O.M. AÏVANHOV – 1 de fevereiro de 2007

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DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los nesse novo ano que começou há um mês, e estou extremamente contente em poder, novamente, falar com vocês e tentar ajudá-los em seu caminho de evolução.

Se vocês têm, por exemplo, questões que concirnam tanto à sua evolução espiritual quanto interrogações sobre coisas mais materiais em sua vida, e se está em minhas possibilidades responder-lhes, obviamente, eu responderei.

Então, bem vindos a nós todos e a essas primeiras trocas do ano.

Questão: por que, como muitas pessoas, tenho dificuldades ao nível da garganta?

Há, de fato, em seus casulos de Luz, eu diria, já, um desequilíbrio mais marcado, nesse momento, entre a vontade da alma, a aspiração para a vida espiritual e as pressões da vida material.

Simbolicamente, pode-se dizer que algumas circunstâncias de sua vida são vividas como asfixiantes; isso corresponde a uma interrogação importante quanto ao sentido da orientação que deve tomar sua vida e sua atividade, em todos os setores, para os anos a vir.
Isso se traduz por um período de dificuldade de faltar o ar, de asfixiar, de algum modo; isso é tanto mais verdadeiro como as diferentes inspirações espirituais que você viveu no período precedente à abertura dos campos cardíacos de maneira importante, que faz com que o fato de encontrar-se no aperto, entre aspas, da vida, aqui, não permite deixar todo lugar para a expansão do coração, tal como foi vivido pela alma, precedentemente.

Então, isso é, por vezes, vivido como um incômodo importante, e isso traduz a dificuldade inerente de recriar-se, de algum modo, uma forma nova de vida, uma forma de nova atividade, mais em relação com a interrogação da alma e a aspiração da alma.

Então, a solução é, obviamente, redefinir, de maneira precisa, de maneira autêntica, também, atividades, em todos os setores de vida que estejam em relação com a autenticidade da alma e as aberturas do coração, vividos anteriormente.
A partir do momento em que isso for levado a efeito, é evidente que essa dificuldade, vivida ao nível da árvore respiratória e do chacra laríngeo, mas, também, do coração, desaparecerá.

Outra razão: há um trabalho extremamente importante, que é feito ao nível da Terra toda, inteira, e de cada humano presente sobre este planeta.
Vocês sabem que os chacras são nutridos por influências ou físicas, ou etéreas, ou astrais, ou mentais, ou causais.
Há uma grade re-harmonização (não ao nível físico, que sobrevirá, vocês sabem, no período de fevereiro, muito mais tarde, daqui a três semanas), mas há um trabalho ao nível causal, ou seja, ao nível do que corresponde à equivalência do chacra da garganta.

O chacra da garganta corresponde à vibração causal, e há uma modificação preliminar que é, de fato, a abertura de algumas chaves ao nível do corpo causal planetário no qual vocês tomam a nutrição de seu próprio corpo causal, que se imergiu ao nível do chacra da garganta.
Então, está em relação, obviamente, com a noção de separação, com a noção de luto, mas, também, de nascimento, porque, como vocês sabem, a Terra prepara seu parto para a sacralização, durante os anos que lhes restam a viver sobre este planeta.

Há, portanto, uma nova chave, que foi aportada ao nível do corpo causal planetário, para preparar seu novo nascimento, mas, também, o novo nascimento da humanidade.
Nascimento em uma nova dimensão ou nascimento, de novo, nessa dimensão, ou nascimento alhures; isso, é o caminho de alma que o dirá.
Entretanto, essas chaves estão se ativando ao nível dos chacras laríngeos e, de acordo com as chaves que se ativam, de acordo com as ressonâncias que estão em vocês, isso pode, por vezes, gerar uma sensação de ardência ou de incômodo nos órgãos que correspondem à traqueia.
A traqueia é o lugar em que nascem os brônquios, ou seja, é o início da dicotomia, é o cruzamento de caminhos, é, também, o lugar no qual se deve escolher o caminho.

Aí está o simbólico, entre aspas, do chacra laríngeo.
Não há escolha a fazer, é o corpo causal planetário que faz as escolhas para vocês e seu próprio corpo causal.
Portanto, isso não é nem uma integração nem uma nova escolha, é algo que se produz por ressonância, ao nível do chacra laríngeo, por ressonância ao nível da traqueia, mas é tudo.

Deixem o tempo agir, isso não deveria mais durar muito tempo e terminar, em todo caso, o mais tardar, na próxima vibração. Que se intensificará em 21 de dezembro.

Questão: eu pensava ter perdoado à minha mãe e, no entanto, a problemática ressente, ainda.

Perfeitamente, a marca energética continua aí, nos casulos de Luz, o que quer dizer que o trabalho, certamente, foi feito em alguns planos vibratórios, mas não na totalidade das memórias.

Cara amiga, eu dei a técnica, que consiste em por a própria mãe no coração e emitir de seu coração a energia para a mãe, mesmo se ela não esteja mais aí, porque há, através das passagens da vida e da morte, a persistência de um laço.
Esse laço é vivido como um apego, então, não é porque se tenha perdoado a pessoa que o laço seja dissolvido, com toda a melhor boa vontade do mundo ou com todo o amor do mundo.
Esse laço deve, realmente, dissolver-se; ele se dissolve pelo perdão, ele se dissolve, também, pelo amor, e ele se dissolve, sobretudo, pelo desapego, ou seja, estar desapegado é não mais ser afetado pelo que foi vivido no passado, com ou sem razão.

A marca, a impregnação do sofrimento continua presente.
Então, pode-se ter feito um caminho de perdão, intelectual, emocional, mas não espiritual.
O único modo de liberar esse sofrimento é liberar o laço que prende as duas almas para além da vida e da morte, porque o laço continua aí.
Há necessidade de desatar o laço.
Ora, aquele que pode desatar esse laço é aquele que está, ainda, nesse plano da encarnação, não é aquele que está do outro lado.
O que está ligado no Céu será desligado no Céu, o que está ligado na Terra será desligado na Terra.
Não são minhas palavras, foi Cristo quem as disse.

Então, é extremamente importante que, quando há um que já tenha partido ao outro lado, há um que permanece aqui, é a este que cabe desatar o laço nesse lugar, para permitir aos seus casulos de Luz restaurar-se e fazer desaparecer, totalmente, e não, unicamente, da cabeça, mas, também, ao nível vibratório espiritual e ao nível vibratório celular, e isso necessita de dissolver o laço.

Dissolver o laço faz parte da primeira etapa do perdão, dissolver o laço é tornar livre o outro, tornar livre é dirigir a ele, para além do véu da morte, a vontade de dissolver o laço e de afirmar a liberdade que se exprime em relação a ela, no caso, aquela que foi sua mãe.

É extremamente importante desatar o laço, através do amor que eu disse que era preciso enviar, ao nível vibratório, ao fato de pôr essa pessoa no interior de seu coração.
Aí, podem-se dissolver os laços.
É um trabalho extremamente poderoso de liberação das cadeias, dos apegos e dos laços que são estabelecidos, devido à partilha do DNA quando da descida na encarnação.
É um trabalho extremamente importante, que deve ser feito nesse nível.

Questão: como impedir o mental de oprimir-me?

É apenas uma impressão, caro amigo, essa impressão é algo que vem de um processo, eu diria, de maionese mental, ou seja, que há uma agitação ao nível dos casulos de Luz e um fenômeno de turbilhão ao seu redor, que faz com que, permanentemente, você tenha pensamentos que chegam e que se entrechocam uns com os outros e que lhe dão a impressão de ser oprimido.

Mas você não é, jamais, oprimido na vida real, você é, simplesmente, oprimido ao nível dos pensamentos, o que não é, propriamente dita, a mesma coisa.
Aliás, você deve ter observado que, quando está em período de trabalho físico, bem, como por acaso, você não é mais oprimido, porque os pensamentos pararam.

Então, há um exercício muito simples.
Convém tentar encontrar períodos nos quais, justamente, o fato de trabalhar, o fato de ter uma atividade física vai, completamente, evacuar da cabeça todas as coisas que o oprimem.
Então, poder-se-ia, também, tentar precisar porque há essa opressão mental.
No entanto, nesse caso presente, não é útil definir a origem dessa opressão mental, mas, mais, tentar atuar no desvio ao nível físico, ou seja, atuar ao nível físico e trabalhar com o corpo físico para evitar que o mental assuma.

Pareceria que, em sua vida, de uma maneira geral, o metal tenha tendência a querer tomar todo o lugar, ou seja, querer impor-se, mesmo quando nada se peça a ele.
Esse é um processo que demanda certa forma de aprendizado.
Então, a meditação não basta, obviamente, pelo menos em um primeiro tempo, porque é preciso fazer prevalecer o corpo.

Em seu caso, se você põe seu corpo em repouso, totalmente, para meditar, bem, os pensamentos vão fazer-se ainda maiores, porque você não está no estado de poder, de momento, obter um estado de vacuidade, de silêncio mental.
É fundamental, em um primeiro tempo, passar pelo caminho do corpo, o que quer dizer, em seu caso, por exemplo, quando há esse sentimento de ser oprimido, é importante pôr em movimento o corpo.

Então, se não é o trabalho, pode ser pela dança, pode ser pela ocupação das mãos, a criação artística, tudo o que lhe passe pelas mãos, mas não pela cabeça, isso é, certamente, a coisa a mais importante, em um primeiro tempo, para combater o que eu chamei essa maionese mental.

Ele compreendeu que, quando o corpo está em repouso, ele pode, ainda mais, tomar a expansão, esse mental; então, assim que você sinta as premissas desses pensamentos que giram em círculos, é preciso, imediatamente, pôr-se em atividade.
Então, obviamente, você não irá trabalhar em plena noite ou à tarde; é por isso que lhe é proposto, mais, encontrar uma atividade criadora, manual, que vai desviar a energia do mental, fazê-lo trabalhar as mãos ao invés da cabeça.
Essa é a solução, eu diria, a mais rápida: desviar o mental para outra coisa, ou seja, se o mental começa a invadir, gerar esse sentimento de opressão, é possível, naquele momento, quaisquer que sejam as circunstâncias, ou trabalhar, ou, se você não pode trabalhar, servir-se de suas mãos para fazer algo de muito material: podem ser desenhos, podem ser esculturas, pode ser pintura, pode ser pequenas coisas.

O problema é que você considera isso como uma negociação.
Ora, não se pode negociar com o mental tão turbulento, que vai servir-se, mesmo, da negociação para reforçar-se.
Então, é preciso que você considere que seu mental não é você; é preciso que você consiga considerar seus pensamentos como exteriores a você e, mesmo, os pensamentos que se quereriam, entre aspas, inteligentes, que chegariam, é preciso que você consiga, por uma ascese específica, desprezá-los, como não pertencentes a você.

O melhor modo de desprezar, eu repito, é servir-se de suas mãos.
Você pode, também, dirigir-se ao seu mental, não para engajar uma negociação, porque, aí, você perderá, todo o tempo, mas, simplesmente, afirmar, como diria Cristo «vade retro satanas», «retire-se de mim».
Você pede ao seu mental para retirar-se, você dá a ele a ordem para retirar-se, você não negocia com ele porque, a partir do momento em que quiser negociar, você será, sempre, perdedor, ele será mais forte do que você.
Ora, seu mental não é você.

A partir do momento em que as mãos trabalhem, a partir do momento em que o físico trabalhe, o mental é obrigado a encolher, mas, se as mãos trabalham, há, obrigatoriamente, devido aos circuitos energéticos existentes na superfície do corpo, mas, também, ao nível dos casulos de Luz, o mental não pode descer nas mãos.
O mental está em torno da cabeça até o coração, nessa região aí, mas ele não pode estar na periferia, nas mãos.
A partir do momento em que a energia é desviada às mãos ou ao corpo, em sua totalidade, mas, sobretudo, na parte inferior, há um esgotamento do mental que se dá, uma ocultação do mental que, pouco a pouco, que, progressivamente e à medida da repetição, vai soltar, em relação à sua atividade.
Ele vai compreender que não é mais bem-vindo.

Se você não sabe o que fazer com suas mãos, pode-se, também, imaginar coisas extremamente simples a fazer com as mãos, que vão permitir ativar as circulações energéticas dos meridianos ao nível das mãos, por exemplo, esfregar as mãos e os dedos uns entre os outros, assim, muito rapidamente, permite drenar a energia do mental nas mãos e dissipá-la.
É algo que põe em movimento alguns circuitos energéticos precisos, que serão capazes de desviar a atividade do mental.
Essa é uma atividade, para você, extremamente importante.
Tudo é possível, mas, se isso se produz à noite, no momento em que você não pode correr ou andar, sirva-se de suas mãos.

Questão: poderia falar-nos do lugar da árvore?

A árvore é a ilustração perfeita da verticalidade do homem.
Ela se nutre na terra, mas cresce para o céu; ela encarna, qualquer que seja a espécie de árvore que se considere, a concretização da aspiração espiritual e da ascensão, ou seja, a árvore concebe-se apenas como extraindo sua fonte na terra, mas encontrando sua realização através da Luz do Sol.
É assim com o ser humano que se tem em pé, vertical, e que sobe para o céu.
A árvore é, também, a ilustração perfeita da energia que toma sua fonte na terra e que espalha seus ramos e folhas, tal uma arvore energética.

A eletricidade propaga-se segundo os mesmos circuitos energéticos.
A vida difunde-se de próximo em próximo, como o ilustra a árvore, por seu desenho e pela subida da seiva, a partir do tronco até os ramos terminais da árvore.
Essa árvore desse vegetal específico corresponde a um desenvolvimento perfeito da vida e, ao mesmo tempo, para a fonte de vida, para a manutenção da vida, mas, também, para a ascensão espiritual.

Não pode haver vida na terceira dimensão sem a árvore (mas, também, os vegetais estão presentes na quinta dimensão, embora sob outra forma).
O vegetal, a árvore em particular, ilustra essa noção de junção Terra/Céu, ilustra, também, você compreendeu, essa noção de árvore, ou seja, de difusão da energia, de captação e de emissão de energia e de propagação com um sentido ascensional, como a seiva desse movimento que faz crescer a árvore.

Então, a árvore tem, também, o papel de pivô, é um elemento central.
A madeira que a constitui corresponde, também, em diferentes tradições, a uma matéria extremamente nobre, que corresponde a um movimento da energia e uma característica da energia que é, justamente, a movimentação da energia, a movimentação do movimento da vida, propriamente dita.
A árvore é um pivô, a árvore é o meio que é dado ao homem para lembrar-se de sua transcendência.

Aí está o que eu posso dizer da árvore.
Então, se sua concepção do lugar da árvore situa-se no lugar central no desabrochar da natureza, mas, também, do homem, então, poder-se-á aceitar que a pertinência é total.

Questão: como, então, ser-nos confrontados aos nossos apegos?

De maneira, primeiro, individual, em um primeiro tempo, porque cada um tem apegos diferentes na encarnação.
E, depois, obviamente, quando de grandes movimentos planetários, serão apegos de natureza coletiva.

Mas, de momento, é puramente individual.
É preciso, primeiro, resolver os apegos individuais, antes de encontrar-se confrontado aos apegos coletivos ligados ao polo social ou societário.
De apego à segurança social, por exemplo, para os franceses, o apego ao seguro de vida, o apego às relações, o apego ao seu banqueiro etc. etc.
Mas isso pode ser, também, o apego às próprias realizações, às próprias obras.

É preciso, para aceder a essa dimensão nova, estar em um estado de desapego total, o que não quer dizer desinteresse, ou seja, mostrar-se ser capaz de desapegar-se de tudo, ser capaz de fazê-lo, se a escolha é fazê-lo, se a obrigação é fazê-lo.

Questão: qual é a principal chave de acesso às evoluções para a quinta dimensão?

Obviamente, o amor, sozinho, não basta, porque houve grandes seres que chegaram à iluminação do coração, se a iluminação do coração acompanha-se da liberação de todos os apegos, o que nem sempre é o caso.
Muitos ensinamentos vangloriam-se do acesso ao coração como um meio final de desapego, mas há seres que são capazes, pelos circuitos energéticos, de aceder ao coração quando de alguns trabalhos de meditação, e recaem, imediatamente, depois, nos apegos.

É importante procurar o reino dos Céus («e o resto é dado em acréscimo»).
O reino dos Céus não é, unicamente, abertura ao amor, mas é a abertura, sobretudo, ao desapego, à ausência total de medo do futuro, à ausência total de medo do desconhecido, que é o maior medo que é inscrito em sua estrutura biológica.

Questão: então, o fato de colocar questões a você, isso releva, também, do medo do desconhecido?

Não, é, também, um meio de iluminar algumas coisas em acordo com os outros planos, aceitar revelar para iluminar seu caminho.

Questão: o que você sente quando interage conosco, através de seu canal?

O termo sente não é completamente exato.
Eu já tive a ocasião, antes de minha cabeça de caboche [o canal Jean-Luc], de estar presente em diferentes médiuns e, depois de minha partida, depois de aproximadamente, eu diria, dez a quinze anos, um pouco menos, treze, quatorze anos, de exprimir-me através de diferentes canais pela Terra.
Portanto, a experiência, para mim, não é nova.
Então, eu experimento, sempre, um grande prazer ao vir trocar com vocês, tentar ajudá-los a iluminar seu caminho.

Mas, eu repito: o discurso é um dos elementos que permite esse trabalho, mas outras coisas acontecem, obviamente, em níveis, vocês diriam, de infrapercepção, infraconsciente, de trabalho nas estruturas.
O simples fato de acolher a vibração que eu sou permite às suas estruturas pôr-se em acordo com uma verdade fundamental: é que a morte não existe, é que a separação do mundo dos vivos com o mundo dos mortos é uma barreira que foi erigida a partir da descida na encarnação na terceira dimensão, que não existia anteriormente.
É, nisso, uma preparação.

O contato que eu proponho, através da dimensão de onde eu venho e a sua é, também, a melhor prova de que isso é possível, para preparar suas estruturas para esses encontros multidimensionais em níveis de maior importância, que sobrevirão nos anos que vêm e não, unicamente, com a dimensão quinta, mas com seres que se manifestarão em sua realidade de terceira dimensão em ascensão, mas que são de dimensões muito mais altas.

É para evitar o choque e a confrontação que inúmeros médiuns, hoje, transmitem não tanto a qualidade do ensinamento, não tanto a qualidade das respostas, mas, sobretudo, a afirmação da não separação.

Bem, caros amigos, eu lhes agradeço, também, por todas essas interrogações metafísicas que os animam e que lhes permitirão avançar, eu espero, em todo caso.

Então, eu lhes aporto minha bênção, meu amor, e eu lhes digo bom caminho até a próxima vez.
Eu lhes digo até breve.
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Traduzida para o Português por Célia G.

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