ANAEL - 30 de novembro de 2010 (2a. Parte) - Autres Dimensions

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- Intervenção do Arcanjo da Relação e do Amor -



Questão: qual é esse som específico que se ouviu ontem à noite?

Bem-amado, os sons que vocês percebem correspondem a modificações importantes produzindo-se atualmente em seus diferentes envelopes, existentes nesse Sistema Solar.
A penetração de certo número de partículas novas, além das partículas Adamantinas no nível da ionosfera, provoca perturbações, ditas elétricas, audíveis.
Elas são as primícias das que levarão a viver os mecanismos específicos sobre esta Terra.
Esses sons que vocês percebem em alguns momentos (como ontem) são também percebidos por alguns de vocês durante o alinhamento com a Merkabah interdimensional coletiva e traduzem, efetivamente, uma abertura Dimensional.

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Questão: as escolas iniciáticas fazem parte da Loja Negra?

Bem-amado, convém diferenciar formalmente os seres aderentes a essas escolas ditas iniciáticas ou a esses movimentos ditos ocultos que podem estar, eles, perfeitamente no Coração.
É preciso efetivamente diferenciar a Atenção da alma humana, quando ela participa dessas escolas, da finalidade última que é frequentemente escondida dos adeptos ou daqueles que participam dessas escolas.
O objetivo confessado não tem, obviamente, nada a ver com a abertura do Coração, mas concerne ao conhecimento dito esotérico, espiritual ou oculto.
Este conhecimento esotérico, espiritual ou oculto, necessário durante certo tempo para se aproximar de uma compreensão mental do Mistério da sua Dimensão, é hoje obsoleto.
Além da boa vontade que pode existir entre esses adeptos, existe um desvio de energia que permite alimentar algumas egrégoras ligadas à dualidade.
Algumas dessas egrégoras ligadas à dualidade não tanto negativas, em termos de analogia dual, mas, entretanto, vêm, independentemente da própria vontade inerente aos adeptos, alimentar o princípio de dualidade.
Isso é inerente a todo sistema de conhecimento dito iniciático, esotérico, fazendo com que a humanidade, em seu conjunto, serviu-se para “evoluir”, em seu pensamento, seu intelecto, sua razão.
Hoje, o processo denominado Transmutação, que vocês vivem, faz de vocês Seres novamente multidimensionais (se tal for seu desejo), não tendo mais necessidade de exercer qualquer atividade cerebral para tocar certo número de mistérios, chamados como tais no conhecimento esotérico, qualquer que seja.

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Questão: os zumbidos estão sempre ligados à construção do Antakarana, ou eles podem decorrer de doenças como aquela de Mésnière?
A doença de Mésnière existe, é uma doença e não se deve confundir esses sons com a Nada, ou cantos da alma, que são sons ligados à Luz Vibral.
A construção do Antakarana provoca, obrigatoriamente, sons percebidos no nível dos ouvidos, mas podem também existir sons que são percebidos e que correspondem, estes, a uma doença.
Já foi respondido que os zumbidos do ouvido são, em alguns casos, estritamente patológicos.
Em outros termos, nem todos os zumbidos no ouvido são forçosamente ligados à abertura dos chakras da clariaudição ou do Antakarana.
Em contrapartida, todas as aberturas da ampola da clariaudição provocam os zumbidos no ouvido.

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Questão: pode-se não ter o zumbido no ouvido e estar assim mesmo aberto?
Por um lado, o zumbido no ouvido é apenas um dos sintomas, apenas um dos Siddhis testemunhando a abertura à clariaudição e, de outro lado, isolado, esse sintoma, ele sozinho, pode apenas garantir que a abertura se realize.
A ativação se sente pela Vibração e, quando há ativação, você ouve forçosamente a Nada, o canto da alma, isso reflete a conexão corpo – alma – Espírito.

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Questão: a entrada em serviço dos novos Corpos necessita da morte dos antigos?

Bem-amada, vocês passam de um sistema de 7 para 12.
Se os antigos [corpos] morressem, vocês passariam de 7 para 2, o que seria uma regressão muito profunda.

Então não há perda dos corpos emocional e mental?

Não, eles são transmutados.
O corpo emocional, assim chamado no nível de sua Dimensão, o Corpo astral, ligado ao Manipura chakra, é transformado em outra estrutura conectada diretamente às noções de atração, mas nada tendo a ver com as emoções.
Não se esqueça de que a falsificação consistiu em atuar unicamente no triângulo chamado de Luciferiano, constituído entre ‘AL, Bem e Mal’, ou ‘AL, Atração / Repulsão’.
A ação nesse centro modificou, de maneira importante, a Consciência, para que ela se exprimisse ou pelo 3º olho, ou pelo Manipura e, em todo caso, em caso algum, no nível do Coração, tendo, portanto, provocado o princípio de ação–reação, de bem-mal, de julgamento-discernimento e, portanto, de emoção, amo-não amo.
A estrutura física, ou o que é chamado de 1º chakra, é substituído, obviamente, por outra estrutura que é ligada aos ‘4 Pilares’, em ressonância direta com a forma que é a nossa, mutável nos espaços Multidimensionais.
Isso poderia ser denominado um corpo de densidade física, ainda que a noção de física nada tenha a ver com qualquer estrutura em carbono nos mundos além da 3ª Dimensão.

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Questão: uma vez o Triângulo Luciferiano voltado, onde se situa o ponto AL?

O ponto AL permanece, no plano Vibratório, no momento (devido à sua estrutura nesse mundo dissociado), aí onde ele estava colocado, no plano fisiológico.
No plano energético Vibratório Vibral, ele irá se situar na raiz do nariz, no alto da implantação do nariz, bem abaixo do ponto de junção das duas sobrancelhas.
Agora, o desenvolvimento desse triângulo se voltando, ao final de certo tempo (ligado ao estabelecimento, mesmo na Terra e no seu ambiente, da nova Dimensão, pelo estabelecimento desse triângulo, diferentemente) o ponto AL virá se confundir com o que é chamado de ‘chakra da garganta’.

Então, no momento, isso nada muda na ativação das 12 Estrelas?

Absolutamente não.

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Questão: ao que corresponde o fato de se inclinar a cabeça para frente e com a boca aberta durante as efusões, ao mesmo tempo percebendo modificações entre as zonas AL e OD?

Bem-amada, a posição da cabeça inclinada é um processo normal nos processos de meditação que vocês vivem.
É muito mais fácil integrar as Estrelas de Maria quando a Coroa da cabeça vem se colocar, de algum modo, na horizontal.
O que não quer dizer que é preciso, necessariamente, fazer isso, mas que, se isso ocorrer durante os espaços de meditação, então, aceitem que sua cabeça se incline, permitindo então colocar em um mesmo plano o Coração, a Coroa Radiante do Coração e a Coroa Radiante da cabeça.
Isso permite um processo de alinhamento, de aproximação, ou de fusão, muito mais fácil entre a Coroa Radiante da cabeça e a Coroa Radiante do Coração, para alguns de vocês.
Obviamente, no seu processo de alinhamento, de meditação, as intervenções são múltiplas.
Elas estão ligadas às intervenções, mesmo em níveis inconscientes.
Em particular, aqueles de vocês que sentem laços aprisionando os tornozelos, os punhos ou o conjunto dos membros, isso foi dito, corresponde a um dispositivo de bloqueio do seu acesso ao Estado de Ser, a fim de não deixarem definitivamente esse plano.

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Questão: seguidamente, tive a impressão de viver a descida de uma criança, da cabeça até o ventre, seguido de sintomas de uma maternidade, dos quais, uma reversão no ventre.

Bem-amada, no nível das transformações Vibratórias que vocês vivem, a Luz Vibral vai induzir uma série de reversões.
Essas reversões são múltiplas.
Há, efetivamente, uma passagem do ego ao Coração que busca se efetuar.
Isso se expressa por uma reversão mesmo do Plexo Solar, voltando-se então para o Chakra do Coração, ilustrando a passagem da Porta Estreita.
Essa reversão está inscrita também em outras estruturas Vibratórias existentes no seu abdômen e contribuindo para fazê-los ir para o Abandono à Luz e para a passagem desta porta levando-os ao Coração.

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Questão: onde se situa o meu papel de mãe, como educadora? Isso se torna difícil para mim.

Bem-amada, atualmente, cada um está no seu lugar, na sua idade e na sua função.
Vocês passam por estados Vibratórios Multidimensionais, mas o estado Dimensional dissociado ainda está presente.
Vocês têm que encarar duas vidas, profundamente diferentes, cujas finalidades não são as mesmas.
É o que vocês escolheram experimentar e viver.
Alguns de vocês ainda não entraram na vida ativa, alguns de vocês se colocam questões sobre um conjunto de tradições e de relações habituais nesta Dimensão.
Convém, entretanto, realizar, na noção de desapego, todas as tarefas que os incumbem em função do que vocês escolheram viver durante este período.
Não é conveniente cortar o que quer que seja.
Obviamente, a partir do momento em que vocês estiverem abandonados à ação da Luz Vibral, isso pode instaurar algumas circunstâncias fazendo-os efetivamente mudar, de maneira por vezes bruta ou mais suave, alguns comportamentos, algumas ações ou alguns papéis, na sociedade ou na sua vida.
Não há modo mais adequado do que outro de gerir isso.
Simplesmente, o estabelecimento da Consciência no Coração permite viver a tarefa, qualquer que seja, na Alegria.
Existem, e nós estamos conscientes disso, e já o dissemos, uns e outros, algumas circunstâncias por vezes penosas e, em particular, nas relações próximas em que um dos seres se dirige para o Estado de Ser e o outro se recusa absolutamente a ouvir falar desse tipo de coisas.
Isso faz parte da experiência que vocês vieram viver, naquele momento preciso, neste espaço, sobre esta Terra.
Não há resposta pronta, nem outra possibilidade do que a de estar na Alegria do Coração e na Paz, permitindo realizar as ações na Unidade, mesmo referentes à dualidade, referentes à vida comum por vezes a mais penosa para alguns de vocês.
O único modo de aliviar o que é vivido como pesado é unicamente viver na Alegria do Coração.
Compreendam efetivamente e apreendam efetivamente que as circunstâncias que lhes são propostas, durante este período, obviamente profundamente diferentes para cada um de vocês, ilustram perfeitamente, através do que existe como relações, como apegos perfeitamente lógicos nesta Dimensão dissociada, como sendo os fatores de transformação e de transmutação.

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Questão: permanecer na Alegria significa então, também, não mais intervir frente a um filho?

Bem-amada, eu jamais disse isso.
A partir do momento em que a Alegria estiver estabelecida, pode haver ação mesmo da dualidade.
Simplesmente, esta ação não é uma ação ligada à própria dualidade, mas é procedente da Unidade, o que é profundamente diferente.
A Alegria de que falo é a Alegria Interior, ligada à ativação do Coração.
Isso não é, e nada tem a ver com a noção de indiferença ou ainda de deixar de fazer.
Todos vocês têm, no momento, tarefas para realizar, quaisquer que sejam.
Essas tarefas não devem ser suspensas ou paradas.
Vocês têm que se alimentar, vocês têm que trabalhar, alguns.
Toda a diferença é o ponto de vista segundo o qual se faz essas atividades que vocês têm que realizar por obrigação, por desprazer ou por prazer.
A partir do momento em que essas tarefas e essas obrigações forem realizadas na Alegria do Coração, não há que se colocar questão quanto a como vão se desenrolar essas intervenções, seja na educação de um filho, seja na ação ou na atividade de uma tarefa ingrata ou que lhes pareça, em todo caso, ingrata, hoje.

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Questão: você fala frequentemente de Multiverso, Universo, etc.. Mas o que é um «vers»?

Um Universo corresponde simplesmente a um conjunto preciso, com referências precisas (no plano da Consciência, no plano matemático e nos diferentes planos físicos), podendo existir nas Dimensões.
Um Superverso é constituído de um conjunto de Universos.
Um Multiverso é a associação de várias Dimensões em um Universo.
Um buraco de “vers” (buraco de minhoca) (1) é o que vem perfurar as Dimensões, permitindo uma comunicação em um mesmo Universo ou Multiverso.
Um Superverso é, quanto a ele, a associação de certo número de Universos.
Agora, a etimologia não deve ser necessariamente desatrelada de Universo, de Multiverso ou de Superverso.
A raiz Vibratória nada tem a ver com a palavra “vers” em si mesma.


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Mensagem do Bem-Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
30 de novembro de 2010 – 2
(Publicado em 11 de dezembro de 2010)

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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Postado por Célia G.

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Transcrição e edição: Zulma Peixinho


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