- E BEM, CAROS AMIGOS... -
“Vocês podem passar vidas e vidas, como fizeram alguns monges tibetanos, a tentar purificar o carma. Eles passavam uma vida a purificar um carma que eles haviam feito há quarenta vidas, cinquenta vidas e, no entanto, será que eles conseguiram realizar isso? Certamente não porque, à força de querer se purificar, eles se esqueceram da Luz. O trabalho não é um trabalho de purificação em seu passado, o trabalho é um trabalho de autenticidade, no instante presente, em relação à Fonte da Luz que vocês são. Não é, de modo algum, a mesma coisa.”
Vejo que
temos um público extremamente atento, com muitas questões que se preparam em
relação ao que temos para trocar.
Temos,
também, muitas coisas a dizer, mas, primeiro, vamos começar como fazemos de
hábito, ou seja, trocar, tentar responder às suas interrogações.
Então,
primeiro, vamos, caros amigos, eu lhes desejo, já, as boas vindas.
***
Questão:
por que é preciso estar bem enraizado para, efetivamente, «decolar»? Por que é
preciso que o eixo superior/inferior se desenvolva ao mesmo tempo?
Caro
amigo, tudo o que toma raiz nesta Terra, tudo o que está vivo nesse mundo tem,
sempre, por origem, a Terra, nisso, estamos de acordo.
Não é
possível desenvolver uma manifestação harmoniosa da vida neste planeta se não
se está enraizado, de algum modo, nesse planeta.
É
preciso, efetivamente, compreender que tanto os cristais que crescem na Terra
estão enraizados na Terra como os vegetais estão, também, enraizados na Terra,
o reino dos mamíferos, o reino de seres vivos os insetos são, também, obrigados
a ter um enraizamento na Terra, porque o alimento é tomado, primeiramente, na
Terra, antes que o alimento seja ligado ao fogo (no que concerne aos minerais,
aos cristais), seja ligado ao Sol (no que concerne aos outros seres vivos).
Não pode
haver desenvolvimento harmonioso da vida nesse plano de manifestação enquanto
não há raízes tomadas na Terra e raízes tomadas no Céu.
Também,
um desenvolvimento harmonioso que tenha em conta as dimensões mais
globalizantes da vida vai, necessariamente, apoiar-se na Terra, antes de
lançar-se para o Céu.
Há,
também, um papel extremamente importante, que não é nutrir, mas que é, também,
a garantia, eu diria, da estabilidade desse desenvolvimento da vida.
Toda a
vida que está se desenvolvendo, independentemente de um enraizamento na Terra
criaria algo que não é verdadeiro, do mesmo modo que os cristais que se faz
nascer, hoje, com meios técnicos com altas temperaturas, mas sem que haja a
terra, sem que haja as condições iniciais que existiam quando da criação dos
cristais.
Há
cristais que podem ter a aparência de cristais, que podem ter a estrutura
interna de cristais, mas que, entretanto, não são cristais.
Outro
exemplo bem conhecido, hoje, se vocês fazem nascer um vegetal, por exemplo, um
tomate, em culturas que se chama fora da terra, vocês terão um fruto que pode
parecer muito belo, que pode parecer de bela cor, que pode parecer com os
mesmos elementos constitutivos – como o cristal que nasceu fora da terra –
entretanto, a radiação do que foi criado de maneira artificial não tem, de modo
algum, a mesma vibração do que o que é criado de acordo com vias lógicas e
habituais da manifestação e do princípio da encarnação nessa dimensão.
Isso é
extremamente importante.
Agora, se
se inclina um pouco no que é específico ao ser humano, que é sua capacidade
para religar-se à sua Fonte, religar-se à sua Divindade essencial interior, se
o ser humano pode encontrar sua Divindade sem enraizar-se, ele vai seguir um
processo de iniciação que é, ele também, de algum modo, artificial e falsificado.
A tal
ponto que isso é falsificado que o ser humano que acede a um nível de
consciência diferente da consciência habitual comum da terceira dimensão e que
não enraizou suas estruturas na Terra vai encontrar-se confrontado a uma
iniciação que é qualificada de luciferiana, porque ela conduz o ser humano a um
grau de realização que não é aquele que é previsto pelo princípio da
encarnação, que é a espiritualização da matéria.
O que
quer dizer ser capaz de subir o nível de consciência, não unicamente da própria
consciência, mas, também, de tudo o que constitui as estruturas físicas,
etéreas, astrais, mentais, também, que extraem suas raízes, suas nutrições na
Terra, mas, também, nos éteres da Terra.
Isso é
extremamente importante a compreender.
Aí está porque
não pode haver retidão, autenticidade se não há enraizamento antes da elevação.
Isso é,
já, algo que é preciso, efetivamente, compreender.
Não pode
haver realidade em uma iniciação, em uma elevação, em um processo de elevação
da vida se não há, preliminarmente, tomada de nutrição nas raízes terrestres e,
obviamente, nas raízes espirituais, ou seja, no Sol, mas isso não pode ser,
unicamente, no Sol, caso contrário, ele vai seguir um processo de
desvitalização que vai conduzir ao que se poderia chamar a loucura e a ilusão.
Aí está
porque é extremamente importante, no processo de desenvolvimento da
consciência, chamado processo iniciático ou de mestria espiritual, que esse
desenvolvimento concirna a todos os planos e a todas as estruturas que habitam
o ser humano e que fazem o ser humano.
***
Questão:
como concretizar, na vida quotidiana e na vida profissional, o caminho
espiritual?
Caro
amigo, se você quiser, vamos separar a questão entre o que diferencia o caminho
pessoal do caminho profissional em relação ao caminho espiritual.
É
preciso, efetivamente, compreender, hoje mais do que nunca, como eu disse e
repeti e como repito, ainda esta noite, que o caminho espiritual, hoje, é uma
diligência que corresponde ao que se chama a autenticidade, ou seja, estar em
harmonia com o ser interior, estar religado à própria Fonte, estar religado ao
próprio ser interior que é o ser divino.
Esse
caminho, hoje, é extremamente facilitado em relação ao que existia nos séculos
precedentes e, eu diria, mesmo, os cinquenta anos precedentes (ou seja, o que
estava em relação com as técnicas, com os caminhos ligados ou a religiões, ou a
ensinamentos ditos tradicionais ou esotéricos ou espirituais, coisas que eu
também pratiquei em minha vida).
Hoje,
é-lhes solicitado, mais do que tudo, no que vocês chamam e que nós chamamos
«evolução espiritual», «caminho para a mestria espiritual», compreender que
esse caminho deve implicar em cada sopro de sua vida pessoal, em sua vida de
todos os dias, em sua vida quotidiana.
É
importante que a mínima parcela de autenticidade que se revela em função de
diferentes técnicas que vocês podem empregar – se querem, senão, isso não tem
importância – revele seu ser interior, sua Divindade interior.
Conhecer-se
a si mesmo.
E isso
não se aprende através de técnicas exteriores, é um caminho todo interior, mas
nesse caminho interior há regras extremamente precisas a seguir que vão, eu
diria, favorecer a eclosão dessa mestria espiritual.
Eu falei,
na última vez, de noção de abandono, de noção de soltar, de noção de mestria,
de noção de estar religado à própria Fonte e ao próprio ser Interior.
Eu vou
especificar, hoje, que o mais importante na vida de todos os dias é, fundamentalmente,
estar em acordo consigo mesmo, ou seja, não trapacear, não mentir a si mesmo e
aos outros.
Isso
necessita, eu repito, certa forma de autenticidade.
Essa
autenticidade caracteriza-se, também, por algo que eu teria tendência a chamar
a benevolência, em um primeiro tempo.
Nós
havíamos, também, discorrido, parece-me, na última vez, sobre o amor.
É
preciso, efetivamente, compreender que eu lhe dizia estar em cada parcela da
vida, em cada minuto de sua vida em um estado de amor.
Obviamente,
muitos seres humanos vão compreender as próprias emoções de amor através das
emoções e dos sentimentos, o que não é o caso.
Então, eu
prefiro empregar a palavra benevolência, que consiste em considerar que cada
ser que você reencontra é, também, uma parcela do Divino que é você, que as
circunstâncias de sua vida a cada minuto e cada sopro que o anima correspondem
à total expressão da Divindade e que são as ressonâncias do que você é, você
mesmo.
Eu disse,
também, frequentemente, que o que acontece no exterior corresponde ao que
acontece no Interior.
Se seu
interior se voltar para a benevolência, para a mestria, para o abandono, todas
as coisas vão desenrolar-se, no exterior, para fazer ressoar o que você tenta
estabelecer no interior de si, em sua vida pessoal, em sua vida afetiva,
relacional, sentimental, mas, também, no simples fato de ir tomar um banho ou
de ir ao toilette ou de ir regar as
plantas.
Isso é,
também, extremamente importante a assimilar.
Essa
benevolência é considerar que tudo o que acontece em sua vida, que tudo o que
você faz em sua vida é um ato que participa, eu diria, de sua sacralidade, de
sua sacralização, de sua divinização e de sua benevolência interior, mas,
sobretudo, dessa famosa autenticidade.
Agora, abordamos
um setor que é um pouquinho diferente porque, no mundo profissional, as pessoas
têm, muito, a impressão de que, quando estão em um caminho espiritual, elas
devem estar, necessariamente, em um trabalho que toca, de perto ou de longe, a
noção do espiritual.
E creia-me,
caro amigo, pode-se, também, fazer passar essa benevolência e esse amor e essa
dimensão sagrada vendendo agulhas no mercado, tanto como falando, como eu o
faço.
Inúmeros
seres humanos vivem isso, através de atos extremamente humildes, extremamente
simples.
Não há
necessidade, nesse nível, de procurar o extraordinário nas manifestações de seu
trabalho profissional.
Obviamente,
há situações nas quais vocês vão encontrar-se confrontados e chocados a essa
noção de autenticidade interior.
Eu
tomarei o exemplo de alguém que venderia ou trabalharia para uma empresa que
fabrica armas, mas, aí também, se essa pessoa se encontra nessa sociedade a
vender armas é que, obviamente, as circunstâncias interiores que são as dela
colocaram-na, puseram-na nessa situação e há, obviamente, através desse
trabalho exterior, a necessidade, também, de fazer um trabalho interior.
A partir
do momento em que a consciência entra nessa benevolência, nessa autenticidade,
há, efetivamente, certo número de trabalhos que se tornam difíceis a realizar.
Mas é um
exemplo extremo, que eu tomei, como a venda de armas.
Poder-se-ia,
também, ser um militar e estar em uma dimensão espiritual.
É
preciso, efetivamente, compreender que há, nessa noção profissional, a
necessidade de definir seus objetivos.
Agora, a
ressonância é extremamente importante e, a partir de certo grau de
desenvolvimento de sua Divindade, você se encontra confrontado, eu diria, a uma
doença interior em relação ao trabalho que é feito, mas, também, referente a
uma relação, qualquer que seja.
Convém
parar, refletir e deixar emergir o significado profundo dessa doença: será que
é o ego que, por exemplo, quer encontrar outro trabalho mais espiritual para
sentir-se mais à vontade ou será que é, realmente, o destino da alma que requer
uma mudança em profundidade?
Isso, é
preciso, efetivamente, fazer a diferença entre os dois e pedir para isso que os
sinais de sincronia, que os sinais espirituais, os sinais ligados aos seres de
Luz, à Divindade manifestem-se, para iluminar nossos caminhos.
Mas o ato
o mais importante a gerar para si mesmo é, obviamente, a autenticidade e a
benevolência em relação a tudo o que faz a vida.
***
Questão:
a que correspondem as descidas de energia nesse momento?
São
energias que correspondem ao solstício de verão, o período que é uma semana,
alguns dias antes do período do solstício de verão, o que se chama o São João
de verão.
Isso
corresponde ao máximo energético do Sol.
As
energias solares são as energias espirituais, as energias Crísticas, que descem
sobre a Terra.
Há, por
trás, necessidades de modificar algumas estruturas em vocês, para os seres que
são, entre aspas, ligados ou despertos à dimensão espiritual.
Esses
reajustes correspondem a um afluxo de energia, mas a energia não é,
necessariamente, metabolizada e considerada pelo corpo ou pelas estruturas como
algo que vai energizá-lo.
O aumento
de energia sobrevém uma vez que o processo de descida esteja encarnado e
amortecido, o que pode tomar uma quinzena de dias.
A energia
espiritual desce pelo sétimo chacra, diretamente, e irá tomar o canal médio da
coluna vertebral, que vocês chamam de Sushumna,
e vai descer, progressivamente, para reforçar a irradiação energética de cada
um dos sete chacras.
Entretanto,
os chacras que devem receber esse afluxo de energia giram em forma de hiper rotação,
em especial os chacras do baço e o segundo chacra.
E esses
chacras, que giram em excesso relativo de energia, provocam uma consumação e um
consumo extremamente importantes de líquidos e de açúcar, o que provoca,
efetivamente, súbitos cansaços, de maneira incisiva no dia, a impressão, de
repente, de cair de sono, a impressão, de repente, de flutuar um pouco.
Isso é
típico das energias que correspondem ao solstício de verão.
A mesma
coisa produzir-se-á no solstício de inverno, desta vez, com uma energia mais
telúrica, que remonta da Intraterra, mas que vem, entretanto, impactar,
extremamente forte, o segundo chacra, o chacra do baço e o primeiro chacra,
desta vez, um trabalho que dura uma quinzena de dias.
Convém
beber muito mais do que de hábito e consumir açúcares, beber sucos de frutas
que são muito pouco carregados em fibras, eu penso, em especial, no suco de
uvas e no suco de maçãs, ao invés de suco de laranjas e suco de abacaxis, que
aumentam o calor do corpo.
Mas o
melhor é, de qualquer forma, beber água pura e, depois, comer açúcar, uma hora
depois, ao invés de misturar água e açúcar através dos sucos de frutas.
Trata-se
do açúcar, sob a forma, por exemplo, de uvas secas, sob a forma, por exemplo,
de açúcares rápidos e não de açúcares lentos.
***
Questão:
o chá de aubepine pode ser útil para integrar essas energias?
O
aubepine intervém no chacra do coração, no setor cardíaco, o que não é o caso
com essas energias.
Se vocês
querem ingerir um chá, as coisas as mais agradáveis são os chás ligados à
menta, que refresca o sangue e que limita o consumo de açúcar pelas energias.
***
Questão:
poderia nos falar da loja negra universal?
A loja
negra universal corresponde a uma série de entidades que são o reflexo, o lado
negativo da Luz.
É
preciso, efetivamente, compreender que a Luz se criou, exteriorizando-se do
nada, mas, criando-se a partir do nada, houve, também, a criação da Luz e da
sombra no seu plano de manifestação (não mais nas Dimensões superiores nas
quais, aí, isso não é possível), neste plano específico que é a terceira
Dimensão.
A Luz é
oposta à sombra, mas a sombra está também na Luz e a Luz está também na sombra,
é o yin e o yang.
Disso,
vocês sabem, vocês vivem e experimentam.
Mas
existe, em planos intermediários – ou seja, na quarta Dimensão, que é o
equivalente, se quiserem, ao mundo astral inferior – o reflexo do que acontece
sobre a Terra, ou seja, a Luz e a sombra, as forças Crísticas, as forças
astro-angélicas, as forças manifestadas da ordem de Melquisedeque ou de outras
ordens de Luz que podem descer através das estruturas vibratórias até esse
nível inferior, para entrar em contato com a sua realidade.
Mas
existe também a contrapartida dessa Luz que é também a sombra.
Na gênese
de sua Dimensão, na Kabbalah, há
gênios, há arcanjos, mas há também forças invertidas, que são a parte negativa.
Há as
forças do Arcanjo Uriel e Gabriel, mas há também um demônio que é a sombra
disso, ele se chama Asmodée, que é
uma realidade em sua Dimensão.
A loja
negra universal está ligada a entidades que se apresentam como seres de Luz
(eles não vão dizer, obviamente, que eles são seres da sombra), mas cujo
objetivo e única especificidade não são transmitir ensinamentos (que são
falsos, obviamente), mas camuflar essa verdade ensinada através de uma
finalidade que não é a Luz, em todo caso, a Luz Solar, mas cuja finalidade é
desprendê-los desse plano desse planeta, ou seja, fazê-los perder a noção de
sacralidade da vida na terceira Dimensão, mas, também, do planeta Terra, para
levá-los para o é chamado de ilusão luciferiana.
Esses
Mestres foram chamados de Mestres de sabedoria, mas eles nada têm de sábio,
pois eles os afastam da dimensão Crística.
Tudo o
que os afasta de Cristo, do Sol, da dimensão essencial Terra-Sol (ou seja, das
raízes na Intraterra, mas, também, das raízes celestes no Sol) faz parte também
do que é chamado de loja negra universal.
A fim de
diferenciar do que é denominado forças de involução que, elas, não são
luciferianas, mas são plenamente diabólicas e querem fossilizá-los, pô-los e
deixá-los na Terra, privando-os da espiritualidade.
Atualmente
há, de um lado, as forças Crísticas (são as forças da Luz autêntica) e, do
outro lado, as forças da loja negra universal (ligadas, portanto, às energias
luciferianas, que fizeram aliança com as forças que querem a fossilização e o
abandono da espiritualidade).
É um
pouco complexo de compreender, mas essas duas forças estão unidas em um mesmo
objetivo que é o de privá-los da influência de Cristo, da influência do Sol e
isso dá no que vocês veem sobre a Terra, atualmente.
Tudo o
que vocês observam no exterior ilustra esse combate, no plano da quarta
Dimensão, entre a sombra e a Luz, mas, também, os seus próprios combates
interiores entre suas sombras e sua Luz.
Assim, a
loja negra universal é constituída por entidades que foram humanas, mas que
cortaram, de maneira voluntária, em determinados momentos da sua história de
encarnação, o Antakarana, ou seja, o
Cordão de Luz que as reuniam às suas almas.
Eles se
cortaram, voluntariamente, da sua alma, de maneira a não sofrer as
consequências dos seus atos no nível cármico.
Eles se
cortaram do seu carma, mas, cortando-se do carma, eles se cortaram também do
mundo Solar, do mundo Crístico.
Eles
evoluem, portanto, permanentemente nesses mundos intermediários, que podem, por
vezes, tomar um corpo para descer na encarnação, mas sem que este esteja conectado
à alma.
Eles são,
portanto, seres que cortaram a comunicação divina e cujo objetivo é o de
fazê-los, também, cortar essa comunicação divina, de arrastá-los a caminhos que
são separados da dimensão Crística.
Quando eu
falo de Cristo eu não falo, obviamente, da religião católica, eu falo da
essência de Cristo, do Amor incondicional, da Fraternidade Branca Universal [não
confundir com a Grande Fraternidade Branca], da ordem de Melquisedeque, da
ordem das Águias, da ordem de Órion, que é ligada à Luz autêntica.
Há uma
filiação da Luz autêntica, cujo objetivo é o de espiritualizar a matéria.
Então,
obviamente, eles não vão se servir de ensinamentos que são falsos, eles vão
lhes falar de psicologia, eles vão lhes falar de raios, eles vão lhes falar de
um monte de coisas que está em relação com dados importantes da tradição, como
a Kabbalah, como a astrologia etc.,
etc., mas cuja finalidade é, pouco a pouco e sub-repticiamente, cortá-los,
concretamente, dessa dimensão Solar Crística.
Será que
está mais claro para você, cara amiga?
***
Questão:
como explicar que alguns canais possam, ao mesmo tempo, veicular mensagens
Crísticas ou Oriônicas e da loja negra universal?
A
diferença é difícil de fazer, pois, se vocês fizerem a diferença pelas
palavras, obviamente, as entidades da loja negra também vão lhes falar de
Cristo (elas não vão dizer que Cristo não existe, bem ao contrário, elas vão
colocá-lo como um Mestre de sabedoria, por exemplo), mas o importante não são
as palavras que são empregadas, não são os ensinamentos através de palavras,
mas, obviamente, a Vibração que se propaga durante a canalização.
Como
vocês podem explicar que alguém fale as palavras de Cristo ou da Virgem sem que
haja a energia da presença de Cristo ou da Virgem?
Isso é
impossível.
Vocês
sabem, efetivamente, que a presença de tal entidade espiritual, de tal nível
vibratório, de tal intensidade vibratória que passa por canalização, ou seja,
por incorporação, é algo de silencioso, é algo que emana uma vibração Luz.
Se vocês
não sentirem essa vibração como um amor, como algo que os preenche (obviamente,
sejam quais forem as palavras empregadas), isso não é da Luz.
Portanto,
não se deve fiar nas palavras e não se deve fiar no que dizem as pessoas.
É preciso
fiar-se no que vocês sentem, vibratoriamente, é preciso fiar-se no que lhes diz
o seu ser interior.
Isso é a
coisa, eu diria, essencial.
Caso
contrário, como vocês vão fazer a diferença?
Não
através das palavras, pois, obviamente, as entidades da sombra não vão
dizer-lhes que elas são da sombra, elas vão dizer-lhes que elas são da Luz,
elas vão exaltar o culto da personalidade, elas vão, através, às vezes, de
palavras muito mais rebuscadas, eu diria (mais na new-age, no seu sentido
pejorativo, tal como é reconhecido, hoje), transmitir-lhes ensinamentos que
falam da Luz angélica, que falam de coisas maravilhosas que devem chegar-lhes,
a vocês, esses seres que são tão maravilhosos.
Eles vão,
de algum modo, bajular o seu ego, bajular a sua personalidade interior e não
revelar a sua alma.
A diferença
está nesse nível.
Há,
também, graus extremamente importantes, que permitem fazer a diferença: jamais
um ser mestrado, que chegou às Dimensões superiores, irá intervir para
modificar o seu livre arbítrio.
Ele
poderá dar-lhes conselhos.
Ele
poderá, se vocês pedirem, efetivamente, agir nos seus casulos de Luz e
modificar o seu caminho terrestre, mas sempre respeitando o seu livre arbítrio.
Jamais um
ser da Luz autêntica virá dizer-lhes para deixar tal pessoa ou fazer o seu
caminho em tal foco.
Ele poderá
apenas guiá-los para pô-los frente à sua própria Luz, do seu próprio caminho
interior.
Por
vezes, há também médiuns que absolutamente nada canalizam, isso também
acontece.
Quando
vocês estão com um ser da Luz autêntica, ele os preenche de energia.
Quando
vocês voltam, vocês se sentem com o coração leve, vocês são inflados da energia
espiritual que lhes foi fusionada.
Por outro
lado, quando vocês estão lidando com entidades ligadas à loja negra, o que vai
acontecer?
Primeiro,
elas vão transformar a Luz em sombra e, portanto, vão retirar a sua energia,
vocês vão se sentir realmente fatigados, vocês vão se sentir mal-humorados, sem
saber por quê.
Isso não
é no sentido de dor, pois um ser da Luz pode desencadear uma dor no coração, já
que ele força a Irradiação do coração, já que ele força a Irradiação dos
chacras, pela Vibração dele, sem querer, então isso pode provocar, em alguém
que não está preparado, alguma dor.
Portanto,
não é a dor que vai diferenciar a sombra da Luz: é, sobretudo, a leveza de
coração e o sentimento profundo no qual vocês serão tomados por uma canalização
real de uma entidade da sombra ou de uma entidade da Luz.
Isso é
extremamente importante.
***
Questão:
há uma ligação com o fato de que um canal pareça ter um olhar «vazio»?
Mas o
olhar e o olho são o reflexo da alma.
Em todas
as tradições, um olho apagado, uma irradiação apagada vê-se primeiro no nível
físico, no nível da cor da pele, não há mais fogo, há apenas a terra, há apenas
a água.
Não há
mais leveza, não há mais fogo e, portanto, o olhar é como que vazio, isso é uma
característica essencial.
Há um
lado pleno ou um lado vazio, isso é extremamente importante, pois um canal,
mesmo se ele estiver extremamente, eu diria, desconectado pela intensidade da
vibração que ele vivenciou, progressivamente, ele se preenche de amor, ele se
preenche de autenticidade, ele se preenche de clareza, e isso se vê nos olhos,
na pele, em todos os níveis.
Se não
for o caso, efetivamente, é algo que é do domínio da posse e não mais da
canalização.
***
Questão:
poderia nos falar de constelações familiares?
Quando há
energia de grupo, para que é voltada a energia do grupo?
Se a
energia do grupo é voltada para a individualidade pessoal e não a
individualidade da alma, cuidado com questões de sofrimentos do passado, de
sofrimentos do presente.
A
manifestação desses sofrimentos, bem, isso pertence à sombra.
Lembrem-se
do que dizia Jesus: «quando vocês forem três, reunidos em meu nome, eu estarei
entre vocês».
Por que,
quando vocês estão em um grupo, haveria necessidade de trabalhar em uma emoção,
em um sofrimento do passado, em algo que faz mal?
Não.
Trabalhem
na Luz e a Luz virá.
Toda a
diferença entre a sombra e a Luz está nesse nível, e aí está porque eu sempre
recusei, em minhas intervenções, salvo caso excepcional como esta noite,
intervir em questionamentos pessoais.
Porque
não é questão de exprimir o temor, é questão de exaltar, em vocês, a realidade
da Luz Crística de seu ser interior, de sua Divindade.
Se se
deixar os seres humanos exprimir seus sofrimentos, o que aconteceria?
A emoção
seria gerada em todo o grupo, e isso provocaria um desperdício de energia
espiritual.
A emoção
nutre-se de emoção, ela não se nutre de Divindade.
A
Divindade nutre-se de Divindade, a Luz nutre-se de Luz e não de sombra.
Por que
fazer sair a sombra?
«Busquem
o reino dos céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo» dizia Jesus, e é
completamente verdadeiro e, ainda mais verdadeiro, a partir do momento em que
há grupo, em todos os trabalhos que se pode imaginar ser assim chamadas
ferramentas de liberação que se fazem em grupos, nos quais cada um vai exprimir
seu sofrimento, mesmo se há resultados que possam parecer, às vezes,
surpreendentes.
Há seres
que fizeram esses trabalhos de maneira autêntica, eu penso, por exemplo, em uma
grande dama que está morta, agora, e que eu vejo, frequentemente, porque ela é
do mesmo plano vibratório que eu, que trabalhou no acompanhamento de pessoas em
fase terminal, que era essa querida alma que se chamava Elisabeth KÜBLER ROSS.
Essa dama
fez um trabalho no qual ela fazia exprimir as emoções às pessoas, mas era em circunstâncias
específicas ligadas à morte, ou a morte desses seres que participavam do
seminário, ou de seres que haviam sido tocados pela morte de um próximo,
quando, aí, era preciso sair desse sofrimento ligado à morte, que não é um
sofrimento, mas o medo, a separação, o abandono ligado a tudo isso.
Mas o
quadro é diferente.
Ali, era
específico para a emoção ligada à morte, de si ou de alguém de muito próximo.
Em
contrapartida, as outras emoções que vocês geram através de todas as terapias
new-age, são terapias que vão fazer subir as emoções de seu passado e, além
disso, vocês vão fazê-las subir, veiculá-las, exprimi-las no grupo e
transferi-las aos outros.
Onde está
a Luz aí?
Não há
Luz, há apenas a sombra.
Aí está a
diferença essencial: um trabalho de grupo deve ser voltado, unicamente, para a
Luz, e não na manifestação de sofrimentos, porque é tempo perdido (mesmo se não
for da sombra) e o tempo perdido pertence à sombra.
***
Questão:
como fazer, à parte coisas em tudo o que é proposto para ajudar, justamente, a
superar os sofrimentos, uma vez que há muitas ferramentas propostas e pessoas
autênticas, também, na vontade de superar esse sofrimento.
Perfeitamente,
mas vocês não poderão resolver um sofrimento ao nível em que ele está situado.
Infelizmente,
é assim.
Vocês não
poderão resolver o câncer ao nível em que ele está situado, ou seja, ao nível
da matéria.
Vocês não
poderão resolver um sofrimento ligado ao abandono pelo pai, ou à violência do
pai, trabalhando no pai.
Vocês não
poderão resolver qualquer sofrimento assim.
Vocês
terão a ilusão da resolução do sofrimento, e inúmeras pessoas atuam nisso.
Faz,
agora, mais de um século que vocês estão no erro psicológico; faz, agora, um
século que vocês erram, de terapia em terapia, de vida em vida, através de
técnicas de aproximações psicológicas que são uma heresia.
Por que,
em minha vida, eu falei apenas da espiritualidade em relação à psicologia?
Porque a
solução para todos os males da encarnação situa-se ao nível espiritual.
Não há
solução nem em uma agulha de acupuntura, nem em um blá-blá em relação a um
sofrimento passado.
É
preciso, no sofrimento, colocar o bálsamo do amor, o bálsamo da reunificação.
Qualquer
outra coisa é um trabalho de perda de tempo.
Mesmo se vocês
tenham a impressão de liberar algo, vocês não liberam, vocês cristalizam, ainda
mais, os sofrimentos.
E disso,
inúmeros cientistas, hoje, aperceberam-se, ao nível do cérebro, ao nível da
compreensão de mecanismos sutis, entretanto, reais, da vida,
Isso é
muito importante a compreender: vocês não conseguirão, jamais, fazer
desaparecer algo que vocês tenham vivido; o único modo de fazer desaparecer,
totalmente, todos os sofrimentos, é perceber a mestria de autenticidade, a
unidade da Divindade que vocês são.
É a única
solução, não há outras.
Estejam
certos disso.
Vocês podem
passar vidas e vidas, como fizeram alguns monges tibetanos, a tentar purificar
o carma.
Eles
passavam uma vida a purificar um carma que eles haviam feito há quarenta vidas,
cinquenta vidas e, no entanto, será que eles conseguiram realizar isso?
Certamente
não porque, à força de querer purificar-se, eles se esqueciam da Luz.
O
trabalho não é um trabalho de purificação em seu passado, o trabalho é um
trabalho de autenticidade, no instante presente, em relação à Fonte da Luz que
vocês são.
Não é, de
modo algum, a mesma coisa.
Então,
efetivamente, enquanto vocês não tiverem essa lucidez, essa consciência disso,
bem, vocês continuarão a errar de terapia em terapia, de técnica em técnica
sem, contudo, avançar um milímetro, porque vocês darão ainda mais tomada ao
passado, às coisas cristalizadas, porque vocês portam sua consciência sobre a
sombra e não sobre a Luz.
Vocês não
têm que trabalhar nas cicatrizes do passado, vocês têm que trabalhar na Luz.
Compreendam,
efetivamente, que, mesmo se seja louvável querer explicar um sofrimento – e
todo ser humano tem necessidade disso – na finalidade, quanto mais vocês
subirem ao nível de consciência da Luz, mais o que vocês se tornarão irradiará
a Luz e, naquele momento, não haverá mais necessidade de compreensão do
passado, qualquer que seja.
Então,
inclinar-se sobre o passado dessa vida, sobre o passado de vidas passadas é
algo que vai contra a Luz.
Isso é
preciso, efetivamente, compreender.
É um fato
sedutor saber que se foi isso, que se foi aquilo, mas vocês devem esperar que
essa memória volte a tornar-se, eu diria, espontânea, em função de sua evolução
espiritual, mas não ir procurar despertá-la, artificialmente, ou para poder
explicar um sofrimento do presente em relação a uma explicação do passado, que
existe.
Eu não
digo que ela não existe, eu digo, simplesmente, que a solução está na Luz.
Então,
efetivamente, há seres que não estão prontos a serem confrontados à própria Luz
interior e que têm necessidade de passar por períodos de análises, de
compreensões do passado, mas isso, saibam, a certo grau de evolução, é anti-espiritual.
***
Questão:
como se pode partilhar esses ensinamentos?
É,
efetivamente, o problema, é que você não pode fazê-lo partilhar enquanto o ser
não estiver engajado no caminho e tiver chegado à porta desse estado vibratório.
Porque o
mental mente-lhes, permanentemente, o mental tenta, a cada vez, prendê-los a
explicações lógicas do que vocês foram no passado, tenta, a cada vez, levá-los
a caminhos ligados ao passado e referenciar seu ser vivo, tal como vocês são
hoje, em relação a algo que vem do passado.
Sempre,
vocês definem o presente pelo passado ou pelo futuro, também, para aqueles que
se conectam no futuro.
Mas a
vida define-se, unicamente, pelo instante presente.
A
Divindade está no instante, ou seja, fora do tempo.
E vocês
vão procurar as referências no passado, no futuro, e vocês balançam de um ao
outro e creem encontrar a Divindade, mas é impossível.
A
Divindade encontra-se apenas no momento presente.
Se vocês
conseguissem parar a linearidade do tempo, ainda que apenas um bilionésimo de
segundo, vocês seriam, instantaneamente, transformados em Luz, vocês não
teriam, mesmo, mais corpo.
***
Questão:
você pode nos falar do xamanismo e de um de seus ramos, que é chamado de
caminho dos guerreiros?
Essa
abordagem é, certamente, aquela que mais se aproximou, eu diria, da Divindade
no estado bruto, ou seja, que abordou, sem rodeios e sem desvios, a tradição
primordial, para além, mesmo, de referenciais da tradição como a Kabbalah, mas que foram, diretamente, ao
coração e à própria essência da consciência.
Mas é um
caminho extremamente rude, que necessita de um despojamento total e poucos
seres realizaram esses caminhos em sua totalidade.
***
Questão:
e sobre os outros ramos do xamanismo?
Há
xamanismos de inspiração astral e há xamanismos ligados às manipulações de
forças elementares da natureza.
Há
xamanismos que são ligados a outras manifestações.
Eu
repito, são movimentos que, para a maior parte (exceto o caminho do guerreiro,
ligado à tradição tolteca, que muito específico), não está em relação com a
vida Ocidental, que se encaixa mal com uma configuração cerebral e energética,
eu diria, Ocidental.
Entretanto,
por que não?
Inúmeros
seres podem ser atraídos por esse caminho.
Eu
repito, é, certamente, eu diria, menos perigoso, talvez mais direto, do que as
terapias que nascem atualmente, no Ocidente.
Eu lhes
agradeço, a todos.
Se
quiserem, poderíamos talvez parar agora para dar lugar ao reino da Mamãe.
Eu, no
momento, eu lhes dou a minha Bênção e lhes digo até muito em breve, e eu lhes
agradeço por essa troca.
****************
Mensagem
do Venerável OMRAAM (Aïvanhov) no site francês:
https://issuu.com/ultimasleituras/docs/233-om_aivanhov-22_juin_2006-articl
22 de
junho de 2006
***
Versão do
francês: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/
***
Colaboração
de André - Site M.A.
http://www.mestresascensos.com/
***
Transcrição
e edição: Andrea Cortiano e Zulma Peixinho
************
***
A publicação de seu livro mais famoso em 1969 "On Death and Dying" (Sobre a morte e o processo de morrer) marcou o rumo de seu trabalho, enriquecido posteriormente com contribuições de especialistas de uma área específica da profissão médica, a tanatologia. Nesse livro, ela identifica fases nos períodos que antecedem a morte e cria métodos para médicos, enfermeiros e familiares acompanharem e ajudarem um paciente terminal.
Elisabeth foi pioneira no tratamento de pacientes em estado terminal[carece de fontes]. Ela deu o impulso para a criação de sistema de asilos específicos para doentes nos Estados Unidos, que são estabelecimentos para internar e cuidar de pessoas em estagio terminal.
No final de sua carreira, Elisabeth dedicou sua pesquisa à verificação da suposta "vida após a morte", fazendo, com sua equipe, milhares de entrevistas com pessoas que relataram experiências de uma suposta morte (pessoas que morreram por alguns instantes e voltaram).
Esse novo interesse da especialista foi recebido com ceticismo pela maioria dos cientistas e médicos.
Vida pessoal
Em 1958 ela se casou com um colega médico vindo da América, Emanuel ("Manny") Ross e se mudou para os Estados Unidos.
Ela teve dois abortos espontâneos, finalmente, teve um filho, Kenneth , e uma filha, Barbara, em 1960. [10] O marido dela pediu o divórcio em 1979.
Um de seus maiores desejos era seu plano para construir um hospital para bebês e crianças infectadas com HIV para lhes dar uma última casa onde eles poderiam viver até a sua morte, inspirada no apoio a projetos do médico britânico Saunders Cicely. Em 1985, ela tentou fazer isso na Virgínia, mas os moradores locais temiam a possibilidade de infecção e bloquearam o necessário re-zoneamento. Em 1994, ela perdeu sua casa e bens para um incêndio criminoso que é suspeito de ter sido definido pelos opositores de seu trabalho contra a AIDS. [11]
Obras
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1969.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Morte – estágio final da evolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1975.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Perguntas e respostas sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
KÜBLER-ROSS, Elizabeth. A morte: um amanhecer. São Paulo: Pensamento, 1991.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. A roda da vida: memórias do viver e do morrer. Rio de Janeiro: GMT, 1998.
Graus de honra
- Doutor em Ciências, HC, Albany Medical College, New York 1974
- Doutor em Direito, Universidade de Notre Dame, em., 1974
- Doutor em Ciências, Smith College 1975
- Doutor em Ciências, Molloy College, Rockville Centre, Nova Iorque, 1976
- Doutor em Humanidades, Colégio Santa Maria, Notre Dame, IN. 1975
- Doutor em Direito, Universidade de Hamline, MN. 1975
- Doutor em Humanidades, Amherst College, MA. 1975
- Doutor em Letras Humanas, Universidade Loyola, IL 1975
- Doutor em Humanidades, Hood College, MD 1976
- Doutor em Letras, Colégio Rosário, IL. 1976
- Doutor em Pedagogia, Keuka College, NY 1976
- Doutor em Humane Ciências da Universidade de Miami, FL 1976
- Doutor em Humanidades, Bard College, NY 1977
- Doutor em Ciências, Weston MA., 1977
- Grau Honorário, Anna Maria College, MA., 1978
- Doutor em Humanidades, Union College, New York 1978
- Doutor em Humanidades, D'Youville College, New York 1979
- Doutor em Ciências, Fairleigh Dickinson University, 1979
- Doutor em Divindade, 1996
Bibliografia selecionada
- Em Morte e Morrer, (Simon & Schuster / Touchstone), 1969
- Perguntas e Respostas sobre Death & Morrer, (Simon & Schuster / Touchstone), 1972
- Morte: A Etapa Final do Crescimento, (Simon & Schuster / Touchstone), 1974
- Perguntas e Respostas sobre a Morte eo Morrer:. Memórias de Viver e do Morrer, Macmillan, 1976 ISBN 0-02-567120-0. .
- To Live Until We Say Goodbye, (Simon & Schuster / Touchstone), 1978
- A Carta-A Dougy Carta a uma criança morrer, (Celestial Arts / Ten Speed Press), 1979
- Biografia Quest, de EKR (Escrito com Derek Gill), (Harper & Row), 1980
- Trabalhando nisso, (Simon & Schuster / Touchstone), 1981
- Vivendo com a Morte e Morrer, (Simon & Schuster / Touchstone), 1981
- Lembre-se do Segredo, (Celestial Arts / Ten Speed Press), 1981
- Sobre Crianças e morte, (Simon & Schuster), 1985
- AIDS: O Desafio Final, (Simon & Schuster), 1988
- Sobre a Vida Após a Morte, (Celestial Arts), 1991
- A morte é de vital importância, (Out of Print-Now O Túnel ea Luz), 1995
- Desdobrar as asas do amor (somente para a Alemanha - Silberschnur), 1996
- Tirar o máximo do Inbetween, (Foreign Diversos), 1996
- AIDS & Amor, A Conferência de Barcelona, (Espanha), 1996
- Desejando voltar para casa, (Alemanha só - Silberschnur), 1997
- Working It Through: Um Workshop de Elisabeth Kübler-Ross sobre a Vida, a Morte de transição, e, Simon & Schuster, 1997. ISBN 0-684-83942-3.
- A Roda da Vida: A Memoir de Viver e do Morrer, (Simon & Schuster / Scribner), 1997
- Por que estamos aqui, (somente para a Alemanha - Silberschnur), 1999
- O Túnel ea Luz, (Avalon), 1999
- Lições de Vida: Dois especialistas em Morte nos ensinar sobre os mistérios da vida e de estar, com David Kessler, Scribner, 2001. ISBN 0-684-87074-6.
- Em Dor e luto: Descobrindo o significado de luto pelos cinco estágios de perda, com David Kessler. Scribner, 2005. ISBN 0-7432-6628-5.
- Verdadeiro sabor da vida: Um jornal fotográfico
Referências
- ^ Broom, Sarah M. (Aug. 30, 2004). "Milestones". TIME.
- ^ "Women of the Hall : Elisabeth Kübler-Ross". Official website.
- ^ Turn on, tune in, drop dead by Ron Rosenbaum, HARPER'S, July 1982, pages 32-42
- ^ Newman, Laura. Elisabeth Kübler-Ross. (2004). British Medical Journal, 329 (7466), 627. Retrieved November 17, 2006.
- ^ de.wikipedia
- ^ Sex, Visitors from the Grave, Psychic Healing: Kubler-Ross Is a Public Storm Center Again by Karen G. Jackovich. In People, October 29, 1979, page found 2011-03-05.
- ^ a b Playboy Interview with Elizabeth Kubler-Ross Playboy Magazine, May, 1981
- ^ TIME.com, The Conversion of Kubler-Ross, TIME, November 12, 1979
- ^ Elisabeth Kubler-Ross in the Afterworld of Entities by Kate Coleman, New West, 30 July 1979
- ^ Kübler-Ross, Elisabeth
- ^ Kinofenster.de (German)
Leitura mais adicional
- Busca: A vida de Elisabeth Kubler-Ross, por Derek Gill. Ballantine Books (mm), 1982. ISBN 0-345-30094-7 .
- O Trabalho Vida do Dr. Elisabeth Kübler-Ross e seu impacto sobre o movimento de conscientização da Morte, por Michèle Catherine Gantois Chaban. E. Mellen Press, 2000. ISBN 0-7734-8302-0 .
- Elisabeth Kubler-Ross: O encontro com a Morte eo Morrer, de Richard Worth. Publicado por Fatos em Arquivo, Inc., 2004. ISBN 0-7910-8027-7 .
- Chá Com homenagens Elisabeth para Hospice Pioneer Dra. Elisabeth Kubler-Ross, respeitado por Fern Stewart Welch, Rose Winters e Ken Ross, Publicado por Qualidade de Vida Publishing Co 2009 ISBN 978-0-9816219-9-9
- Elisabeth Kübler-Ross Foundation
- Women's International Center biography
- Obituary in The Guardian
- Obituary in The Economist
- Featured on public radio's Kindred Spirits
http://en.wikipedia.org/wiki/Elisabeth_K%C3%BCbler-Ross
Espinheiro-branco
Espinheiro-branco: Planta Medicinal indicada em caso de problemas cardíacos, é apresentada quase sempre em forma de gotas, comprimidos ou cápsulas.
Nomes em português: Espinheiro-branco, espinheiro-alvar, pilriteiro, crataegus, crataegos, cratego
Nome latim: Crataegus laevigata, oxyacantha, monogyna
Nom inglês: hawthorn
Nome francês: aubépine
Nome alemão: Weissdorn
Nome italiano: biancospino
Rosaceae
Flavonóides (vitexina...), glicosídios, proantocianidinas e epicatequina.
Folhas, frutos (bagas) e flores secas.
Anti-arritmíco, cardiotônico, inotrópico positivo, hipotensor, vaso-dilatador e vaso-constritor.
Problemas cardíacos: por exemplo, em caso de palpitações, sensação de opressão na região próxima ao coraçã, problemas cardíacos de origem nervosa, hipertensão, ansiedade, distúrbios do sono (origem nervosa), estresse.
A tomar desde os primeiros sintomas. Eficaz após um tratamento em longo prazo.
Atenção! Este medicamento pode aliviar em caso de problemas cardíacos leves a moderados, no entanto, somente um médico poderá fazer um diagnóstico exato e curar o seu problema cardíaco.
Na compra de um medicamento queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.
Contra-indicações
segundo advertência médica é contra-indicado em casos gravidez e aleitamento. Na compra de um medicamento queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.
Interações
Possíveis interações com outros medicamentos. Na compra de um medicamento, queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.
- cápsula de espinheiro branco
- infusão de espinheiro branco (chá de espinheiro branco)
- gota de espinheiro branco (à base de tintura de espinheiro branco)
- decocção de espinheiro branco
O espinheiro branco cresce na Europa, na Ásia e na América, nas regiões temperadas.
As bagas vermelhas de espinheiro branco (frutos ou bagas de espinheiro branco) são colhidas principalmente no outono. Parece que as folhas de espinheiro branco podem ser colhidas na primavera, verão ou outono. As flores de espinheiro branco (utilizadas em caso de problemas cardíacos) são colhidas na primavera ou no verão.
Planta útil no tratamento de problemas cardíacos leves, nos primeiros estágios da doença. (estágios I e II – segundo a NYHA: associação de cardiologistas de Nova Iorque - isto é, de dores e problemas cardíacos após um esforço importante). Diversos estudos clínicos comprovaram a eficácia desta planta. A tomar desde os primeiros sintomas e de preferência em forma sólida (comprimido, cápsula, drágea). Trata-se de um tratamento eficiente em longo prazo.
Atenção! Este medicamento pode aliviar em caso de problemas cardíacos leves a moderados, no entanto, não hesite a consultar o seu médico, pois somente ele poderá fazer um diagnóstico exato.
Asmodeus
Asmodeus (em grego: Asmaidos, em latim: Asmodaeus, Asmodäus, em hebraico: Aschmedai (Talmud) é um demônio da mitologia do Judaísmo (Livro de Tobias 3,8,17).
História
É considerado um dos sete príncipes do inferno abaixo somente de Lúcifer (o Imperador do Inferno). É o demônio representante do último pecado, a Luxúria, concepção dada ao considerado pior dos pecados.Sua origem difere muito conforme a fonte, alguns considera-o como um anjo caído, porém alguns escritos judaícos indicam Asmodeus como o "Rei Esquecido de Sodoma", nesse conto Asmodeus é visto como o homem mais impuro já nascido, e aquele que guiou Sodoma à lúxuria. Alguns teólogos consideram a destruição de Sodoma como meio de matar Asmodeus, e não como prelúdio do Dilúvio.
Já no livro deuterocanonico de Tobias, é citado como o assassino dos noivos de Sara. Deus envia o Arcanjo Rafael para guiar Tobias, encontrar Sara e prender o dêmonio nos mais altos picos terrestres. Depois de completar sua missão, o Arcanjo cura Tobit pai de Tobias e retorna para a Corte celeste.
Segundo seitas satânicas, a letra inicial de seu nome é parte integrante do acrônimo Baal, nome de deus pagão citado tanto nas escrituras sagradas do Torá (judaísmo) quanto na Bíblia (cristianismo), que se traduz nos nomes dos demônios Belzebu, Astarot, Asmodeus e Leviatã.
Asmodeus é normalmente representado como uma espécie de chimera, com asas e três cabeças: uma de homem com hálito de fogo, uma de touro e uma de carneiro, símbolos de virilidade e fertilidade. Porém, pode ser representado também como uma espécie de feiticeiro capaz de adotar a forma de aranha. Por se tratar de um humano que virou demônio e não um anjo caído, Asmodeus possuí o livre arbítro, negado aos anjos, sendo considerado a Arma de Lúcifer para derrotar o Messias.
Na Literatura
No livro Encruzilhada (Literata, 2011), do escritor paulistano Ademir Pascale, Asmodeus é um poderoso demônio que é libertado por um padre através de um ritual macabro. Sua intenção é causar a discórdia entre os humanos, além de garantir mais almas para o inferno.Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Asmodeus
OBRIGADA POR PARTILHAR TEXTOS TÃO INTERESSANTES COM OS LEIGOS , NÓS. SÃO LINDOS E ESCLARECEM MUTO AS COISAS QUE OCORREM CONOSCO.
ResponderExcluirSEM ESSE ENSINAMENTO ESTARÍAMOS MIS PERDIDOS DO QUE REALMENTE ESTAMOS. elzaolivie@gmail.com