam, desde pequenos, a querer ser algo ou a ser alguém, através de um reconhecimento, seja ele qual for, do marido, da mulher, dos filhos, dos pais, no nível da vida, simplesmente para não ser inexistente e ter um papel, uma função, um lugar.
Isso jamais me ocorreu quando eu era criança, pois eu tinha esta íntima convicção de que, se eu fosse pequena aqui, então, necessariamente, eu seria acolhida no Céu, conforme as palavras da época.
Então, eu tudo fiz para realizar esta convicção.
Eu efetivamente empreguei esta noção de Pequenez através, é claro, de coisas que hoje podem parecer, neste mundo, muito ultrapassadas e antiquadas: a obediência, a obediência a uma autoridade superior, o Serviço, a doação da minha alma, de mim mesma, sem reclamar de nada do que era solicitado.
Bem depressa, eu percebi que, ao me comportar e viver deste modo, eu já vivia interiormente um sentimento de plenitude muito peculiar.
Eu não tinha as palavras, então, para expressar o que eu vivia, exceto através da minha comunicação com JESUS, com MARIA, na linguagem da época, em palavras da época, situadas no contexto de cem anos atrás.
***
Então, hoje, eu vou me expressar mais com as palavras de hoje e adaptadas à época na qual vocês estão encarnados.
É claro, outras Irmãs e outros Anciões falaram-lhes deste conceito.
Seja o Mestre PHILIPPE ou, também, a minha Irmã HILDEGARDA.
Há, nesse mistério da Pequenez, realmente, um mistério essencial.
É um mistério enquanto permanecemos no nível da personalidade, da vida comum e ordinária, pois, efetivamente, quem pode imaginar, pensar ou mesmo sonhar que, ao desvanecer-se, bem, penetramos em um espaço de si mesmo muito especial.
Apagar-se não significa desaparecer ou ser humilhado ou humilhar-se a si mesmo, mas é um convite para penetrar na Profundez de si mesmo, pois, é claro, quando não há mais veleidade de ser algo no exterior, bem, algo no interior aparece naquele momento.
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Mantendo a devida proporção em relação às palavras do meu tempo, hoje, é a essa passagem que vocês são convidados.
Essa passagem representa, de algum modo, um princípio de vasos comunicantes.
Vocês não podem aceder à Verdade do seu ser enquanto vocês desempenharem, no exterior de si mesmo, um papel, mesmo se este papel puder por vezes fazer de vocês alguém que se dedica ao outro ou a uma causa.
Mesmo se, efetivamente, a aparência puder ser a mesma, há uma grande diferença entre aquele que está em uma noção de sacrifício, esperando uma recompensa, e aquele que vive realmente esta Pequenez.
Então, se a palavra Pequenez incomodá-los, é de uma maneira diferente que, hoje, eu irei falar.
Imaginem que esta Pequenez, de fato, seja uma atenuação, uma redução do ego, da personalidade, do “eu”.
Na verdade, quando há, de algum modo, uma diminuição desta personalidade, deste ego, deste “eu” e, especialmente hoje, para vocês, então começa a aparecer outra coisa: o Si, a Grandeza.
Mas esta Grandeza não pode ser expressa no exterior, ela se exprime no Interior.
***
Segundo o princípio dos vasos comunicantes, se vocês nada mais forem fora, vocês se tornam tudo dentro.
Nada mais ser fora não significa retirar-se de tudo, mas colocar isso como algo que não é a finalidade.
É agora, em algum lugar, mudar de objetivo, mudar de prioridade e criar as circunstâncias propícias para outra coisa.
Esta outra coisa, que é invisível, impalpável, que pode parecer ser uma Crença, uma fé cega, é muito além disso.
Pois quando vocês aceitarem, sem restrição e sem sacrifício, não mais deixar manifestar tudo o que compõe os jogos que podem existir na sociedade, nas relações entre os seres, então, vai nascer, em vocês, algo mais.
Então, é claro, as palavras que vocês empregam hoje, a Luz, o Estado de Ser, não existiam na minha época.
Então eu chamava isso: de CRISTO, de MARIA.
***
Muito jovem eu tive a oportunidade de viver um momento de Êxtase e este único momento de Êxtase inspirou-me durante a minha curta encarnação, pois eu sabia que esse pequeno Êxtase que eu vivi muito jovem era realmente a resposta.
Então, todos vocês, hoje, aqui, que vivem hoje sobre este mundo, vocês têm uma oportunidade extraordinária, é que esses momentos que para mim duraram apenas um período de uma manhã, em um domingo, durante alguns minutos, vocês têm a possibilidade de reproduzi-lo em vocês, quando vocês oram, quando vocês meditam, quando vocês se alinham, e é exatamente isso que é preciso buscar, é exatamente a isso que é preciso se abandonar.
Então, é claro, esses momentos vocês os vivem em circunstâncias específicas, em suas orações, em suas meditações, em seus alinhamentos, e o que é importante apreender é que, mesmo na ação e no jogo da personalidade, esses instantes devem permanecer gravados em vocês.
Pois, se vocês mantiverem a Consciência focada no que vocês viveram neste espaço especial de si mesmo, vocês poderão recriar este estado em outro momento.
Pois este período que vocês vivenciaram, em um momento específico, pode perfeitamente manifestar-se nos momentos em que vocês fizerem outra coisa fora desse momento de alinhamento.
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Ao relembrar e reviver, de algum modo, o que vocês vislumbraram ou experimentaram mais ou menos intensamente, durante os seus momentos Interiores, vocês poderão manifestar isso no exterior e, naquele momento, irá acontecer um processo peculiar: quanto mais vocês fizerem o que ainda têm que ser feito, nas suas obrigações, nos seus papéis que para alguns permanecem, quanto mais vocês pensarem naquele momento, mais ele será capaz de eclodir em suas atividades exteriores com muito mais facilidade do que no meu tempo.
Se vocês adotarem esta conduta vocês irão perceber, bem depressa, que os seus momentos exteriores poderão ser vividos identicamente ao que vocês viveram, em outro momento, quando vocês estavam voltados para si mesmo.
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A outra consequência inegável é que, quando vocês começarem uma atividade, seja ela qual for, no exterior, vocês irão recordar de ter a lembrança da Luz, da Vibração que os percorria, então, vocês poderão manifestar de novo esta Vibração e, sobretudo, a personalidade, seja o que for que vocês fizerem, não poderá tornar-se invasiva.
É assim que se instala a Pequenez.
Ela não se instala pela humildade que vocês iriam decidir, assim, de um dia para o outro, tornar-se humilde.
Porque há um risco, é que o próprio ego se apropria desta humildade para dela fazer, de algum modo, um instrumento, ao invés de um estado Interior.
Por outro lado, se vocês tomarem por hábito, mesmo nos gestos ou nas ações mais simples da vida comum, como olhar alguém, como trocar algumas palavras, se vocês se lembrarem desta Luz, deste estado, desta Vibração, conforme o que vocês viveram, esta Alegria, então, aquele momento, será preenchido deste estado.
Isso é chamado, eu creio, nos diferentes ensinamentos, de princípio da Atenção, pois, onde é colocada a sua Atenção, a sua Consciência acaba se manifestando.
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Então, vocês veem, não é questão de passar 24 horas por dia pensando no alinhamento, mas de viver neste estado especial, mesmo quando vocês estiverem em uma ação externa, em um fazer de tudo o que há de mais comum.
Pois é realmente dessa Atenção que irá resultar a vivência real da Humildade, da Simplicidade e da Pequenez.
No caso, não são vocês que decidem ser humildes e simples, isso se estabelece, de algum modo, sozinho.
Assim que houver, em vocês, a compreensão deste mecanismo da Consciência onde vocês estão, mesmo em uma atividade exterior, conscientes desses momentos que viveram anteriormente, e vocês constatarem, muito rapidamente, que aquele momento ou aqueles momentos iriam se instalar, primeiro quando vocês ali pensarem e, depois, bem depressa, em um segundo momento, vocês irão perceber os momentos em que vocês saem deste estado de Pequenez e de Alegria.
Pois, paradoxalmente, é a Pequenez que confere a Alegria, pois a Alegria existe no Interior, antes de tudo, quando vocês entram em contato com o seu Coração.
E então, mesmo que vocês fizerem uma tarefa que não os satisfaça no nível da sua personalidade, algo que lhes pareça inútil ou fútil, é especialmente naqueles momentos que vocês devem pensar no que viveram nos momentos Interiores, a fim de que o que lhes pareça fútil e inútil possa preencher-se do que vocês viveram em um estado de plenitude.
E, aliás, quando vocês vivem o seu alinhamento, seja à noite ou em outros períodos, vocês nada mais são no exterior, vocês renunciam, de algum modo, de maneira efêmera, aos seus papéis, às suas atividades, para penetrar no Interior de si mesmo.
É nesses momentos de alinhamento que vocês descobrem, de algum modo, a Grandeza que está em vocês: este sopro, este calor, esta Fusão, esta Comunhão, não importam as palavras que vocês empregarem, mas um estado diferente do que constitui, em geral, a rotina do ser humano em todas as suas atividades diárias.
Se vocês fossem capazes de se lembrar destes instantes lavando o chão, passando roupa, realizando algo que os contrarie, então, rapidamente vocês iriam constatar que a própria contrariedade desaparece e que vocês realizam aquela tarefa pouco a pouco na Alegria e, enfim, bem depressa, vocês poderiam perceber que qualquer tarefa pode ser preenchida da mesma Graça e da mesma Alegria.
Pois vocês não estão mais identificados, mesmo fazendo-a, com aquela tarefa, com aquela ação, vocês estão plenamente conscientes de que vocês realizam algo que anteriormente não lhes dava prazer e que, agora, acontece de modo diferente, porque vocês reconectaram, em vocês, com um momento de Graça que pode se manifestar em algo que, antes, podia parecer detestável.
É assim que se passa da Pequenez para a Grandeza.
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A Humildade, a Simplicidade de que já falei há pouco tempo é uma vigilância, mas não é preciso que seja uma vigilância do ego, nesses momentos que vocês vivem, onde a intensidade da Luz, da Verdade, é muito forte.
É preciso, de algum modo, realmente passar deste estado de Pequenez para este estado de Grandeza.
Então, naquele momento, seja qual for a insignificância da tarefa que vocês efetuarem, seja qual for a insignificância da ação empreendida, vocês irão descobrir a Grandeza que, ela, é Interior e não exterior.
Isso também poderá evitar a presunção e a exaltação da personalidade que se crê útil e que crê que, se ela realizar tal ação, ela poderá encontrar tal recompensa.
Eu espero que vocês tenham compreendido, hoje, que a única recompensa vem da Luz e de vocês mesmos, mas de vocês mesmos bem além da simples aparência do seu papel ou da sua função.
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Os mecanismos que se instauram agora e que já estão presentes desde algum tempo sobre a Terra, irão lhes permitir rapidamente perceber isso.
É a característica dos tempos que vocês vivem, é que tudo é muito rápido, em um sentido como no outro.
Então, eu afirmo a vocês que basta aproveitar a qualidade e a rapidez do que está aí para manifestar esta passagem.
CRISTO dizia: “aqueles que quiserem se elevar serão rebaixados e aqueles que se rebaixarem serão elevados”.
Isso nada tinha a ver com qualquer história moral, é exatamente desse processo que ele falava, que é ilustrado, hoje, através do que lhes têm ensinado algumas das minhas Irmãs e alguns Anciões, pela última Reversão e pela Reversão Final do Triângulo situado na testa, permitindo a este ego, a este fogo do ego, a esta personalidade, transmutar-se, reverter e deixar aparecer, então, o Fogo do Coração ou do Espírito, a Doação a si mesmo, esta Pequenez que, de fato, é uma Grandeza.
Esta Pequenez nesta Dimensão, aí onde vocês estão, quando ela é vivida, confere a maior recompensa, que não foi, no entanto, buscada como tal, mas que se instala assim que esse basculamento, essa reversão da Energia situada no nível desta Consciência, for efetuada.
Lembrem-se de que não é preciso pensar na Humildade ou na Simplicidade só nestes termos e na sua definição.
Mas que é relembrando dos seus estados de alinhamento, dos seus estados de Paz, mesmo os mais fugazes que vocês viveram nos momentos de alinhamento, que vocês já percorreram nos caminhos da Graça e da Alegria Interior ou que vocês tenham simplesmente feito aflorar, aproximar-se de alguns estados, isso não faz qualquer diferença para a Consciência.
Pois se vocês forem capazes de se lembrar daquele instante, e principalmente das coisas mais simples, e eu diria até mesmo das menos agradáveis das suas atividades cotidianas, então, vocês irão constatar bem depressa que vocês vão reencontrar, de modo amplificado, este estado Interior, pois vocês irão provar a si mesmo e à sua própria Consciência que vocês fizeram a Reversão ilustrada pelas palavras de CRISTO.
É exatamente disso que Ele falava, é exatamente disso que falou também o Mestre PHILIPPE DE LYON, e isso corresponde totalmente à Verdade.
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Na realidade, a tendência, como vocês sabem, da personalidade, é sempre para esta fragmentação, para esta apropriação, para esta necessidade de tomar permanentemente, seja do conhecimento, seja da ciência.
Então, isso irá permitir reverter a sua própria personalidade e colocá-la, em um primeiro momento, a serviço de outra coisa muito maior.
Então, pouco a pouco, esta Pequenez irá se instalar sozinha, o que, eu repito, não é a negação do que vocês são, mas que consiste, simplesmente, em colocar a personalidade e as ações exteriores, sejam elas quais forem, no devido lugar, aproximando-os, então, pouco a pouco, do que os orientais gostam de chamar de Ilusão ou de Maya desta Dimensão.
Então, é claro, a época que vocês vivem é muito específica, porque ela vê, de maneira geral e coletiva, o fim desta Maya, desta Ilusão.
Mas lembrem-se do que disseram os Anciões e os Arcanjos: “vocês irão exclusivamente para onde os levar a sua Vibração” e não as suas Crenças sobre vocês mesmos, e não qualquer sucesso material, afetivo, ou seja isso o que for.
Tudo irá depender exclusivamente da sua Vibração, tudo irá depender exclusivamente do que vocês atingiram e alcançaram neste mundo.
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Então, é claro, alguns seres vivem estados muito próximos da Luz no momento dos alinhamentos e, depois, quando eles saem desses estados, então eles fazem o seu trabalho e a personalidade retoma a dianteira para efetuar, como se nada houvesse, as atividades comuns e usuais, deixando então para a personalidade a possibilidade de retomar o seu lugar, afastando-os da Pequenez.
Aí está uma das últimas armadilhas do que é chamado de personalidade ou de ego, que deve ser transcendido e que é perfeitamente capaz de transcender pelo que eu acabo de falar.
Isso é muito simples.
Não há necessidade, mesmo se corresponder a pontos de energia específicos, de se ocupar disso.
Em vista do que acontece atualmente sobre esta Terra, na sua Dimensão, vocês percebem, muitos de vocês, que tudo se torna muito rápido, que os seus pensamentos se materializam rapidamente, que criar algo na sua vida se torna cada vez mais rápido, como se vocês tivessem se tornado efetivamente criadores da sua própria realidade, a cada instante, e é exatamente isso.
É justamente esta aceleração que lhes permite perceber rapidamente o que eu acabo de falar.
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Dessa maneira, então, lembrem-se de que fazer um trabalho de Serviço para a Terra é extraordinário, é, aliás, essencial, mas vocês, quando vocês prestam um serviço?
Vocês prestam um serviço, é claro, trabalhando no serviço coletivo, mas é preciso também ser capaz de servir-se a si mesmo, bem além da personalidade, e o que eu lhes disse é certamente, hoje, devido a esta rapidez, o meio mais direto de chegar ao Si e de instalar em vocês a permanência de um estado de Alegria, de Paz, de Serenidade, onde poderá se manifestar, em meio a sua Pequenez, a sua Grandeza.
Aí está o que eu tinha que dizer, isso é muito simples.
Então, se em relação a isso, e exclusivamente em relação a isso, vocês tiverem necessidade de outros elementos, e se eu puder dá-los, eu os dou com prazer a vocês.
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Nós não temos perguntas, nós lhe agradecemos.
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Então, meus Irmãos e Irmãs, meus amigos, eu lhes transmito todo o meu Amor.
O que vocês vivem, o que vocês irão viver, é uma coisa absolutamente maravilhosa.
Muitas almas gostariam de viver o que vocês vivem, em um corpo.
Esta revolução, esta revelação extraordinária da Luz é um momento de grande Graça, ele é único.
Naturalmente, além mesmo do que foi anunciado, da liberação do confinamento desta ilusão, a experiência do seu Espírito, naquele momento, é única.
Então, agarrem esta oportunidade única para fortificar o Coração, intensamente.
Vão para o que vocês São, com toda a serenidade, vocês nada terão que perder, pois, de qualquer modo, neste mundo e nesta ilusão, tudo está perdido.
Vocês só têm a ganhar.
Eu lhes digo, até logo mais, porque eu irei acompanhar, com vocês e em vocês, o seu alinhamento, e eu espero simplesmente que vocês se lembrem destas poucas frases daquela a quem chamam de Pequena TERESA, porque vocês têm aí uma ferramenta extraordinária para acelerar o que já está se acelerando.
Eu lhes digo, até já.
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Mensagem da Amada TERESA DE LISIEUX no site francês:
https://issuu.com/ultimasleituras/docs/14-therese_de_lisieux-11_avril_2011
11 de abril de 2011
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Tradução para o português: Zulma Peixinho
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