- E BEM, CAROS AMIGOS... -
Caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Dá-me alegria estar, novamente, entre vocês e, obviamente, como de hábito, responderei às questões que vocês têm a intenção de me fazer.
Então, eu os escuto.
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Questão: a vida em casal é, ainda, correta?
Caro amigo, ser feito para viver só é algo que sobrevém, unicamente, quando se chega ao estágio da mestria, bem após o despertar, bem após a transcendência.
Então, não se pode dizer que os seres humanos sejam feitos para viver em casal, quando se vê como isso acontece hoje, mas, efetivamente, é preferível viver a dois.
É mais fácil a levar, mesmo se, por vezes, isso pareça muito difícil viver, sobretudo, nesses tempos nos quais há um que puxa para o alto e o outro que não puxa, de modo algum, na mesma direção, o que é o caso de muitos casais.
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Questão: por que se encontram, por vezes, dificuldades com o dinheiro?
A grande lição é que, hoje, mais do que nunca, quando se tem a vocação ou a pretensão – ou o desejo, pouco importa – de aceder à quinta dimensão, é evidente que para nada serve comprar, no sentido em que vocês entendem.
Ser proprietário de algo, estritamente, para nada serve, é totalmente ao oposto, eu diria, da evolução para a quinta dimensão.
Então, não se pode pregar, aconselhar a liberação da quinta dimensão e querer, a todo custo, possuir, comprar um investimento tão catastrófico, por exemplo, como o automóvel.
Há outros modos de ter um automóvel.
Isso não quer dizer, com isso, que seja preciso privar-se e pedalar uma bicicleta durante todo o ano.
É contrário ao nível de evolução de todo mundo.
A partir do momento em que vocês têm uma orientação para a quinta dimensão, é preciso aprender a liberar-se de muitas coisas.
Liberar-se, também, do automóvel não quer dizer não ter automóvel, mas, simplesmente, encontrar outros modos de proceder, para ter um automóvel e não comprar.
Mesmo se se dê um automóvel, torna-se proprietário, de qualquer forma, não é, finalmente, a boa solução.
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Questão: como afastar uma entidade que põe no desconforto?
É muito simples, cara amiga: basta deixar a terceira dimensão, o que é, matematicamente, impossível no momento, você bem sabe.
É preciso subir o nível vibratório, ou seja, abandonar a terceira dimensão, mas lembre-se de que algumas falhas, onde quer que elas estejam situadas nos seres humanos, são falhas e portas de acesso, de entrada, de entidades nem sempre benevolentes, obviamente.
Enquanto algumas irregularidades, eu diria, falhas, existem em algumas partes dos casulos, isso deixa a porta de entrada aberta para algumas entidades.
Então, enquanto você pertence à terceira dimensão, não há facilidade evidente para suprimir isso.
É preciso enfrentar, subir na vibração, para fazer desaparecer.
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Questão: por que, como terapeuta, eu me sinto cansado, após alguns tratamentos?
A origem, nesse caso, caro amigo, pode ser múltipla.
Ou você caiu no que se chamam os vampiros energéticos, ou seja, as pessoas que bombeiam, que bombeiam, que bombeiam, ou há um defeito, em alguns momentos, de canalização de ligação à energia que vem de outros planos para tratar através de você.
Então, os dois são possíveis, mas, geralmente, são bombeamentos e, por vezes, há uma dificuldade para religar-se à sua fonte e religar-se à fonte das terapias em relação à energia que desce.
Os dois são possíveis.
Basta encontrar um ritual que lhe convenha.
Você pode traçar sinais de cruz ao nível de sua fronte, ao nível de seu peito, ao nível de seu ventre.
Você pode, também, pôr dentes de alho (risos), mas você pode, também, por exemplo, decidir religar-se ao céu e à Terra, e chamar os irmãos desencarnados.
Se você faz isso antes de cada tratamento, isso deveria bastar para evitar que os bombeamentos bombeiem.
Você pode portar, também, uma pedra de proteção.
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Eu lhes agradeço.
Caros amigos, eu lhes aporto todo o meu amor, a minha bênção, todos os meus encorajamentos para preservar cada um em seu caminho, e eu lhes digo, a todos, até muito em breve.
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Mensagem do Venerável OMRAAM (Aïvanhov) no site francês:
https://issuu.com/ultimasleituras/docs/227-om_aivanhov-19_juillet_2006-art
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Transcrição e edição: Zulma Peixinho
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