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Intervenção do Arcanjo da Relação e do Amor -
“Algumas visões dos
Aborígenes australianos dizem que vocês vivem o Tempo do Sonho. É exatamente
assim que é preciso conceber sua vida, mas não com apatia, com seriedade,
não na seriedade que gera peso ou que torna triste, mas aí, desta vez, no
sentido de sua responsabilidade. Responsabilidade de responder e de
ressoar à Promessa que vocês fizeram e que os fizeram esquecer, ao Juramento
que lhes fez A FONTE e o conjunto das Forças da Luz Vibral, de voltar.
Ainda é preciso que isso ressoe como Verdade Absoluta, não como uma ideia ou
uma concepção, mas sim, realmente, como uma Vibração. Então, naquele
momento, vocês serão livres e Unificados. Seu próprio caminho, na ilusão,
mudará completamente. Vocês irão se tornar, naquele momento, o que vocês São,
em Unidade e em Verdade.”
~ VERDADE, CORAÇÃO E AMOR ~
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem-amados Filhos da Luz, que A FONTE os preencha de Graça.
Eu venho, nesse espaço, hoje, para falar e Vibrar sobre alguns conceitos
e algumas Vibrações, simultaneamente, relativos à Verdade, ao Coração e
ao Amor.
Como eu lhes disse, a Verdade pode ser absoluta ou relativa.
Na 3ª Dimensão dissociada, local em que sua Consciência se expressa, a
Verdade absoluta não pode existir.
A verdade é então relativa.
Realmente, o mesmo fato, o mesmo evento, pode ser visto de uma variedade
de pontos de vista, sabendo-se pertinentemente que o ponto de vista, agora,
modifica o que é observado como fato.
Esse princípio é hoje perfeitamente reconhecido em seu mundo, pela
física, onde o próprio observador modifica o que é observado, chegando, por aí,
a uma lei conhecida na ilusão, denominada princípio de incerteza, de
Heisenberg, que enuncia simplesmente que uma partícula pode estar presente em dois lugares simultaneamente.
Isso corresponde perfeitamente ao mesmo princípio da existência da
matriz, e da Dualidade da matriz, fazendo-os sistematicamente imaginar um ponto
de vista e seu contrário, segundo o princípio de análise dual da matriz,
constituído e presente mesmo em seu cérebro, impedindo-os de ver, de perceber e
de Vibrar em meio à Verdade absoluta pertencente aos mundos Unificados.
O contato e a ressonância, no seu Coração, do Estado de Ser e do
Ilimitado, fazem ressoar e Vibrar o Coração e a Coroa Radiante do Coração.
Nesse momento, um ponto de vista não é jamais fixado como sendo branco
ou preto, “bem” ou “mal”.
É o momento em que o observador não pode mais modificar o que é
observado, fazendo cessar instantaneamente a lei da Dualidade ou lei da Ação /
Reação, explicando e materializando, em meio à matriz, a lei de Ação da Graça,
substituindo, pelo Fogo, a Ação/ Reação.
***
O ponto de vista Unitário se torna então neutro, sem efeito sobre o que
é observado, se isso não for ele próprio pela Inteligência da Luz, seguindo-se
nesse momento.
Naquele momento, não há mais Verdade relativa.
Não se pode mais, então, exprimir-se ou manifestar a Dualidade, nem,
tampouco, a falsidade.
Tendo atingido (pela Graça da Unidade, pelo Fogo do Coração) a Verdade absoluta, o que acontece e
flui em meio aos mundos dissociados não pode mais ser afetado por qualquer
julgamento de valor, de Verdade relativa, de Verdade deturpada, mas sim,
unicamente pela Verdade do Amor que,
naquele momento, vê do mesmo ponto de vista e da mesma Consciência, o que
participa da Verdade relativa, como da Verdade deturpada, sob o mesmo ângulo
Unitário.
Esse ângulo Unitário não
é mais um ponto de vista limitado, mas, sim, um ponto de vista que eu
qualificaria, em palavras, de panorâmico, não exclusivo, mas inclusivo, onde o “bem” e o
“mal”, a Verdade e a “falsidade” não assumem mais uma coloração e um peso tal
como é definido na Dualidade, elevando sua Consciência e sua Vibração no Fogo
do Coração.
A Verdade do Coração e do Amor se impõe então Interiormente e
exteriormente.
Os eventos e os fatos não são mais, então, vistos sob o ângulo limitado,
mas em seu aspecto Ilimitado, bem além do jogo da Sombra e da Luz, do “bem” e
do “mal” e da distância.
A Consciência se eleva então na Unidade.
Nenhum julgamento de valor pode, portanto, desvanecer a Inteligência da
Luz com a qual vocês ressoam e com a qual vocês constituem Um.
Isso, certamente, não pode se estabelecer totalmente, em meio à trama do
tempo, em um instante.
Trata-se de uma ressonância que se instala na conduta transitória, mas
que deve, no término, diferente segundo cada ser vivente, de maneira autônoma,
seu Fogo do Coração, se estabelecer duradoura e definitivamente.
***
Dito em outras palavras, é o que pôde lhes expressar o Melquizedeque da
Terra, Mestre PHILIPPE DE LYON: a
visão do ego e a consciência do ego são fragmentadas e ilusórias (1).
A escala de valor mesmo do “bem” e do “mal”, é definida apenas em meio
à escala de valor da ilusão.
A Luz não é nem “bem” nem “mal”.
Ela é “bem” e “mal”, bem acima do “bem” e do “mal”: ela É.
Situando-se em meio ao ser, no Estado de Ser e na Vibração do Fogo do
Coração, a Verdade é estabelecida de maneira Unitária e então, absoluta.
Discriminar, discernir, estabelecer um julgamento de valor sobre si,
sobre um fato relativo a Si, sobre um fato exterior a si e, sobretudo, sobre
um fato histórico, não tem
mais qualquer sentido, nem qualquer direção, para se estar estabelecido em meio
à Verdade.
Há então, realmente e em Verdade, ausência de julgamento.
Toda visão querendo discriminar e principalmente ali atribuir um valor,
é apenas uma situação de referência isolada e então fragmentada.
A Verdade é Unitária, ela os liberta, na
totalidade, do que ditam as leis da matriz.
Seu corpo, naturalmente, ali está subjugado por sua própria presença.
Mas o estabelecimento de sua Consciência em meio ao Estado de Ser, Presença Vibrante, faz com que sua
Consciência escape da força de gravidade e da estrutura do corpo, não para se
evadir em uma ilusão outra e fechada, mas bem para se estabelecer na Verdade do
Coração e na Verdade do Amor.
Houve muitos seres humanos encarnados, por toda a superfície dessa
Terra, tendo vivenciado lampejos de Unidade, tendo permitido se expressarem,
mesmo sem vivê-lo, as Verdades do
Espírito.
***
Querer julgar de “bem” ou de “mal” é uma ilusão a mais, fragmentada e
fragmentando-os de sua Unidade, afastando-os.
Não julgar não é, tampouco, passar de um extremo a outro, mas, sim, integrar os extremos.
Onde?
No Centro.
O Centro é Fonte, o Centro é Coração, o
Centro é Unidade.
É nele que resolvem os extremos.
Todos os extremos estando então contidos no movimento.
O Centro, quanto a ele, permanece imóvel porque Fonte.
Assim se estabelece em vocês, pela passagem da Cruz, o princípio de
Unidade, de Unificação, o princípio de resolução da Roda na Roda.
Isso é, antes de tudo, uma experiência
Vibratória porque, se isso for adotado em palavras, sem vivê-lo em
Espírito e em Vibração, isso permanecerá fragmentado.
Isso permanece, certamente, uma virtude que vocês poderão denominar
teologal, mas não experiência.
Isso seria então, uma projeção de um quadro de referência, certamente
idealizado, mas não seria, de modo algum, a capacidade para Vibrar e viver em
meio à Unidade.
A Unidade e a Verdade apenas estão presentes
em seu Coração e em nenhuma outra parte.
Nós dissemos seguidamente que, no Coração, não há pergunta, nem resposta.
Há Ser.
Tudo, em seguida, absolutamente tudo, vai
seguir de lá.
A questão mesmo que possa parecer a mais vital, pedindo uma resposta,
afasta do ser e endurece o caminho, acalentando e criando a ilusão de um
caminho que se desenrola em um tempo denominado evolução.
Ao passo que o Estado de Ser não é evolução, mas transformação.
A evolução seria o aprendizado, o discernimento do que é “bem” ou “mal”,
em si, ao redor de si e no mundo.
Mas o mundo não é a Verdade.
A Verdade está fora do mundo e, entretanto, esse mundo deve voltar à
Verdade.
Cabe então transformar-se para, literalmente, levar e conduzir o mundo à
Unidade.
Enquanto houver vocês e houver o mundo, não
há Unidade.
***
A Unidade não é o que se crê, o que se pensa, não é nem o
"bem", nem o "mal".
A Verdade é ressonância, conexão,
identificação com A FONTE.
A ligação e o libertador é a Luz Vibral.
Apenas há completitude na Unidade.
O mundo da ilusão, como o proclamam algumas tradições, é Maya.
Sua Consciência apenas faz ali se projetar e ali está, portanto, limitada, não por sua vontade, nem
tampouco por sua culpa ou sua responsabilidade.
Não há, aliás, responsabilidade, culpa a procurar.
Isso também seria Dualidade.
A insistência com a qual os Arcanjos, como os Anciões, como as Estrelas
de Maria lhes falam do Aqui e Agora, é que a chave é Aqui e Agora.
Ela não pode estar em outro lugar senão Aqui,
em vocês, e Agora, imediatamente.
A própria questão não está mais no Agora.
O outro não está mais no Aqui.
O próprio princípio de projeção da consciência, na Ilusão, contribui para
ocultar, de vocês, as outras virtudes.
O próprio corpo (físico, de carbono, denso) faz parte, em sua
globalidade, e não em seus constituintes, da Ilusão da Dualidade, funcionando assim por golpes antagonistas e
complementares.
O lado esquerdo, o lado direito.
Tudo isso é uma representação, uma imagem, como sabem, refletida e não
Vibral.
Apenas aceitando e materializando, em meio à imagem e, então, à
projeção, a Luz Vibral, é que pode ser resolvida a equação.
***
Nenhuma verdade relativa ou verdade falsa poderá permitir irem
para o Coração.
Elas podem, simplesmente, afastá-los ou aproximá-los.
Mas o afastamento ou a aproximação não é a Verdade absoluta, mesmo se,
na dinâmica de aproximação do Coração, puder existir uma exaltação.
A exaltação não é a Alegria.
A Alegria é Ser.
A exaltação é tensão para o Ser, mas não é o Ser.
E a tensão para o Ser, em última análise, afasta do Ser.
Isso pode ser uma experiência.
O Ser não é uma experiência, é um estado.
Um estado da matéria e
um estado da Consciência,
onde a matéria não se reveste mais da mesma densidade.
Um estado onde o espírito não funciona mais de maneira fragmentada, pela
eclosão, no Ilimitado, de virtudes chamadas de espirituais, mas que serão,
antes de tudo, virtudes do Ser estabelecido na Unidade.
Eu diria mesmo, estabelecido
na Tripla Unidade, revelando e desvendando o Mistério da Cruz, o Mistério da
Tri-Unidade, o Mistério dos 12 e dos 24.
A matriz aprisionadora excluiu algumas leis.
Houve, realmente, alteração da Criação e não Criação, como querem
ensinar-lhes as verdades históricas falsificadas, atribuindo a Criação a um
instante e atribuindo à Criação, mesmo do mundo falsificado, uma evolução.
Mesmo se existam Unidades de Consciência, jamais uma assembleia de Unidades de Consciência pode criar um espírito,
no máximo pode ser uma forma, na qual um espírito pode ser inserido e enganado
e fechado.
Essa é, de qualquer modo, a situação atualmente.
***
O espírito desperta pela Vibração.
Ele descobre, ele desvenda, mais exatamente, a Verdade absoluta, o que alguns de
seus pensadores chamaram de ilusão ou
de presunção desse mundo,
onde um princípio de causalidade governaria o conjunto.
Mas onde está a causa e
onde está o efeito?
A Verdade é Vibração, ela não é nem causa,
nem efeito.
Ela É.
Estabelecer-se em meio ao Ser é então parar o tempo, parar os tempos,
parar ainda a Dualidade em meio aos mecanismos, quaisquer que sejam.
É entrar na Verdade absoluta, entrar na Luz, não a luz de alternância
Sombra/Luz, luz refletida, mas entrar na Luz da Vibração, que existe apenas no
Centro: no Coração.
Nenhum "bem", nenhum "mal" pode existir isolado, no
Centro, porque os Princípios que estão presentes (igualmente equivalentes e
manifestos, que faltam em meio à ilusão): Princípio da Unidade, Princípio
Crístico, Princípio, como o chamei, Hic e Nunc (Aqui
e Agora), Princípio Alfa e Ômega (e outros, certamente), cujo movimento é assegurado pelos quatro
constituintes dos quatro Elementos.
***
A reunificação em meio à Unidade apenas é
possível pela Unidade.
E a Unidade não existe nesse mundo, já que ele foi justamente cortado da
Unidade.
Não há então resposta no mundo, mas unicamente em outro lugar, lá, onde
está a Unidade.
Mas convém, então, transportar
o mundo para a Unidade.
É com o que o conjunto desse Sistema Solar está ocupado, nesses tempos
que vocês vivem.
Sair do tempo e, portanto, destruir a Ilusão do tempo.
Isso apenas pode ocorrer pelo Centro, pela Verdade e pelo Coração.
A Verdade não pertencente a esse mundo.
É preciso, se tal for seu desejo, então, aquiescer à Unidade que não é desse mundo, aquiescer à Luz que não pode ser
confinada nesse mundo, aquiescer
à morte do que não é da Unidade.
Em outros termos, eu poderia chamar isso de renúncia.
Renúncia à ilusão.
Renunciar, como diriam os orientais, ao apego, à ilusão.
Isso não quer dizer, ainda uma vez, deixar a ilusão, mas ter renunciado
a todos os apegos, não por atos, unicamente, mas em Verdade.
É o preço, segundo as expressões desse mundo, a pagar, para ser livre.
É preciso renunciar às próprias cadeias para
ser livre.
A cadeia, como vimos, as cadeias são procedentes, antes de tudo, das
crenças, sem exceção, das
projeções, sem exceção,
das relações, sem exceção,
de tudo o que é incompleto, de tudo o que é dual, sem exceção.
Isso é muito simples, mas terrivelmente complicado para o dual, que só
funciona na equação "bem"/"mal", verdadeiro/falso.
Especialmente porque as ferramentas criadas pela necessidade da ilusão
(mental, emoção) e não pelo corpo que existia antes da falsificação, estão aí
para, justamente, impedi-los de ir para isso.
É seu papel e sua função.
Eles não podem, portanto, lhes ser estritamente de qualquer ajuda [o mental e a emoção].
Vocês não podem, portanto, contar com eles, jamais, pois mesmo se lhes derem a ilusão deles, é exatamente o
contrário que eles fazem.
Esse princípio, eu chamei de Abandono à Luz.
***
A Luz, por sua Inteligência trabalhando em vocês, se vocês a deixarem trabalhar
na desconstrução e depois na dissolução do que não é Unidade, isso permite
então tornar mais leve o ego, a personalidade.
Em seguida vem, somente naquele momento, o que eu chamaria de última
Crucificação, a última passagem
da Cruz, o retorno final ao Centro, etapa de seu tempo, se for seu
desejo, esse desejo não sendo um desejo, mas a expressão de um impulso da alma, realmente.
O único problema, e ele é enorme para a Dualidade, é que, a um
determinado momento, esse mundo vai, ele também, para a Unidade e a questão
(que é um abismo quando se aborda do ponto de vista da Dualidade), é: o que vão se tornar aqueles que tiverem
decidido, de plena consciência ou sem consciência, permanecer sobre esse mundo
que não estará mais nesta Dimensão, mas em outro lugar?
É nesses termos, de certa forma, na linguagem da Dualidade: a vida é um
beco sem saída.
Como fazer com que vocês possam abordar,
mental e emocionalmente, a transformação?
O que explica, neste espaço, para muitos, o ressurgimento da atividade
mental, o ressurgimento de emoções que não são uma regressão, nem um progresso,
mas a colocação na Luz, para acolher como tal.
***
Vocês não são essas emoções, vocês não são esse mental, vocês são
um Espírito Unitário.
Vocês são a Luz e vocês são Sementes de
Estrelas.
Não há então que se colocar a questão de valor suficiente ou
insuficiente, de "mal" ou de "bem".
A Verdade do Coração é
independente desse mundo, de seu mental, de suas emoções.
Vocês têm, portanto, que conduzir, não um combate, porque o combate é,
por essência, duelo (é preciso um adversário),
mas vocês têm que, de preferência, se justapor e depois se identificar.
Não há aí qualquer jogo de palavras, mas sim uma realidade, uma Verdade absoluta.
Vocês são a Luz e vocês são a Vibração, vocês são a Coroa Radiante,
vocês são o Sol e viver isso é o retorno à Unidade e à Alegria, até o Samadhi,
momento em que o Coração da Unidade, o Canto da Unidade está presente, em
vocês, porque vocês são isso.
É preciso também aceitar não mais jogar a Dualidade, e também não
procurar, no exterior, uma causa ou
um efeito.
Certamente, como dissemos, as Consciências, as partículas novas, se
vertem até vocês, mas elas apenas estão aí para despertá-los.
Para, aí também, permitir-lhes torná-las suas.
Não é preciso então nem
culpar, nem se identificar.
Vocês não são suas emoções, vocês não são seu mental, vocês nada são do
que os fizeram crer.
Vocês são um Templo
Interior e o corpo o é, em Verdade.
O que é necessário é, portanto, a capitulação, único modo de penetrar na
Alegria, na Verdade, no Coração e no Amor.
O resto são apenas ocupações, ou, em sua linguagem, hipocrisias, dando-lhes a ilusão de
existir e os afastando do Ser.
Vocês não são nem seus medos, nem qualquer de suas projeções.
Vocês são a Eternidade.
Vibrando no Coração, é realmente o que vocês são.
Algumas visões dos Aborígenes australianos dizem que vocês vivem o Tempo
do Sonho.
É exatamente assim que é preciso conceber sua vida, mas não com apatia,
com seriedade, não na
seriedade que gera peso ou que torna triste, mas aí, desta vez, no sentido
de sua responsabilidade.
Responsabilidade de responder e de ressoar à
Promessa que vocês fizeram e que os fizeram esquecer, ao Juramento que
lhes fez A FONTE e o conjunto das Forças da Luz Vibral, de voltar.
Ainda é preciso que isso ressoe como Verdade Absoluta, não como uma ideia ou uma concepção, mas sim,
realmente, como uma Vibração.
Então, naquele momento, vocês serão livres e Unificados.
Seu próprio caminho, na ilusão, mudará completamente.
Vocês irão se tornar, naquele momento, o que vocês São, em Unidade e em
Verdade.
Alguns seres, nesse momento, se exprimem entre vocês, vindo procurá-los
nas últimas rugas de Sombra nas quais vocês estavam escondidos.
Mas a Luz está aí.
... Efusão de energia ...
Assim como apreenderam e compreenderam, a totalidade dos elementos da
Luz Unitária está em vocês: MARIA,
MIGUEL, A FONTE, os Arcanjos.
Permitam-me deixar-nos Comungar, juntos, e esse será meu modo de
agradecê-los por sua escuta, de Vibrar, juntos, isso: Unidade, Verdade, Ki-Ris-Ti.
... Efusão de energia ...
Na Paz e no Amor do Único e de CRISTO, ANAEL lhes diz, até breve.
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1 - PHILIPPE DE LYON
(04.08.2010):
***
Mensagem do Bem-Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
13 de agosto de 2010
(Publicado em 22 de agosto de 2010)
***
Versão do francês:
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